Bard: tudo sobre a inteligência artificial do Google

Neil Patel
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Author: Neil Patel | Co Founder of NP Digital & Owner of Ubersuggest
Bard, a inteligência artificial do Google

O Google Bard é um dos serviços da gigante tech que, sem dúvidas, mais atrai atenção e curiosidade de profissionais de marketing, SEO e de líderes de negócios que, de alguma forma,  dependem do mecanismo de busca.

Na esteira de inovações que, até então, estremeceram o mercado — como o ChatGPT e o Bing AI — o Bard promete ser o “chosen one” quando o assunto é inteligência artificial conversacional.

Mas por enquanto, não é. Na verdade, está um pouco longe disso: em fase de testes, disponível na versão beta e com poucas informações de como realmente vai ser na prática.

Neste artigo, resolvi abrir o jogo e compartilhar com você tudo que sei sobre o Bard: o que é, como foi criado, como funciona, diferenças para outras IAs conversacionais e tudo sobre a inteligência artificial do Google.

Minha missão é descomplicar o tema e ensinar a inovar em sua estratégia de marketing com o uso de ferramentas especiais!

Vamos lá? Bora continuar a leitura comigo!

webinar IA

O que é o Bard?

O Bard é um serviço de IA conversacional do Google. É desenvolvido com base na linguagem LaMDA ou Language Model for Dialogue Applications, definida pela empresa como uma “tecnologia de conversação inovadora”.

Sendo bem sincero? Sim, você pode falar que é uma resposta direta ao ChatGPT e ao Bing AI — para citar os chatbots de IA mais populares.

Na prática, é como essas duas IAs que mencionei: uma ferramenta que aceita prompts (comandos) e retorna respostas textuais (em múltiplos formatos de conteúdo) contextualizadas e atualizadas.

E só para desencargo de consciência, guarde essa palavrinha: atualizada. Ela é importante para explicar a importância da IA do Google.

A IA conversacional do Google também deverá ajudar usuários a explorar tópicos ao melhorar a experiência de pesquisa, com o fornecimento preciso e contextualizado de links que aprofundem a busca feita. 

Como o Bard foi criado?

Existem alguns pontos de vista para contar essa história: o lançamento do LaMDA, em 2021, e a explosão de popularidade do ChatGPT, no fim de 2022.

Primeiro, vou falar sobre o desenvolvimento da linguagem do Google.

O LaMDA foi anunciado durante a conferência Google I/O em maio de 2021.

Na prática, ele visa fornecer conversas mais naturais e contextuais com IA, permitindo que os usuários se envolvam em uma ampla gama de tópicos de uma maneira mais humanizada.

Te lembra algo? É que, desde antes do GPT, o Google já mirava no desenvolvimento da IA para agregar na interação com usuários.

O objetivo sempre foi aprimorar uma ampla gama (senão todos) de produtos da empresa, como o Assistant e o próprio mecanismo de busca.

Agora, de acordo com um post do Search Engine Journal que mais parece uma investigação jornalística (muito bem feita, aliás!), o lançamento do “produto Bard” foi uma resposta imediata ao ChatGPT.

De acordo com a postagem, o sucesso da solução da OpenAI criou a percepção de que o Google estava ficando para trás.

E me diga com sinceridade, quem aí não leu que “o ChatGPT vai acabar com o Google“? 

A analogia — um tanto exagerada, eu sei — reverberou bonito nos corredores da gigante tech, que mexeu as pecinhas para se mostrar antenada ao tema do momento: inteligência artificial.

Assim, três semanas após o lançamento do chatbot da OpenAI, o The New York Times noticiou um estado de “código vermelho” no Google para criar uma resposta à altura.

Em fevereiro de 2023 a IA conversacional do Google foi anunciada.

Porém, não sem controvérsias.

No próprio lançamento, ainda uma versão de demonstração da ferramenta afirmou que o telescópio espacial James Webb fotografou a primeira imagem de um exoplaneta —  o que não é verdade.

Já em 13 de julho de 2023, foi lançada, oficialmente, a versão beta para os brasileiros poderem testar a ferramenta.

Como funciona a Inteligência Artificial do Google?

como o bard funciona

A IA do Google vai aprimorar a experiência do usuário em todos os seus produtos, da SERP ao Analytics até o Assistant.

