Neil Patel

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E-commerce: O Que É, e Como Ter Sucesso Com a Sua Loja

maos teclando em laptop e segurando cartao de credito ao visualizar produto em pagina de ecommerce

E-commerce é uma modalidade de comércio em que as compras e vendas são feitas pela internet. No comércio eletrônico, o fabricante ou revendedor disponibiliza seus produtos em uma plataforma virtual própria e as transações são realizadas online.

O que é e-commerce?

Essa parece uma pergunta banal.

Afinal, é de conhecimento geral que, quando mencionamos esse termo, estamos falando de compras pela internet.

Só que aprofundar o conhecimento, saber como é a dinâmica do comércio eletrônico e quais são os tipos de vendas é fundamental para quem quer ter o próprio e-commerce.

Não basta saber que e-commerce representa venda online.

É preciso entender como é possível criar uma loja virtual, quais métricas analisar e quais estratégias implementar para ter sucesso nesse mercado.

E é justamente sobre isso que você vai ler a partir de agora.

Confira alguns tópicos que serão abordados ao longo do artigo:

  • O que é e-commerce
  • Como funciona
  • O que é preciso para montar
  • Métricas
  • Tipos de e-commerce
  • Dicas de estratégias.

Ficou interessado?

Então, siga a leitura.

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O que é e-commerce?

laptop sob mesa com pagina de ecommerce em tela

E-commerce, na tradução para o português, significa comércio eletrônico.

É uma modalidade de comércio por meio da qual a compra e venda, bem como as transações financeiras, são feitas totalmente pela internet.

Nessa modalidade, as empresas vendem por meio de lojas virtuais próprias.

É possível comercializar qualquer coisa: livros, eletrônicos, roupas, alimentos.

É o caso, por exemplo, de grandes e-commerces, como Amazon, Netshoes e Magazine Luiza, por exemplo.

Para isso, a empresa precisa ter uma página dentro de uma plataforma de e-commerce, que é o sistema que permite a criação e o gerenciamento da loja virtual.

O sistema mostra um mecanismo além da página que é vista pelo usuário ao entrar no site da empresa.

Em uma plataforma de e-commerce, o sistema reúne informações importantes para a gestão de vendas em uma base administradora.

Por meio dela, é possível fazer gestão de estoques e preços, cadastrar produtos e analisar pedidos de clientes.

Como funciona um e-commerce

mulher sorrindo ao utilizar laptop

Eu já mencionei a característica central do e-commercial: ele representa processos de compra e venda que ocorrem inteiramente pela internet.

Logo, o consumidor compra por meio de plataformas digitais e dispositivos variados: computadores, tablets e smartphones.

Para o cliente, basta acessar a loja virtual, navegar pelos produtos e comprar os itens desejados.

Para a loja, o processo é mais complexo.

Ele começa na montagem do e-commerce, que inclui fotos e vídeos de produtos, descrição de especificações de cada item e parcerias com fornecedores e transportadoras, estas últimas responsáveis pela logística.

Também passa pela escolha dos formatos de pagamento: boleto bancário e cartões de crédito e débito, por exemplo.

Além disso, a empresa precisa reunir esforços de marketing para divulgar os produtos e de atendimento ao cliente, incluindo relacionamento no pós-venda.

Os produtos são anunciados virtualmente na plataforma, funcionando como uma espécie de vitrine.

Para que o consumidor receba os produtos em casa, geralmente precisa pagar um valor referente ao frete  - dependendo da região em que mora.

Para que serve o e-commerce?

mini caixas de compras sob teclado de laptop

A finalidade central do e-commerce é permitir que o consumidor faça compras de maneira rápida e fácil, recebendo o produto em casa sem a necessidade de se deslocar a uma loja física.

O surgimento desse tipo de comércio foi um movimento natural ao surgimento da internet e dos negócios baseados no modelo digital.

Mas, afinal, para que serve o e-commerce pensando na figura de quem vende?

De maneira geral, dá para dizer que a finalidade do e-commerce é ampliar os canais de venda, atingir consumidores que hoje compram pela internet e inserir o negócio no ambiente digital.

Se você está pensando em criar uma loja virtual, é porque já sabe que essa modalidade tem potencial para aumentar as vendas da empresa, estou certo?

