Imagine só uma ferramenta de IA que não só responde a um comando, mas tem a capacidade de interpretar todo o contexto e criar algo inédito com base em dados existentes. Pois é exatamente isso que o Firefly promete.
Promissor, não é mesmo?
O gerador de arte desenvolvido pela Adobe foi apresentado ao mundo em março de 2023 e se juntou ao portfólio de sistemas a base de inteligência artificial que já conhecemos, como o Bard e o ChatGPT.
A diferença aqui é que o modelo da Adobe chegou prometendo revolucionar a forma que editamos e criamos imagens. Para isso, trouxe um ingrediente especial: uma IA generativa.
O que isso significa?
Bom, é isso que eu vou te contar nesse conteúdo.
Como bom fã da inovação, gosto de conhecer essas ferramentas e entender como elas podem ajudar a levar o meu – e o seu – negócio a outro nível.
Por isso, estou aqui para compartilhar tudo o que você precisa saber sobre essa tecnologia, desde seu funcionamento até as mudanças que ela pode trazer para o mercado.
Meu objetivo é descomplicar o tema e te ajudar a entender como a IA generativa do Adobe pode inovar o seu negócio.
Pronto para mergulhar no universo da inteligência artificial comigo?
Ah, antes eu tenho uma dica rápida – mas valiosa: preparamos um webinar completo sobre inteligência artificial, com os principais caminhos para aproveitar a tecnologia e potencializar o seu negócio. Já deixa aberto para assistir depois dessa leitura: é gratuito!
O que é o Adobe Firefly?
Firefly é a inteligência artificial generativa da Adobe, desenvolvida com foco na criação de efeitos de textos e imagens originais.
Ou seja, é uma solução que permite gerar efeitos de design e imagens com inteligência artificial. Basta um comando para transformar a sua ideia em realidade.
Por enquanto, a ferramenta está disponível em versão beta, mas já promete revolucionar o mercado e “dar novos superpoderes aos criadores”.
A promessa é da Adobe, mas eu acredito no potencial da ferramenta e estou animado para acompanhar a evolução da tecnologia.
Você também?
Então vem descobrir mais sobre essa tal inteligência artificial da Adobe.
Muito além de gerar novas imagens, a IA também pretende permitir o ajuste de elementos em imagens já existentes, desde cor e substituição de objetos até a expansão e inclusão de itens em uma paisagem.
Ah, para experimentar tudo isso é necessário ser usuário com licença Creative Cloud. A IA está disponível no Photoshop como “Preenchimento generativo”.
Caso você não faça parte desse grupo, não se preocupe: ainda há um caminho!
É possível se inscrever para a versão beta neste link para testar a ferramenta aí no seu navegador.
O que é IA generativa?
Ao contrário da inteligência artificial convencional, que executa ações específicas, o sistema generativo da Adobe é capaz não apenas de analisar e processar dados, mas também de gerar conteúdo novo e original com base nessas informações.
A tecnologia basicamente “aprende” com as informações que recebe e gera resultados originais adaptados às suas necessidades.
Isso significa que ela não vai apenas responder a perguntas, como o ChatGPT, por exemplo, mas sim entender o contexto de cada comando e criar algo inédito de acordo com ele.
Mas não apenas isso: a IA generativa tem potencial para ir além.
Quanto mais ela aprende a identificar e interpretar contextos, mais ela pode ajudar com sugestões de melhoria e soluções de problemas.
É isso que a Adobe traz como proposta com a sua nova inteligência artificial.
Não tem como não ficar empolgado, não é mesmo?
Como o Firefly funciona?
Assim como outros modelos de IA, o desenvolvido pela Adobe também utiliza machine learning e (muitos) dados para produzir um determinado resultado.
Então, como ele se diferencia de outros programas similares no mercado?
A chave está nos recursos generativos de IA.
Sim, o modelo generativo capaz de criar conteúdos novos e originais com base nos dados analisados pela IA.
É esse pequeno detalhe que amplia a usabilidade da tecnologia apresentada pela Adobe.
A capacidade generativa permite que o Firefly atue como seu braço direito na criação de imagens, capaz de trazer sugestões ou até antecipar problemas e te ajudar a solucioná-los com base no contexto produtivo.
