Embora o preceito seja semelhante ao da matemática, um algoritmo tecnológico realiza ações automatizadas recebendo valores de entrada e produzindo valores de saída. Um exemplo claro disso é o algoritmo do Google.
Os algoritmos fazem parte de nosso cotidiano.
Mesmo que você não saiba, eles estão presentes em algumas das mais famosas ferramentas da internet.
Isso inclui muita coisa do seu dia a dia: redes sociais, mecanismos de buscas, plataformas de vídeo e música e por aí vai.
Só que talvez a pergunta mais importante seja: por que eles são importantes?
Bom, quando pensamos em marketing, as razões são muitas.
Isso acontece, por exemplo, porque o seu estudo permite encontrar vantagens para melhorar o desempenho das suas campanhas na web.
Em outras palavras, conhecer “seus segredos” é um diferencial competitivo.
Quando os descobrimos, traçamos estratégias mais eficientes e otimizadas, o que nos aproxima de resultados melhores.
E quem não deseja isso para sua empresa, marca ou projeto, não é mesmo?
Se você quer saber o que são e como aproveitar os algoritmos nas suas ações online, prometo que vou descomplicar esse tema hoje.
A partir de agora, vou apresentar os melhores caminhos para aproveitá-lo na sua estratégia!
Bora lá?
Mas ei, só uma coisinha que eu quero te falar antes de começar: minha equipe preparou um material completíssimo e gratuito para quem quer vender de verdade nas redes sociais. Aproveite para ler!
O que é algoritmo na internet?
Em seu conceito original, um algoritmo é uma sequência de regras que têm como finalidade solucionar problemas.
Ou seja, são passos esquemáticos que realizam uma tarefa. Na matemática, são utilizados como uma maneira alternativa para realizar cálculos.
Mas esse conceito dentro da tecnologia da informação foi ressignificado:
Um algoritmo tecnológico realiza ações automatizadas recebendo valores de entrada e produzindo valores de saída.
Para facilitar a compreensão, vamos recorrer a um exemplo com uma ferramenta que tanto eu como você usa no dia a dia: o Google, cujo algoritmo é apelidado de Googlebot.
Vamos considerar que as equações matemáticas que o compõem são robôs.
Quando um usuário realiza uma pesquisa, eles entram em ação.
Eles varrem a internet em busca da página que melhor responde à dúvida do internauta. A seguir, varre novamente a internet para descobrir a segunda melhor página.
O mesmo para a terceira e, assim, sucessivamente.
É essa “mágica” que cria o ranqueamento do Google.
Claro que todos esses processos acontecem em um piscar de olhos, então, não percebemos a quantidade de ações que está sendo realizada.
Agora você me pergunta: “Neil, mas como os robôs decidem qual é a melhor página?”
Bom, é aí que entram os critérios do bot: os fatores de ranqueamento.
Eles são mais de 200. Nem todos conhecidos. Então, vale citar apenas alguns dos mais importantes.
O primeiro é a ocorrência da palavra-chave.
Quando os bots identificam uma coincidência entre o termo pesquisado e keywords no título, subtítulos, tags, meta tags, descrição e ao longo de um texto, atribuem uma determinada pontuação.
De modo similar, quando identificam que há uma boa quantidade e qualidade de links externos que apontam para a página, ela ganha alguns pontos.
Quando percebem que os usuários que entram em uma página e passam um tempo proporcional ao tamanho do conteúdo e continuam a navegação dentro do domínio, mais alguns números também!
Veja bem, aqui, eu acabo de citar somente três deles.
Há muitos outros, como velocidade de carregamento de página, design responsivo, sitemap, idade da página e uma série de demais estratégias de white hat.
Essas são, portanto, algumas das mais conhecidas técnicas do que eu falo tanto nesse meu blog: SEO (Searching Engine Optimization).
Agora, perceba também que os robôs são inteligentes.
Isso quer dizer que são adaptáveis.
Eles identificam novas páginas e as indexam automaticamente à busca, coletando dados diários que elevam ou reduzem o seu posicionamento nos resultados de pesquisa, páginas conhecidas como SERPs (Searching Engine Result Pages).
Todas essas informações são armazenadas em um grande banco de dados que é retroalimentado a cada dia.
Muito interessante, não é?
Eu sei, parece um tanto quanto complexo, e cada plataforma possui o seu próprio algoritmo.
Mas é exatamente assim que se torna possível avaliar essas equações baseadas em métricas e encontrar brechas para se destacar no ambiente digital!
Como surgiram os algoritmos?
Isso talvez você não saiba: os algoritmos já existiam há muitos anos antes da criação dos computadores.
Sim, é verdade.
Eles estão presentes na Matemática há séculos – como no Crivo de Eratóstenes e no Algoritmo de Euclides.
Com o passar do tempo, o conceito matemático foi incorporado ao universo da computação.
Em 1968, Barbara Liskov adaptou o algoritmo para ser utilizado na programação.
A doutora em Ciência da Computação pela Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, passou a estudar os programas não como questões técnicas, mas matemáticas.