Bem, você tem uma boa ideia em mente, já que o e-commerce tem, de fato, potencial.

Uma pesquisa da WebShoppers 2019 mostra que o Brasil tem o maior faturamento de e-commerce na América Latina, com 36% da população sendo digital buyer.

Em 2018, de acordo com o levantamento, o faturamento nessa modalidade contabilizou 133 bilhões de reais.

E você não quer perder a sua fatia nesse mercado, não é mesmo?

Qual a Importância do e-commerce para as empresas de hoje?

Quando as primeiras lojas virtuais surgiram, nos anos 1990, o e-commerce era simples.

A Amazon, com a venda de livros, é um exemplo bem claro.

Bastava inserir a foto de capa, resumo, alguns dados mais técnicos – como dimensões, editora e ano de lançamento – e preço.

A logística também era bem simplificada, já que é fácil transportar os volumes.

Para o consumidor, a compra era um processo que não exigia escolha de tamanho, cor ou outra característica personalizada.

Bastava encontrar o título desejado, colocar no carrinho e efetivar a transação.

Com o tempo, a comercialização online foi se tornando complexa e, hoje, dá para comprar e vender qualquer item e serviço de forma virtual.

Não é exagero dizer que é possível adquirir quase tudo pela internet.

Desde assinaturas de streaming – como Netflix, Spotify e HBO – até fazer as compras no supermercado, incluindo itens perecíveis.

Inclusive, as mais recentes pesquisas sobre o e-commerce no Brasil apontam a diversificação do canal.

A categoria “Moda e Acessórios” figura entre as campeãs de vendas há anos.

Mas, os itens de “Alimentos e Bebidas” e “Petshop” tiveram um aumento de, respectivamente, 82% e 144% na comercialização em 2019.

Além disso, outras categorias se mantém com vendas estáveis ou em crescimento, como “Serviços”, “Eletrônicos” e “Materiais de Construção”.

Ou seja, as vendas online são um canal importante para os mais variados segmentos da economia.

Desde fabricantes, atacadistas, varejistas a prestadores de serviços, todos podem se beneficiar ao construir um e-commerce.

Também é interessante que uma empresa mantenha um canal de venda online porque o consumidor já espera isso.

Segundo a 40ª Webshoppers, existe a expectativa do usuário de encontrar a marca no meio digital.

Portanto, o e-commerce é muito importante para as empresas, hoje em dia, pois é uma forma para a manutenção e ampliação de mercados.

Vantagens de ter um um E-commerce

De forma objetiva, posso dizer que as principais vantagens de ter uma loja virtual são:

  1. Aumento do alcance da empresa e prospecção de novos clientes em mercados ainda não-atendidos
  2. Atendimento dos mesmos clientes, mas com possibilidade de crescimento do ticket médio e/ou frequência de compra
  3. Mensuração detalhada dos resultados do e-commerce, podendo fazer análises mais aprofundadas sobre o negócio
  4. Aproximação com os clientes atuais e potenciais
  5. Posicionamento estratégico frente ao mercado – consumidores, fornecedores e concorrentes.

Diferenças entre Loja virtual, E-commerce e Marketplace

Apesar de sutis, existem diferenças entre os termos loja virtual, e-commerce e marketplace.

A loja virtual – ou loja online – é um site projetado para que os usuários acessem o catálogo de produtos e/ou serviços de uma empresa e efetivem a compra.

O marketplace, por sua vez, pode ser entendido como um “shopping center” de lojas virtuais.

Nele, uma única empresa é responsável pela estrutura central de comercialização online.

Outras lojas “alugam” espaços para expor seus itens para a venda, pagando valores fixos mensais ou comissão pela operação, por exemplo.

Por fim, o e-commerce pode ser compreendido como o conceito de “comércio virtual”, que abrange todas as operações realizadas no ambiente da internet – seja em loja virtual, marketplace ou outros canais.

Ecommerce na prática: o que é preciso para montar um e-commerce?

endereço de website em tela de computador

Para montar um e-commerce, além de planejamento financeiro, você precisa dar conta de etapas técnicas envolvidas no processo.