E como ele faz isso?
Por meio de algoritmos avançados de machine learning, que permitem entender padrões e contextos para trazer resultados altamente criativos – e inéditos.
Para isso, é claro, ele precisa de um comando seu e de um conjunto de dados para buscar “inspiração”.
E de onde vem esses dados?
Vou ativar o modo tecniquês rapidinho para trazer essa resposta.
A IA trabalha em parceria com o banco de dados do Adobe Stock, além de conteúdos de domínio público com direitos autorais já expirados e materiais de licença aberta.
Ou seja, o Firefly bebe, principalmente, da fonte do Adobe Stock – ferramenta que já tem anos de atividade e de dados coletados, por isso tem muito a ensinar para o novo integrante da família.
Isso significa que, ao contrário de outras IAs (que tem o GPT-4 como base), a Adobe utiliza uma tecnologia própria para a otimização de imagens.
Imagine, por exemplo, que você deseja criar uma imagem com IA de um cachorro e um gato correndo pelo campo.
A partir de uma frase simples como “cachorro branco e gato cinza correndo por um campo com flores”, você orienta a IA generativa, que vai até aquele banco de dados para buscar referências e entregar um resultado.
Quer trocar um carro vermelho por uma moto amarela em uma imagem já existente? Pode também!
O céu é o limite para a criação de conteúdos com essa nova tecnologia.
Vale lembrar que ainda temos um sistema em fase beta, por isso, sim, essa IA ainda é uma criança com um mundo inteiro para descobrir.
Os detalhes ainda precisam de afinação.
No entanto, o ritmo de aprendizado das IAs é acelerado. A tendência é que a inteligência artificial aprenda cada vez mais com os usuários e consiga entregar resultados ainda mais complexos.
Por isso, eu recomendo que você acompanhe a evolução da ferramenta – vou fazer isso por aqui também para descobrirmos todo o potencial dessa nova IA generativa juntos.
Durante o Adobe Summit, tive a oportunidade de ver esse funcionamento na prática e conhecer algumas imagens criadas pela ferramenta.
Meu desafio (muito divertido, por sinal) foi adivinhar o prompt utilizado para desenvolver essas imagens.
Se quiser conferir essa brincadeira e também um spoiler dos resultados da IA na prática, aproveita e já deixa esse vídeo aberto em uma nova aba para assistir depois:
Quais são as vantagens de utilizar o Adobe Firefly?
Um dos pontos fortes do Firefly Photoshop é a sua versatilidade. A tecnologia se adapta muito bem em diferentes setores, desde o marketing até a pesquisa, por exemplo.
Isso é um grande diferencial, além da capacidade de criar conteúdos originais do modelo generativo, mas não acaba por aí.
Vou te contar alguns benefícios que você pode sentir no dia a dia do seu negócio quando passa a usar a IA da Adobe, olha só:
- aumento da produtividade;
- criação de conteúdo personalizado em escala;
- criatividade potencializada e estímulo à inovação;
- maior eficiência com a automação de tarefas repetitivas;
- tomada de decisão mais assertiva no desenvolvimento de conteúdos mais direcionados ao seu público-alvo.
Quando juntamos todos os benefícios, o resultado é uma empresa mais eficiente, produtiva, criativa e, consequentemente, com maior vantagem competitiva no mercado.
E cá entre nós: quem não quer se destacar entre a concorrência, não é mesmo?
Afinal, é isso que faz da sua marca uma autoridade no mercado, atrai novos clientes e alavanca as vendas. Nessa corrida não dá para ficar para trás.
Como as IAs Generativas podem transformar o trabalho?
Como sabemos, a IA generativa tem o poder de criar novos conteúdos com base nos dados existentes, o que pode levar ao aumento da eficiência e inovação em vários setores.
Explorar e integrar essa tecnologia inovadora de IA em suas operações pode desbloquear novos níveis de criatividade, produtividade e sucesso para sua organização.
Ao buscar informações sobre a evolução das IAs no mercado, encontrei o estudo IDC Predictions Brazil, que traz dados específicos sobre as expectativas para o cenário brasileiro.