Dessa forma, ela conseguiu aprimorar a linguagem de programação com a inserção dos comandos através dos algoritmos.
A sua adaptação à computação foi considerada revolucionária para os programadores e, em 2008, Bárbara recebeu o Prêmio Turing – o Nobel da Computação – pelo feito.
Como funcionam os algoritmos?
Um algoritmo funciona de maneira automatizada e inteligente.
No entanto, os desenvolvedores não nos entregam quais são as informações e equações utilizadas para o cálculo do conteúdo que é entregue ao usuário.
Isso, é claro, faz com que surja todo um novo nicho de negócio!
É por essa razão que existem milhões de pesquisadores dedicados à experimentação e estudo dessas áreas.
Cada mecanismo possui suas próprias características.
Em nosso exemplo, utilizamos o mecanismo de buscas do Google, mas o Yahoo!, o Bing e o Baidu possuem seus próprios motores.
O mesmo vale para cada rede social, que considera diferentes fatores.
Nesse caso, as interações (ou engajamento) têm um peso muito maior — afinal, essas plataformas são utilizadas para o convívio.
É um trabalho constante que avalia o comportamento do usuário e habilita novas configurações, proporcionando a ele a melhor experiência possível.
Algoritmos e ética: como funciona a transparência?
Apesar de não ser um tema necessariamente clarividente, os algoritmos precisam respeitar um ponto central: a ética do processo.
A transparência é esse “elo” dentro da relação entre os dois.
Por mais que não se saiba exatamente qual é o cálculo exato, isso não significa que será tudo escondido.
Na verdade, é preciso existir a divulgação clara e acessível das informações relacionadas ao funcionamento desses processos automatizados.
Vou falar de algumas maneiras como a transparência funciona nesse contexto:
- Documentação e explicação: as organizações que desenvolvem algoritmos devem documentar como seus sistemas funcionam e fornecer explicações detalhadas sobre como as decisões são tomadas. Isso inclui informações sobre os dados usados, os modelos de aprendizado de máquina empregados e os critérios de tomada de decisão!
- Interpretabilidade: a transparência também envolve a capacidade de entender como um algoritmo chega a uma decisão. Algoritmos de aprendizado profundo, por exemplo, podem ser opacos, mas esforços estão sendo feitos para torná-los mais interpretáveis, de modo que as pessoas possam entender por que uma determinada decisão foi tomada;
- Auditoria e responsabilidade: a transparência também implica que os sistemas sejam passíveis de auditoria, de modo que especialistas independentes possam avaliar seu funcionamento e identificar possíveis vieses ou falhas éticas. Eu e você não vamos saber fazer isso, mas ao permitir essa possibilidade, é muito mais fácil responsabilizar as organizações pela implementação de algoritmos éticos;
- Vieses e equidade: ela também é essencial para identificar e mitigar vieses em algoritmos, garantindo que eles não perpetuem discriminação ou preconceito. A divulgação das fontes de dados e dos critérios de treinamento ajuda a abordar preocupações relacionadas à equidade;
- Proteção da privacidade: isso se relaciona com a divulgação da forma como os dados pessoais são coletados, usados e protegidos. É o que garante que a privacidade dos usuários seja respeitada.
- Regulamentação e normas: os governos e órgãos reguladores desempenham um papel fundamental na estabelecimento de normas e regulamentações que exigem transparência na implementação de algoritmos. É o meio legal de impor limites para essas práticas.
Qual a importância dos algoritmos para sua estratégia de marketing digital?
Como você percebeu, os algoritmos são muito importantes para o marketing digital.
Eles são essenciais para cumprir os objetivos das campanhas.
Por exemplo, se a sua meta é gerar tráfego orgânico (que é o gratuito), você deve investir na otimização para mecanismos de buscas.
Afinal, eles são responsáveis por uma parcela considerável dos cliques na internet — e um meio natural para que desconhecidos descubram as páginas do seu site.
No entanto, se você deseja aumentar o reconhecimento da marca e elevar o seu branding, as redes sociais são uma ótima opção.
Conhecer o algoritmo da plataforma de interação escolhida fará com que seus posts tenham maior engajamento, alcance e uma imagem positiva na percepção do usuário.
Além, é claro, de fazer com que o seu número de seguidores aumente.
Esses são diferenciais competitivos!
Quando você investe no entendimento do algoritmo, os indicadores de suas ações de marketing online tendem a crescer.
Importância dos algoritmos na computação
Você já viu até aqui como os algoritmos estão presentes no seu dia a dia e de que forma são importantes para a sua estratégia de marketing digital, certo?
Mas, é claro que eles também são muito relevantes na programação.
Afinal, é da computação que os algoritmos partem para as outras áreas de uso.
Primeiro, a gente precisa entender como funciona uma linguagem de programação.
Ela é, basicamente, um conjunto de “palavras” que fazem com que a máquina funcione — com isso, quero dizer computador, celular ou outra qualquer.
Então, a linguagem comunica ao objeto a maneira como ele deve executar as suas tarefas habituais: ligar, desligar, abrir um navegador, tocar uma música, entre outras.