No livro E-commerce: a knowledge base (iUniverse, 2001), Brian Satterlee afirma que, depois de determinar quais produtos e serviços você vai vender, é preciso realizar cinco etapas para construir a loja online:

  1. Adquirir um domínio
  2. Planejar o design do e-commerce
  3. Escolher o servidor
  4. Definir o sistema de pagamento
  5. Fazer cobertura de tráfego (usando SEO).

Mas o planejamento não para por aí.

Depois de criar a loja virtual, você vai ter que fazer fotos de produtos e adicionar descrições.

Deverá fazer parcerias com fornecedores e transportadoras de confiança.

Outra etapa importante é a definição do público-alvo, o que permite a elaboração de estratégias mais assertivas.

Melhores Plataformas de E-commerce do Mercado

Você deve estar se perguntando sobre onde criar sua loja virtual.

Então, trouxe uma lista com as 9 plataformas de e-commerce mais conhecidas e com bons resultados para que você faça vendas online.

Confira a lista:

Problemas de lojas que ainda não têm e-commerce

homem olhando para um notebook pensando a respeito dos problemas de não ter um e commerce

Entendo que só falar das melhores plataformas de e-commerce pode não ser suficiente para quem só trabalha com o varejo físico.

Afinal, migrar do meio real para o virtual pode ser um processo complicado quando não se conhece bem os segredos do comércio eletrônico.

Nesse caso, o que você também precisa considerar é que, ao vender pela internet, uma série de problemas comuns em lojas físicas são evitados.

Listo a seguir cinco dos mais comuns:

  • Encalhe de produtos em estoque
  • Filas para pagamento nos caixas
  • Ruptura de prateleiras/gôndolas: quando os produtos simplesmente acabam no interior da loja
  • Furtos e roubos, tanto por marginais quanto por falsos clientes ou mesmo colaboradores desonestos
  • Lentidão e atrasos de fornecedores.

Quais são as tendências de e-commerce para o futuro?

Uma pesquisa publicada na revista Exame revela que 95% dos consumidores pretendem continuar a comprar online, ainda que a pandemia de covid-19 tenha sido controlada.

Essa é uma tendência que todos que atuam no varejo precisam considerar, principalmente os que só trabalham com pontos de venda físicos.

A matéria destaca, ainda, outra tendência que deve ganhar mais força no Brasil, o live commerce.

Nessa modalidade de comércio eletrônico, a loja usa plataformas de streaming ou redes sociais para transmitir ao vivo apresentações de seus produtos.

Para isso, ela deve contar com um digital influencer, ou seja, uma figura da internet que já tenha grande visibilidade, a fim de atrair a audiência.

E-commerce brasileiro em números

As ótimas perspectivas para o futuro para quem vende pela web se justificam pelos números incontestáveis de hoje.

Nesse sentido, quero destacar para você um levantamento feito pela agência e-Plus, no qual são listados os marketplaces com mais buscas no Google. 

Ficou assim:

  1. Mercado Livre: 30,4 milhões de pesquisas ao mês
  2. Magazine Luiza: 7,4 milhões
  3. Casas Bahia: 7,4 milhões
  4. Netshoes: 6,1 milhões
  5. Aliexpress: 4,1 milhões
  6. Lojas Americanas: 4,1 milhões
  7. Dafiti: 3,3 milhões
  8. Uber: 2,7 milhões
  9. Decolar: 2,7 milhões
  10. Latam: 2,7 milhões.

Há, ainda, outros dados estatísticos para lá de animadores.

Por exemplo, no primeiro trimestre deste ano, o e-commerce brasileiro apresentou crescimento de 57,4% se compararmos com o mesmo período do ano que passou.

Enquanto isso, o varejo físico vai caminhando com dificuldade, registrando sucessivas quedas no faturamento, como mostra a última pesquisa do IBGE, que aponta retração de 1,7%.

Conselhos para quem quer abrir um e-commerce

Não basta apenas contar com um mercado em crescimento para ter bons resultados no varejo online.

Afinal, as oportunidades são para todos e, assim sendo, não vão faltar concorrentes em busca do mesmo que você.

Por outro lado, a concorrência pode não ser um problema, desde que seu negócio tenha uma estratégia bem definida e saiba onde está “pisando”.