Segundo o relatório, é esperado que o Brasil ultrapasse a marca dos US$1 bilhão de gastos com investimentos na área de inteligência artificial em 2023. Isso representa um crescimento de 33% em relação a 2022.
Essa informação inevitavelmente levanta questões sobre a automação de tarefas atualmente realizadas por humanos e as implicações que isso pode ter na estrutura de trabalho como a conhecemos hoje.
Pensando no combo IA generativa e marketing, a primeira e mais óbvia conexão é em relação a produção de conteúdo, claro.
Não há como negar que a IA automatiza certas tarefas, principalmente aquelas que são repetitivas ou exigem alto nível de precisão.
Isso pode levar a uma mudança nas habilidades exigidas no local de trabalho, com maior ênfase na criatividade, pensamento crítico e inteligência emocional.
À medida que a inteligência artificial cuida de tarefas mais rotineiras, a sua equipe pode se concentrar no trabalho mais estratégico, beneficiando o desenvolvimento do seu negócio.
A ascensão da IA também pode criar novas oportunidades de trabalho que ainda nem imaginamos.
Por exemplo, as funções relacionadas ao desenvolvimento, manutenção e supervisão ética da inteligência artificial provavelmente se tornarão cada vez mais importantes.
Ainda é cedo para ditar os rumos do Firefly e seus impactos no trabalho, mas é mais do que válido ficar de olho na evolução da ferramenta – e testar todas as suas possibilidades.
Lembra daquele webinar que eu indiquei no começo desse conteúdo? Aqui fica o meu lembrete para você assistir assim que terminar essa leitura – com certeza vai trazer insights importantes sobre essa ascensão das IAs no mercado.
Conclusão
O Firefly ainda está desbravando um amplo horizonte de possibilidades, mas tem um potencial gigantesco. Concorda comigo?
A proposta de inteligência artificial generativa apresentada pela Adobe é mesmo muito atrativa, mas como ainda está em versão beta, estamos descobrindo essas possibilidades junto com ela.
É cedo para bater o martelo sobre o desempenho do programa ou seus impactos no mercado, mas a jornada é promissora.
Independente dos próximos passos dessa inovação, uma coisa é certa: a inteligência artificial veio para ficar.
O desenvolvimento da tecnologia, que tende a aprender mais e mais com as interações dos usuários, promete avanços rumo a resultados cada vez melhores na edição e criação de imagens.
Por isso, se você ainda não explorou a ferramenta da Adobe, aqui fica o meu incentivo: teste esse mundo de possibilidades da IA!
Depois vem compartilhar a sua experiência comigo aqui nos comentários e vamos juntos explorar o universo das IAs generativas.
Perguntas frequentes sobre Firefly
O que é o Adobe Firefly?
Firefly é a inteligência artificial generativa desenvolvida pela Adobe, que tem como foco gerar efeitos de textos e imagens originais com base nos comandos do usuário.
A inteligência artificial permite criar imagens estáticas, em 3D e até mesmo vídeos, além de componentes de design como pincéis, texturas e vetores.
Como o Firefly funciona?
A IA generativa da Adobe tem a capacidade de gerar conteúdos inéditos e originais com base na análise de bancos de dados existentes, utilizando algoritmos avançados de machine learning.
O programa está disponível em versão beta no Photoshop, tendo como principal fonte de dados o Adobe Stock.
Quais são as vantagens de utilizar o Adobe Firefly?
O Firefly pode trazer diversos benefícios para o seu negócio, como aumento da produtividade, geração de conteúdo personalizado e automação de tarefas, além de estimular a inovação e a criatividade, contribuindo para a vantagem competitiva.
Como o Adobe Firefly pode transformar o trabalho?
O modelo de IA generativa da Adobe promete revolucionar a forma como editamos e criamos imagens. Muito além disso, ela pode transformar a maneira como trabalhamos ao automatizar tarefas.
Isso pode aumentar a produtividade, a eficiência e permitir a produção de conteúdos mais alinhados ao público-alvo, assim como estimular novas oportunidades de trabalho, como manutenção e supervisão ética da inteligência artificial.
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