Cada uma dessas funções precisa de uma espécie de comando. E, na computação, quem dá a ordem são os algoritmos.
Se a gente for entender os algoritmos de maneira mais visual ou gráfica, dá para imaginá-los como um grande fluxograma.
Assim, eles sinalizam quais e como as operações devem ser realizadas pela máquina, através de uma complexa linguagem de programação.
Exemplos de algoritmos
Não existe apenas um tipo de algoritmo em marketing digital.
Cada sistema e cada empresa vai desenvolvê-lo de acordo com suas necessidades de comando.
Então, são muitos os formatos de algoritmos, que atendem a sistemas diferentes.
Alguns exemplos mais famosos nesse universo são os desenvolvidos e utilizados pelas seguintes empresas:
- Google (Googlebot)
- Facebook (EdgeRank)
- YouTube
- Spotify
- TikTok.
Você sabia que até mesmo uma receita de bolo ou a escovação dos dentes podem ser considerados um algoritmo?
Isso porque, a lógica é sempre a mesma: ações a serem executadas a partir de uma ordem.
Para gente, é natural — mas não deixa de ser um processo algorítmico.
Manuais de instrução, funções matemáticas e qualquer outra sequência lógica de raciocínio que leva a uma ação são um exemplo.
Quais os benefícios dos algoritmos?
Existem muitos benefícios gerados ao compreender o funcionamento dos algoritmos.
Imagine, por exemplo, que você invista em atividades de inbound marketing.
Nessa tática, espera-se que completos desconhecidos tornem-se clientes por meio de uma ferramenta conhecida como funil de vendas.
Agora, faça a si mesmo uma pergunta: como pessoas que sequer conhecem o seu site podem parar nas suas páginas?
Há duas respostas possíveis para ela: por meio da publicidade paga (ou links patrocinados) ou de maneira orgânica.
No segundo caso, você precisará contar com o auxílio de ferramentas digitais — e os algoritmos são as principais.
Você consegue atrair visitantes para a suas páginas, nas quais são utilizados outros métodos para convencê-los a se tornarem leads, estabelecer um relacionamento duradouro e, por fim, fazer uma oferta.
Em resumo, compreender o algoritmo significa entender o funcionamento da mente do usuário e se adequar às suas preferências.
Por isso, muitos especialistas defendem a teoria de que os motores de pesquisa são a representação mecânica do pensamento do internauta.
É essa mesma ferramenta que realiza sugestões de novos conteúdos em canais como o YouTube, por exemplo.
Ao interpretá-los, podemos elaborar novas ações que multiplicam seus ganhos com os investimentos em marketing.
A seguir, conheça alguns dos principais benefícios adquiridos!
Previsão de tendências
O conhecimento de algoritmos permite que você esteja um passo à frente na etapa do planejamento.
Isso significa que é possível prever tendências e se posicionar antes mesmo que updates ocorram.
Isso mesmo: esses mecanismos sofrem atualizações constantes!
Por exemplo, há algum tempo, o Google renovou seu algoritmo, dando maior importância às páginas que se adaptam a diferentes tipos de tela.
Quem já havia otimizado as páginas do blog ou site previamente, ganhou diversos pontos no ranqueamento e viu seus índices de desempenho aumentarem.
Mediação
Podemos dizer que um algoritmo é um mediador de conteúdo.
Afinal, é ele que decide o que o usuário verá.
Essa ferramenta coleta dados o tempo todo.
Enquanto você navega pelo Facebook, identifica quem são os usuários e tipos de posts com que mais interage.
Assim, seu objetivo principal é entregar publicações de qualidade que se adaptem ao seu interesse.
Isso gera algumas polêmicas, como quando a plataforma de Mark Zuckerberg foi acusada de vender dados do usuário.
No entanto, precisamos olhar os dois lados: é também uma oportunidade para criar conexões entre marcas e pessoas!
Automação
Os algoritmos são ferramentas automáticas.
Imagine o quão trabalhoso seria se houvesse uma equipe dedicada à avaliação manual de cada busca realizada pelos milhões de internautas ao redor do globo.
Complicadíssimo, né?
Por um lado, isso dificulta ações de inteligência.
Mas, por outro, nos permite compreender seu funcionamento ao identificar padrões de comportamento do mecanismo.
Dessa maneira, podemos elaborar ações de marketing que funcionam no piloto automático.
Isso é muito comum, por exemplo, em lojas virtuais, que utilizam ferramentas robóticas para criar URLs que se adequem à intenção de busca do usuário.
Evolução
Como dito, algoritmos são ferramentas adaptativas.
Ou seja, diante da leitura do comportamento do usuário, são readequados para melhor atendê-lo.
Obviamente, isso representa um novo leque de oportunidades para profissionais de marketing.
Uma página do topo do Google não estará lá para sempre.
Assim que o mecanismo identifica outra webpage de maior qualidade, ela ganha sua posição.
De modo similar, suas relações nas redes sociais mudam ao longo do tempo.
Graças a isso, temos a chance de explorar esse recurso e evoluir nossas estratégias de marketing.