Mas é claro, o grande chamariz da ferramenta é sua capacidade de se igualar — ou superar — o ChatGPT.

O funcionamento é simples: você faz uma pergunta (cria um prompt) e ele retorna com uma resposta mais contextualizada.

Atualmente, o Bard funciona com base em uma versão mais leve do LaMDA. Além disso, há alguns aspectos interessantes por trás do treinamento da inteligência artificial do Google:

  • Segurança: o LaMDA é auxiliado por pessoas que “anotam” dados para identificar o que é verdade ou não;
  • Fundamento: o LaMDA fundamenta-se em fontes externas de conhecimento de forma factual.

Além disso, para a gigante tech, os outputs do LaMDA foram (e continuam sendo) avaliados de acordo com:

  • Sensibilidade: a resposta faz sentido ou não?
  • Especificidade: a resposta é o oposto de algo genérico ou contextualmente específica?
  • Interesse: as respostas são perspicazes ou inspiram curiosidade?

Como acessar e usar o Bard?

Agora que os brasileiros já podem realmente testar o Bard, é legal saber como funciona o uso nessa versão beta

Basta entrar no link acima e logar na sua conta do Google.

Não há muito mistério na forma de interagir com a ferramenta. Se você já usa o ChatGPT, o esquema é o mesmo.

Como disse, você vai perguntar o que quiser na caixa de perguntas e o Google vai te responder algo contextualizado em relação a isso.

Quanto mais específico, melhor a resposta.

A título de exemplo, perguntei apenas ao Bard “Quem é Neil Patel?”:

exemplo da versão beta do Bard

O que me chamou atenção foi que há informações erradas.

Esses livros citados não foram escritos por mim. Aliás, o segundo nem sei se é realmente um livro, pois não encontrei.

Mas, vale dizer: escrevi, junto com Patrick Vlaskovits e Jonas Koffler, o livro Hustle: The Power to Charge Your Life with Money, Meaning, and Momentum.

No final da resposta, o Bard também dá a opção de pesquisar o tema no Google, valorizando o mecanismo de busca.

pesquisa no google com bard

Ah, e como dá para ver nos botões acima, você pode classificar a conversa.

Nesse último caso, coloquei a classificação ruim (afinal, recebi dados errados). 

Daí ele dá opções de motivos da sua avaliação e também um espaço para você escrever seu feedback.

feedback para o Bard

Note que a ferramenta diz que as conversas vão ficar salvas como forma do próprio Google analisar as suas respostas.

Eles colocam isso como um aviso importante, inclusive: “Revisores humanos podem processar suas conversas do Bard para fins de qualidade. Não insira informações confidenciais.”

Ah, e ao lado dessa opção de classificar como bom ou ruim, também há o botão para compartilhar a conversa.

opção de compartilhar resposta do Bard

Ela pode virar um link público, um texto do Documentos Google e até um rascunho no e-mail para você enviar.

Bard X ChatGPT: quais são as diferenças?

Similares em estrutura, distintos em propósito. É assim que posso resumir as diferenças entre o ChatGPT e a inteligência artificial do Google.

Afinal, eles não cumprem a mesma função.

É claro: se você perguntar “quem foi Edson Arantes do Nascimento?“, ambos vão responder a questão com “Pelé”, fornecendo algum contexto extra e, no caso do Bard, alguns links.

Ou seja, você vai perguntar, e eles vão responder.

Mas vale esclarecer que, em um primeiro momento, a IA do Google não é um recurso da SERP. Especula-se que, assim que finalizado, ele será integrado ao mecanismo de busca — o que ainda não foi confirmado.

As duas são IAs conversacionais — mas o GPT está um pouquinho mais avançado

No entanto, o GPT não está atrelado a um banco de dados específico ou a um mecanismo de busca único.

Apesar de estar integrado ao Bing, é um produto da OpenAI que desenvolve uma série de tarefas: cria conteúdos em múltiplos formatos e também auxilia em outras frentes, como na escrita de códigos de programação.

O que eu quero dizer é que o ChatGPT é, de fato, uma IA conversacional no mais puro sentido do termo: você inicia conversas com ele e, a depender da profundidade do prompt, pode torná-la mais ou menos complexa.