Recomendação com base no conteúdo
É preciso lembrar que algoritmos são voltados à experiência do usuário.
Ou seja, fazem recomendações personalizadas de acordo com o comportamento online de
cada um.
Toda plataforma que depende do interesse do usuário pode aproveitar isso para recomendar aquilo que mais se assemelha ao conteúdo que ele mais procura ou interage.
Recomendação com base na colaboração
Enquanto você navega por um site, seja ele um blog, rede social ou e-commerce, os algoritmos recolhem informações.
Isso quer dizer que suas contribuições têm impacto direto nos resultados e publicações que serão exibidos para você.
Transfira isso para a gigantesca massa de pessoas utilizando a web simultaneamente e temos as recomendações baseadas em suas atividades!
Como são usados os algoritmos na internet?
Agora, você deve estar se perguntando: afinal, como os algoritmos são usados online?
Bom, até aqui, vimos que cada plataforma possui o seu próprio conjunto de análise.
Então, vou falar sobre os principais deles de forma individual.
É a melhor forma de entender!
Algoritmo do Google
No exemplo inicial deste texto, falei bastante sobre o algoritmo do Google.
Ele se baseia nas intenções de busca, levando em conta o comportamento coletivo dos usuários.
Em outras palavras, posso dizer que as páginas que respondem às dúvidas de uma pessoa têm influência nos resultados exibidos às outras.
Algoritmo do Facebook
O algoritmo do Facebook, por sua vez, é voltado às interações.
Ou seja, curtidas, compartilhamentos, comentários, cliques, visualizações e outras reações sociais alimentam o mecanismo.
Além, é claro, de seu histórico.
Você pode facilmente perceber que as publicações dos amigos com quem você interage com regularidade aparecem com maior frequência no seu feed.
Data de publicação
Um dos principais fatores que os algoritmos do Facebook analisam para decidir sobre a relevância de um post é a data de sua publicação.
Nesse caso, a regra é clara: quanto mais recente for a publicação, maior será a sua distribuição.
Ou seja, conforme o post vai ficando antigo, o algoritmo o mostra para menos pessoas.
O Facebook faz isso considerando também a data do último acesso do usuário.
Então, quanto mais acessos ele fizer, mais recentes tendem a ser os conteúdos que ele visualizará na sua timeline.
Tipo de conteúdo
Perceba que no Facebook, assim como no Google e outras redes sociais, os critérios usados pelo algoritmo para mostrar conteúdos seguem uma via de mão dupla.
De um lado, estão as características e atributos do conteúdo.
Teor, data de publicação, textos e links são fatores que pesam na hora do robô do Facebook decidir o que mostrar e o que não mostrar.
Por outro, está o usuário. Com suas preferências, interações e comportamento, ele também exerce alguma influência.
É por isso que, geralmente, o algoritmo do Facebook dá preferência para conteúdo nativo sobre links externos, aqueles no qual a imagem que aparece é clicável.
Faz sentido, afinal, é muito mais seguro apontar para publicações no próprio Facebook do que para conteúdos externos e que não estão sujeitos aos mesmos mecanismos de controle.
Origem do post
Conteúdos em perfis pessoais têm preferência no feed sobre aqueles publicados por empresas.
De qualquer forma, o algoritmo também considera as interações anteriores do usuário.
Então, se você interagir mais com empresas do que com pessoas, é provável que vá ver mais conteúdos de páginas comerciais relacionadas.
O mesmo vale para as interações com perfis pessoais.
Logo, quanto mais você stalkear a página de alguém, mais vai ver conteúdos dessa pessoa.
Engajamento
Publicações que viralizam têm mais chances de serem distribuídas para mais pessoas por mais tempo.
Sendo assim, se uma publicação “bombar” com muitas curtidas, comentários e compartilhamentos, provavelmente, ele terá seu alcance potencializado.
Outra forma de isso acontecer é se uma publicação tiver um grande alcance entre as pessoas que estiverem conectadas a seu perfil.
Ou seja, se bombar entre seus amigos, é bem provável: você também vai ver esse conteúdo!
Algoritmo do X (Twitter)
Acredite: houve um tempo em que o Twitter não tinha um algoritmo.
Ou seja, todas as publicações eram exibidas de maneira puramente cronológica.
Mas as coisas mudaram bastante de lá para cá.
Inclusive, o próprio Twitter, que agora é X.
O usuário tem a opção de personalizar o seu feed para que ele seja exibido de acordo com as interações (com algoritmo) ou na ordem em que foram postados.
Tweets rankeados
O Twitter tem uma espécie de “curadoria” interna.
Ela faz com que, ao acessar a rede, o usuário veja primeiro alguns tweets selecionados previamente em sua timeline antes de ver os dos seus amigos e das páginas seguidas.
Nesse caso, o Twitter adota um critério parecido com o do Facebook para determinar o que vai aparecer, pautado na repercussão de certos conteúdos entre os amigos do usuário.
Em outras palavras: se uma publicação tiver bom alcance e engajamento entre as pessoas na sua rede, é bem provável que ela apareça entre os tweets rankeados.
Timeline
Já na timeline padrão, o algoritmo faz com que apareçam primeiro os tweets mais recentes das pessoas e páginas que você segue.
Ele também prioriza tweets curtidos ou respondidos pelas pessoas que você segue ou que sigam o seu perfil — ou seja, é mais uma questão de engajamento.
O X também divide o feed de “posts” por quem você segue, que é a aba “Seguindo”, e a aba “Para você”, que seriam justamente as recomendações de outros perfis associados ao que você já acompanha e, assim, pode se interessar.
Aparecem tanto os que você já está seguindo, mas também postagens de perfis parecidos.
Algoritmo do Instagram
O Instagram é um aplicativo peculiar, já que possui diferentes algoritmos que influenciam entre si: um para os Stories, um para o feed e outro para o reels.
Eles basicamente têm um funcionamento similar ao do Facebook e são estimulados mediante às interações — inclusive, porque agora fazem parte do mesmo grupo, o Meta.
No feed, temos as marcações, comentários e likes.
Já nos Stories, as visualizações têm um impacto maior, já que o próprio usuário seleciona manualmente aqueles que deseja acessar.
No caso das publicações vistas no reels, aparecem apenas conteúdos de contas que o usuário não segue, desde que o algoritmo entenda que podem ser relevantes.
Temporalidade
Uma curiosidade sobre o Instagram é que, quando foi lançado, em 2010, não havia qualquer algoritmo para determinar o que aparecia em um feed, apenas a ordem cronológica.
Isso viria a mudar somente seis anos depois, quando viriam a ser implementados algoritmos que utilizavam critérios parecidos com os do Facebook — que comprou o IG em 2012.
Em meio a essas mudanças, foi mantida a ordem cronológica como critério para destacar conteúdos na timeline, ainda que sem a mesma relevância de antes.
No entanto, o Instagram também dá a opção do próprio usuário escolher as pessoas que prefere ver em primeiro lugar no feed e nos Stories: Favoritos.
Engajamento
Já o critério do engajamento segue um padrão praticamente idêntico ao que é utilizado pelo algoritmo do Facebook e de outras redes.
Assim sendo, quanto mais engajamentos um post tiver logo nos primeiros minutos depois de publicado, mais pessoas tendem a ser impactadas.
Note que, nesse caso, estamos falando das publicações que aparecem na timeline comum.
Mas é como eu falei: para cada tipo de publicação, o Instagram adota algoritmos com critérios diferentes.
De qualquer forma, o engajamento dos amigos do usuário com certo conteúdo é um fator praticamente comum a todos eles, inclusive no reels.
Relacionamento
Pelo critério do relacionamento, terão prioridade para aparecer em um feed conteúdos publicados por pessoas ou páginas com as quais o usuário tenha interagido.
O mesmo vale para os stories.
Então, quanto mais visitas e engajamentos uma pessoa tiver com certo perfil, mais prioritárias as suas postagens passam a ser em seus stories também.
Algoritmo do YouTube
O YouTube tem uma influência muito maior do mecanismo de buscas que as demais redes sociais. Ele se assemelha mais ao Google que ao Facebook.
É por isso mesmo que existe o SEO para YouTube — ele leva em consideração os termos de pesquisa utilizados para realizar a busca.
Além disso, as recomendações automáticas levam em conta o comportamento das pessoas dentro da plataforma.
Desempenho
Ainda que o YouTube possa até ser considerado uma rede social em alguns aspectos, nele, os critérios de algoritmização precisam considerar outros fatores.
Isso porque a qualidade e relevância de um vídeo nessa plataforma é ainda mais importante para a sua distribuição e alcance do que as interações que recebe.
Dessa forma, os robôs que rastreiam os acessos devem se orientar por métricas que expressem o desempenho de um vídeo.
Embora nem todos os segredos do algoritmo do YouTube sejam conhecidos, sabe-se que existem três métricas de desempenho fundamentais.
São elas:
- Session time: em que é registrado o tempo de cada sessão, contando aquele em que o usuário não está assistindo um vídeo;
- Watchtime: em que é registrado o tempo em que um usuário permanece assistindo a um vídeo;
- Consistency: na qual é avaliada a frequência de postagens de um canal. Quanto mais frequentes, mais chances de que seus vídeos alcancem mais pessoas.
Além dessas métricas, o algoritmo do Youtube também leva em consideração:
- Popularidade do vídeo: em que o algoritmo avalia a taxa de crescimento e se o vídeo está recebendo acessos em ritmo acelerado;
- Temporalidade: quanto mais novo, mais alcance um vídeo pode ter;
- Cliques: em que são cruzados os dados de impressões para o cálculo da CTR, a taxa de cliques;
- Interações: as métricas sociais do vídeo, como comentários, curtidas e “não gostei”.
Personalização
Tal como as principais redes sociais, o YouTube também estabelece como critério para determinar o alcance de um vídeo as preferências do usuário.