A ferramenta do Google parece ir pelo mesmo caminho e, por enquanto, é um produto “stand-alone” — ou seja, isolado, como mencionei antes.

Provavelmente será incorporado ao Google Search — auxiliando nas buscas assim como o Bing AI faz? Acredito que sim, mas por enquanto, não foi o caso. 

Agora, só existe uma página para testar a ferramenta, como mostrei.

Banco de dados atualizado x banco de dados de 2021

Além disso, as principais diferenças têm relação com o banco de dados que cada um acessa.

O LaMDA é factual e utiliza, além de tudo, a própria SERP do Google como base para construir suas respostas. Ou seja, ela confia nos resultados de pesquisa para dar respostas atualizadas sobre eventos recentes.

O que, é claro, como apontei anteriormente, resultou em erros.

Já o ChatGPT é baseado no GPT-4, o modelo de linguagem mais avançado da OpenAI, que foi alimentado com dados até setembro de 2021.

Ou seja, ele não é tão factual.

Ainda assim, também é envolvido em polêmicas, como acusações de plágio.

Outras funcionalidades

Além disso, a inteligência artificial do Google pode receber prompts via voz e permite que o usuário continue sua pesquisa direto no mecanismo de busca.

Outro recurso legal é o Draft ou Rascunho.

Todo prompt que você faz, gera diferentes rascunhos de resposta — o que permite que você escolha o mais adequado para sua pergunta e para continuar a conversa.

exemplo de rascunhos do bard

Já o ChatGPT organiza as interações em Conversas, o que possibilita criar um histórico específico para diversos tópicos, os quais você pode voltar sempre.

Com o lançamento no Brasil, também chegaram outras funcionalidades — como o Search Engine Journal também mostrou — que são diferentes do ChatGPT. Por exemplo:

  • Compartilhar a conversa com outras pessoas por meio de links da plataforma;
  • Ouvir as respostas em áudio;
  • Fixar as conversas mais importantes;
  • Exportar código-fonte para o site de compartilhamento de códigos Replit;
  • Descrever imagens ou desenvolver textos associados à tecnologia do Google Lens (essa funcionalidade é só em inglês).

Quais são as vantagens do Bard?

A inteligência artificial do Google ainda está em um estágio “beta”.

O que sabemos agora é aquilo que acaba se assemelhando às outras inteligências: criar textos naturais, escritos como se fosse uma pessoa, em um tempo muito menor.

E como eu já afirmei anteriormente, acredito que a ponta deste mercado, dominado pelo ChatGPT, logo será do Google.

Afinal, trata-se do maior e mais atualizado banco de informações do mundo. Qualquer IA conversacional decente que se aproveitar dele, tem tudo para sair na frente.

E se os dados são tão mais recentes, isso já é uma belíssima vantagem da ferramenta.

E sim, eu sei: a IA do Google apresenta alguns defeitos — e é por isso que está em fase de testes!

O próprio mecanismo de busca deixa claro que, acima de tudo, é um experimento:

vantagens do bard

A tendência é que esses detalhes sejam corrigidos e que, logo, a inteligência artificial do Google seja a escolha número 1 quando o assunto é IA conversacional.

O interessante é ver onde essa solução do Google será integrada: afinal, todo ecossistema parte da suíte de ferramentas da empresa pode ser otimizada com o uso de uma IA nativa.

Quais são as limitações do Bard?

Se está na fase de testes, uma coisa é certa: existem limitações.

Por exemplo, para usá-lo, é preciso ter uma conta Google. Isso era até um pouco óbvio. A empresa quer estimular a pesquisa na ferramenta de busca, então, o usuário deve estar conectado ao Google. 

Outra limitação bem semelhante ao ChatGPT — e a qualquer outra IA, sinceramente – é que as informações não são 100% confiáveis.

Dados imprecisos, errados e até mesmo ofensivos podem aparecer. 

“O Bard pode apresentar informações imprecisas ou ofensivas que não representam as opiniões do Google”, é o que é dito na própria página do Bard.

As famosas “alucinações” também podem enganar o usuário. São aquelas respostas que parecem muito verdadeiras, mas não tem nada a ver com a realidade. 

Aí, claro, o refinamento é justamente importante para reduzir esses problemas.

E como toda máquina que aprende, quanto mais as pessoas usam, mais é fácil ter feedbacks para melhorar o Bard.

Mais um probleminha é que, diferente do Bing AI, ele não cita diretamente suas fontes de pesquisa — o que não quer dizer que o concorrente não erre também quando menciona.

Essa questão pode trazer problemas de plágio, como eu mencionei antes.

Aplicações do Bard no dia a dia

A fase dos testes dificulta entender como a ferramenta vai funcionar na prática. Afinal, ainda nem vimos como ela vai se integrar à SERP.

De forma geral, alguns exemplos de aplicações mais comuns – e esperadas — do Bard são responder perguntas rápidas, dar ideias para diferentes temas e, claro, escrever conteúdos para certas finalidades.

Mas há algumas aplicações que merecem destaques na plataforma, seja por ser novidade ou por features específicos.

São elas:

  • Criar corpo de e-mails; 
  • Ajudar a estruturar planilhas;
  • Criar imagens integradas com o Adobe Firefly;
  • Reunir as notícias do dia.

Falo um pouquinho mais sobre a seguir.

Criar corpo de e-mails

Aqui eu fui mais específico, mas a IA do Google provavelmente pode criar qualquer tipo de conteúdo textual, principalmente quando for melhorada.

Eu reforcei esse ponto porque, como mostrei, você pode exportar o próprio conteúdo direto para o e-mail da conta que você está logado.

Nesse exemplo abaixo, eu pedi para o Bard criar uma estrutura de e-mail para enviar um currículo para uma vaga.

exemplo de email do Bard

Mas também dá para criar uma para os recrutadores enviarem mensagens. E por aí vai.

Acaba sendo ainda mais fácil enviar um e-mail, né?

Ajudar a estruturar planilhas

Essa é uma aplicação que me chamou atenção.

No exemplo abaixo, nem dei tantas coordenadas e ele mesmo trouxe as colunas para falar sobre o tema que eu pedi.

É um assunto super recente e, mesmo assim, o Google já considerou a copa de 2023 — por mais que ainda não tenham vencedoras enquanto eu escrevo este texto.

planilhas do google bard

Isso pode ser uma grande mão na roda para empresas que trabalham com planilhas.

E o melhor: dá para exportar para o Google Planilhas!

Criar imagens integradas com o Adobe Firefly

Essa é uma aplicação para o futuro, mas que já sabemos que vai chegar.

Em maio de 2023, a empresa anunciou a integração do Adobe Firefly. Ela é uma família de modelos de IA generativa da Adobe.

No GIF a seguir, a própria plataforma deu uma ideia de como vai ser:

bard e o adobe firefly

Reunir as notícias do dia

Outra aplicação bem legal é reunir atualizações do dia. 

Facilita seu trabalho de ter que procurar as notícias uma por uma e já entrega um resumo das mais importantes. 

Fiz o teste e deu certo. 

notícias no google bard

Perceba que ele orienta a procurar sites confiáveis, mas não diz de onde vieram essas notícias, né?

Bom, de toda forma, não esqueça: isso tudo que digo é com base apenas na versão experimental.

Muita água vai rolar ainda.

Tendências para o Bard

E falando nisso, lembra que eu disse para guardar a palavra “atualizada”? É que prevejo que essa será a principal âncora para chamar novos usuários para utilizar o Bard.

Enquanto outras IAs conversacionais, até mesmo o ChatGPT, sofrem com bancos de dados desatualizados e não-factuais, a IA do Google tem grande potencial de fornecer outputs atualizados.

Além disso, falo do selo de qualidade do Google, o que dá mais confiança para os usuários.

O Google Lens, que usa IA, é muito bem visto pelas pessoas e utilizado amplamente em todo o mundo.

Inclusive, influencia a forma que empresas lapidam suas estratégias de marketing digital.

Falando no assunto, outra tendência que prevejo é o desenvolvimento de estratégias “Bard-oriented”, além do clássico SEO-oriented.

Ou seja, você vai querer que a inteligência artificial do Google inspire-se em seu conteúdo para criar respostas para os usuários — e que ofereça seu link para que eles o acessem.