Nesse caso, ele coloca na balança fatores como:
- O número de vezes que um vídeo apareceu para o usuário
- Vídeos marcados com “não tenho interesse”
- Engajamentos anteriores com outros vídeos
- Tópicos e canais acessados
- O tempo gasto ao assistir um vídeo.
Sempre é bom destacar que os critérios usados pelos algoritmos (não só os do YouTube, como os das redes sociais e os do Google) não são completamente conhecidos.
Afinal, algoritmos são programados com linhas de cálculo relativamente complexas, nas quais uma série de fatores, fórmulas e critérios de sintaxe são inseridos.
O mesmo raciocínio vale para o LinkedIn, a rede social voltada para contatos profissionais, cujos algoritmos vamos conhecer a seguir!
Algoritmo do LinkedIn
A maior rede social de mercado do mundo conecta profissionais ao redor do mundo.
Aqui são levados em conta os meios de interação, como curtidas, comentários e compartilhamentos, além de outros formatos como a visualização de conteúdo no LinkedIn Pulse.
Recentemente, foram inseridas outras reações sociais na plataforma, como “parabéns”, “amei”, “apoio”, “genial” e “interessante”.
Qualidade do conteúdo
Os robôs que determinam se um conteúdo merece mais ou menos alcance no LinkedIn avaliam em primeiro lugar sua relevância.
Para isso, eles buscam saber se a publicação é de baixa qualidade ou se é spam.
Se não for nenhum dos dois, o algoritmo procura estimar se vale a pena ou não aumentar o alcance do conteúdo, baseado também nos interesses de cada usuário.
Engajamento
Sendo uma rede social, no LinkedIn os dados de engajamento são fundamentais para determinar o alcance de uma postagem.
Por isso, seus algoritmos consideram também a quantidade de curtidas, comentários, interações e compartilhamentos como sinalizadores de que o post merece chegar a mais pessoas.
Algoritmo do Spotify
O Spotify é um dos maiores serviços de streaming da atualidade.
Ele oferece aos usuários o acesso a milhões de músicas, podcasts e outros conteúdos em áudio.
Uma das grandes vantagens da plataforma é que ela permite a criação de playlists personalizadas e acessíveis mesmo no modo off-line.
Assim, o usuário pode selecionar seus conteúdos favoritos em listas próprias.
Mas, além desses arquivos específicos, quem acessa o Spotify percebe que a plataforma vez ou outra oferece músicas ou podcasts novos.
E, curiosamente, são conteúdos que têm relação com o estilo musical ou tema ouvido com frequência pelo usuário.
É claro que as sugestões do Spotify não surgem “do nada”.
Elas são criadas pelo algoritmo da plataforma de streaming!
Então, basicamente, o algoritmo do Spotify rastreia seus hábitos de escuta e sugere novos artistas e produtores de conteúdo em áudio de acordo com suas preferências.
Algoritmo do TikTok
O Tik Tok é uma das redes sociais mais recentes e famosas.
O aplicativo é um espaço para compartilhamento de vídeos editados pelo próprio usuário.
Como rede social, as interações entre os “tik tokers” são fundamentais para alimentar o funcionamento dos algoritmos do app chinês.
Então, ele considera o engajamento dos conteúdos para gerar novas recomendações ao usuário.
Resumidamente, o algoritmo do Tik Tok funciona de forma bem parecida com o do YouTube e muitos usuários usam o algoritmo para conseguir mais seguidores no Tik Tok.
Como vender mais na internet com a ajuda dos algoritmos?
Os algoritmos são poderosos aliados na hora de otimizar as vendas.
Quando bem utilizados, eles cumprem diferentes funções de marketing.
Ou seja, podem auxiliar, acelerar e otimizar as conversões em quaisquer estratégias de marketing online.
Por conta disso, sua compreensão deve ser avaliada a cada dia, reforçando a importância do desenvolvimento constante.
Os algoritmos nas Inteligências Artificiais
Você já se perguntou como a inteligência artificial funciona? Como as máquinas conseguem aprender, tomar decisões e resolver problemas?
A resposta está nos algoritmos, dos quais eu já falei bastante até agora.
Eles são a base para a construção de modelos de IA, pois conseguem processar grandes quantidades de dados, analisar padrões e tomar decisões a partir dos padrões analisados.
Mas você sabe quais são os tipos mais usados na IA e como eles podem te ajudar no seu trabalho com as campanhas digitais?
Tipos de algoritmos de IA
Existem vários tipos de algoritmos de IA, mas os mais populares são:
- Redes neurais: inspirados no cérebro humano, usam unidades de processamento chamadas neurônios artificiais, que se conectam entre si e transmitem sinais.
- Algoritmos genéticos: inspirados na evolução natural e na recombinação genética, que usam conceitos como população, seleção, cruzamento e mutação..
- Algoritmos de aprendizado: permitem que as máquinas aprendam com os dados e melhorem o seu desempenho. Existem diferentes formas de aprendizado, como supervisionado, não supervisionado e por reforço.
Vou aprofundar rapidamente nestes tipos só para você entender melhor.
As redes neurais são a superestrela do mundo da IA.
Elas podem aprender com os dados e se adaptar às mudanças, e realizar tarefas complexas como reconhecimento de imagens, processamento de linguagem natural e sistemas de recomendação.
Por se inspirar no cérebro, elas se sobressaem em atividades que você já se acostumou no dia a dia.
São elas que identificam seu rosto em uma foto de grupo, ajudam seu dispositivo a entender sua voz ou até mesmo sugerem aquela música que vai combinar perfeitamente com o seu humor.
Já os algoritmos genéticos são bad boys matemáticos influenciados pela natureza: a sobrevivência do mais apto.
Em sua essência, eles são campeões na otimização.
Quer se trate de caçar fraudes escondidas nas profundezas dos bancos de dados financeiros ou de encontrar a solução perfeita para um quebra-cabeça tecnológico, eles estão à frente do jogo.
E os algoritmos de aprendizado?
Algoritmos supervisionados aprendem com dados rotulados, ou seja, com entradas e saídas previamente definidas.
Por exemplo, ele pode aprender a reconhecer imagens de gatos e cachorros a partir de exemplos fornecidos.
Já os não supervisionados aprendem com dados não rotulados, ou seja, sem entradas e saídas pré-definidas.
Ele pode, por exemplo, aprender a agrupar clientes com perfis semelhantes a partir de seus dados de compra.
E os algoritmos por reforço aprendem com base em recompensas ou punições. É aquele que aprende a jogar xadrez a partir das vitórias ou derrotas contra adversários.
Quero facilitar seu entendimento sobre eles, então fiz um breve quadro comparativo:
Tipo | Inspiração | Funcionamento | Exemplos |
Redes neurais | Cérebro humano | Unidades de processamento conectadas | Reconhecimento facial, tradução automática, recomendação de conteúdo |
Algoritmos genéticos | Evolução natural | Conceitos de população, seleção, cruzamento e mutação | Identificação de fraudes, otimização de rotas, design de produtos |
Algoritmos de aprendizado | Aprendizagem humana | Processamento e análise de dados | Classificação de spam, segmentação de clientes, jogos |
Aplicação em diferentes áreas e setores
Os algoritmos de IA podem ser aplicados em diversas áreas e setores da sociedade.
Eu até já me cansei de dar este exemplo, mas ele é muito ilustrativo.
Imagine que você trabalha na Netflix, que é um grande case de sucesso de como eles podem ajudar na definição das estratégias digitais.
A empresa usa algoritmos de recomendação para sugerir aos seus usuários o que assistir com base nos seus gostos, histórico e perfil.
Eles usam dados como as avaliações, as visualizações, as buscas e as preferências dos usuários para criar listas personalizadas de conteúdo.
Com isso, a Netflix consegue aumentar a satisfação, a fidelização e a retenção dos seus clientes, além de gerar mais receita.
Mas este é só um exemplo, aplicável ao ramo do entretenimento.
Pense em um carro autônomo.
Aquelas máquinas incríveis que se deslocam pela cidade sem um ser humano ao volante.
É a IA, alimentada por algoritmos sofisticados, que permite que esses veículos tomem decisões em milissegundos, mantendo os ocupantes seguros e otimizando o tráfego.
E vamos além.
Essa sequência de regras também pode auxiliar no diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças.
Podem, também, personalizar o ensino e o aprendizado, ou automatizar e otimizar as operações industriais.
E no marketing? Bora ver essa aplicação!
Como funciona um algoritmo nas IAs no marketing?
Eu já te expliquei uma série de pontos sobre os algoritmos na internet, nas redes sociais, nos mecanismos de buscas e sua importância para as estratégias de marketing digital.
Então vamos olhar agora por outras óticas para aplicá-los nas IAs no marketing.
Você é um analista de marketing que está quebrando a cabeça para medir o desempenho das suas campanhas?
Não se preocupe. Todos nós do ramo já estivemos na sua pele em algum momento.
E se eu te disser que existem algoritmos de análise de dados que podem não só medir esse desempenho, mas identificar oportunidades de melhoria e otimizar o seu retorno sobre o investimento (ROI)?
Já pensou em utilizá-los para segmentação de público?
É sua chance de conhecer melhor os seus clientes, entender as suas necessidades, preferências e comportamentos.
E o famoso Chat GPT, que pode gerar conteúdo para criar textos, imagens e vídeos de forma rápida, criativa e original?
Percebe como o uso é amplo e, claro, útil?
Os algoritmos de IA podem ser grandes aliados na sua estratégia de marketing, pois eles podem te ajudar a:
- Analisar e entender o seu público-alvo, usando dados de comportamento, preferências e necessidades dos clientes.
- Criar e distribuir conteúdos relevantes e personalizados, usando dados de interesse, engajamento e feedback dos usuários.
- Automatizar e agilizar as suas tarefas rotineiras, como enviar e-mails, programar posts e gerenciar leads, economizando tempo e recursos.
- Medir e otimizar o desempenho das suas campanhas, usando dados de resultados, oportunidades e retorno sobre o investimento (ROI).