Ainda é cedo para falar em outros pontos, mas prometo que vou ficar de olho e trazer novidades, tendências e aspectos acerca da IA do Google, combinado?

Como sua empresa pode aproveitar as inteligências artificiais?

como aproveitar as IAs

O crescimento da inteligência artificial não é brincadeira. Para empresas de todos os tamanhos, é importante ficar atento ao que já aconteceu e ao que vem por aí.

Mas como o seu negócio pode tirar proveito da IA e de suas possibilidades? Vou citar algumas tarefas:

  • Atendimento ao cliente: chatbots e assistentes virtuais podem lidar com todas as consultas incômodas dos clientes, liberando sua equipe para se concentrar em tarefas mais importantes. Além disso, eles estão disponíveis 24 horas por dia, 7 dias por semana, para que seus clientes nunca se sintam negligenciados;
  • Análise de dados: as ferramentas de análise baseadas em IA podem ajudá-lo a entender todos os dados que você vem coletando. Elas podem identificar padrões e tendências, ajudando você a tomar decisões mais inteligentes para o seu negócio;
  • Marketing: a IA pode ajudá-lo a lapidar campanhas de marketing mais personalizadas, direcionando aos clientes a mensagem certa no momento certo. Isso pode levar a taxas de conversão mais altas;
  • Automação: a IA pode simplificar seus processos de negócios automatizando tarefas repetitivas. Isso não apenas economiza tempo, mas também reduz o risco de erro humano;
  • Inovação: adote essa tecnologia para ajudar no desenvolvimento de novos produtos, serviços ou modelos de negócios que possam oferecer uma vantagem competitiva no mercado.

E, antes de finalizar aqui, gostaria de convidar você para baixar meu webinar sobre ChatGPT. Nele, te explico tudo sobre a ferramenta e suas possibilidades para o marketing digital!

webinar IA

Conclusão

A inteligência artificial do Google promete revolucionar o cenário de IAs conversacionais e, com base em todo banco de dados e tecnologia da empresa, tem potencial para isso.

Você está animado(a) com esse novo lançamento do Google e interessado(a) em saber como ele pode impactar o mercado?

Eu também! Por isso, continue de olho aqui no blog para conferir todas as atualizações sobre o tema.

Gosto muito de falar sobre IAs conversacionais e de testá-las em novas aplicações de marketing digital.

Se você tem algum comentário ou mesmo uma dúvida sobre o assunto, é só deixar na seção logo a seguir. Vamos conversar!

Até a próxima!

Perguntas frequentes sobre o Bard

O que é o Bard?

É um serviço de IA conversacional do Google. É desenvolvido com base na linguagem LaMDA ou Language Model for Dialogue Applications, definida pela empresa como uma “tecnologia de conversação inovadora”.

Por que o Google criou o Bard?

Existem alguns pontos de vista para contar essa história: o lançamento do LaMDA, em 2021, e a explosão de popularidade do ChatGPT, no fim de 2022, como uma resposta ao crescimento repentino da ferramenta da OpenAI.

Quais são as diferenças entre Bard e ChatGPT?

Similares em estrutura, distintos em propósito. É assim que posso resumir as diferenças entre o ChatGPT e a inteligência artificial do Google. Uma das principais distinções é que o IA do Google é atualizado com dados factuais, enquanto o GPT foi treinado em um banco de dados atualizado até setembro de 2021.

Quais são as tendências para o Bard?

Entre as tendências da IA do Google, espera-se que, assim que pronta, ela seja integrada ao mecanismo de busca da empresa, bem como a outros produtos da sua suíte, como o Google Docs, Sheets, Presentation etc.

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About the author:

Neil Patel

Co Founder of NP Digital & Owner of Ubersuggest

Ele é o co-fundador da NP Digital. O The Wall Street Journal o considera como influenciador top na web. A Forbes diz que ele está entre os 10 melhores profissionais de marketing e a Enterpreuner Magazine diz que ele criou uma das 100 empresas mais brilhantes do mercado. O Neil é um autor best-seller do New York Times e foi reconhecido como um dos 100 melhores empreendedores até 30 anos pelo presidente Obama e como um dos 100 melhores até 35 anos pelas Nações Unidas.

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