Mas faço um alerta fundamental: use os algoritmos de IA de forma responsável, consciente e humana, buscando sempre oferecer valor e qualidade para o seu público.
E, claro, mantenha os olhos abertos para o que vem por aí!
Tendências e o futuro dos algoritmos
Chatbots. Já ouviu falar, né?
Bem, eles estão dominando a cena quando se trata da combinação de algoritmos e inteligência artificial.
Pegue, por exemplo, o Google Bard – uma ferramenta sensacional do Google que se aprofunda nas redes neurais e aprendizado de máquina para gerar códigos a partir de exemplos pré-existentes.
Então, o que essa maravilha tecnológica significa para o mundo do software?
Simples!
Uma revolução na economia de tempo e no uso de recursos. Mas, não é só isso. Ferramentas como o Google Bard estão elevando o padrão, ajudando a produzir códigos mais sofisticados e eficientes.
Mas quando se fala em algoritmos no mundo do marketing digital, não estamos falando apenas de linhas de código.
Estamos falando sobre as fundações do marketing moderno e, acredite, o futuro é ainda mais impressionante!
A primeira tendência que você, profissional de marketing, deve ter no radar é a personalização.
Se antes os algoritmos nos apresentavam conteúdos baseados em pesquisas simples, o futuro aponta para recomendações ultra personalizadas.
O usuário acordou mal humorado? Pode ter certeza que a tecnologia será capaz de identificar esse perfil, além de sua necessidade e até mesmo a localização dos usuários em tempo real.
Será nossa oportunidade de entregar experiências ainda mais ricas, não é?
Agora, se você está de olho nas ferramentas de IA, aqui está sua chance de brilhar: os algoritmos vão se tornar mais autônomos.
Por meio do aprendizado de máquina, eles vão analisar padrões de comportamento e ajustar campanhas de marketing em tempo real.
Imagine algoritmos que aprendem com os erros e sucessos das campanhas, otimizando-as sem que você precise ajustar manualmente? É tudo que nós pedimos!
E você também já deve ter ouvido falar sobre o fim dos cookies.
Mas não se desespere!
Será possível trabalhar com outras formas de rastreamento e personalização. A ideia é oferecer aos usuários uma experiência personalizada sem invadir a privacidade.
É um equilíbrio delicado, mas com grande potencial.
Agora, para você que lida com os desafios diários de mensuração e priorização: os algoritmos vão tornar a vida um pouco mais fácil.
Em vez de ficar focado nos detalhes, você poderá se concentrar no quadro geral, na estratégia.
Com algoritmos mais inteligentes, a tática se torna mais simples e você pode se concentrar em inovar e trazer resultados de alto impacto.
Por último, mas não menos importante, estar atualizado será crucial.
Eu busco, a todo o momento, mais aprendizado para ficar por dentro das atualizações de mercado, que ocorrem a um ritmo vertiginoso.
Os algoritmos de amanhã podem ser muito diferentes dos de hoje. Então, continue investindo em aprendizado, mantendo-se à frente das tendências.
Afinal, eles serão ferramentas ainda mais poderosas, ajudando você a superar desafios, inovar e trazer resultados sólidos.
E sabe qual é a cereja do bolo?
Gigantes da tecnologia como Google, OpenAI e Microsoft estão despejando investimentos nessa área, vislumbrando um futuro onde IAs se tornam a espinha dorsal de muitos produtos.
Prepare-se, porque o futuro dos algoritmos está só começando!
Pensando nisso, eu reforço meu convite para você conhecer o guia do nosso time sobre as vendas nas redes sociais. Baixe agora!
Conclusão
Neste artigo, falei sobre os algoritmos, dando destaque especial para aquilo que é necessário para alcançar melhores resultados de marketing.
Você conferiu conceitos e entendeu como funcionam essas ferramentas.
Também leu sobre a sua importância, principais benefícios e como eles são utilizados online em diferentes plataformas.
Por fim, comentei sobre seu uso na inteligência artificial e o que podemos esperar para o futuro.
Chegando ao final do texto, recomendo uma reflexão.
Afinal, como você estuda e avalia os algoritmos na internet?
Que oportunidades eles podem oferecer para o seu negócio?
Não deixe de pensar a respeito e, se tiver qualquer dúvida, deixe um comentário para que a nossa conversa não termine aqui.
Que contribuições à sua estratégia espera alcançar ao explorar melhor os algoritmos?
Perguntas frequentes sobre algoritmo
O que são algoritmos?
São sequências lógicas e finitas de passos que visam solucionar um problema ou realizar uma tarefa.
Como os algoritmos são criados?
A partir de dados, regras, operações e linguagens de programação, seguindo critérios de clareza, precisão e eficiência.
Como utilizar os algoritmos nas estratégias de marketing?
Podem ser usados nas estratégias de marketing para analisar, entender, criar, distribuir, medir e otimizar conteúdos e campanhas para o público-alvo.
Quais são os algoritmos mais conhecidos?
Na inteligência artificial, são as redes neurais, os algoritmos genéticos e os algoritmos de aprendizado.
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