Confira então, a seguir, o que fazer para dar os primeiros passos com um mínimo de risco.

Conheça bem seu cliente

Ainda que a internet seja acessada por 82,7% dos brasileiros, segundo o governo, é preciso antes saber para quem vender antes de colocar um site no ar.

Digamos, por exemplo, que sua loja virtual se dedica a artigos e produtos pet – a propósito, esse é um mercado em franca expansão e, hoje, o Brasil é o segundo maior do mundo nesse segmento.

Nesse caso, para que seu negócio seja encontrado pelas pessoas certas, é preciso otimizar todos os conteúdos do seu site para que o Google o mostre para potenciais clientes.

Por sua vez, essa otimização precisa ser referenciada em uma persona, um perfil semi fictício do cliente ideal, construído com base nas características de pessoas reais.

Estude a logística para e-commerce

mãos masculinas segurando um smartphone com icones utilizados em lojas virtuais

Quem vende pela internet precisa entregar. Ponto.

Dessa forma, é fundamental decidir qual o modelo de logística e de entregas será adotado, não só para minimizar custos como para garantir entregas mais ágeis.

Vale destacar aqui uma pesquisa publicada no portal TI Inside, na qual é revelado que o brasileiro gosta mesmo é de um bom desconto e de frete 0800.

Porém, como diz o ditado “não existe almoço grátis”. Para conceder benefícios como esses, alguém terá que pagar a conta, ou seja, você.

Isso reforça ainda mais a escolha criteriosa de um modelo de entregas e de uma parceira em soluções logísticas capaz de entregar rápido ao menor custo possível.

Outro ponto a ser destacado é que a logística compreende não só o trânsito de produtos mas, sobretudo, o seu armazenamento.

Então, vale considerar a sua disponibilidade de recursos nesse aspecto para garantir que sua loja virtual sempre terá produtos para pronta entrega.

Uma solução que pode ajudar quem não dispõe de uma infraestrutura em estocagem é recorrer aos marketplaces ou trabalhar com o outsourcing (terceirização) do estoque. 

Nesse último caso, a empresa parceira pode até abraçar as rotinas de entregas, cuidando de todas as operações logísticas.

Conheça o mercado digital

Internet não é terra de ninguém.

Quem se propõe a vender pela web precisa conhecer bem o mercado em que atua ou, do contrário, são grandes as chances de ser engolido pela concorrência.

O foco, nesse caso, deve ser em duas vertentes: uma, conhecer o cenário externo, no qual estão:

  • Concorrentes
  • Entidades regulatórias
  • Marcos e limites legais
  • Performance do segmento (por exemplo: o de venda de calçados, cosméticos, vestuário, etc.).

Outra forma de análise é aquela focada em aspectos que dizem respeito à própria empresa.

Aqui, você precisará identificar:

  • Público-alvo
  • Possíveis segmentações desse público
  • Capital de giro (para segurar as despesas enquanto o negócio não registra lucro)
  • Cotação de plataformas digitais para hospedagem do seu site.

Invista em um excelente site

Sem um site funcional e otimizado para vendas, não há como ser bem sucedido no e-commerce.

Por funcional, entende-se que um site esteja plenamente habilitado para receber acessos, informar, direcionar clientes e concluir uma venda automaticamente.

Na questão da otimização, entram as técnicas e ferramentas de Otimização para Motores de Busca (SEO), que farão com que seu e-commerce apareça com destaque nos resultados das buscas no Google e em outros motores.

Isso envolve também aspectos funcionais, principalmente aqueles ligados à performance e à experiência do usuário (UX).

Dica: ao escolher a plataforma, certifique-se de que ela trabalha com linguagem Java, já que algumas no mercado não dão suporte para esse tipo de protocolo, indispensável para o Google medir a performance.

Tenha uma boa equipe para te ajudar

Outra verdade a respeito do e-commerce é que, sozinho, dificilmente se alcança o sucesso.

Afinal, não é porque é online que isso significa que você pode fazer tudo sem depender de especialistas.

Muito pelo contrário, talvez no comércio online a necessidade de profissionais seja até maior do que no varejo físico, em razão da aplicação mais intensa da tecnologia.

Quais são os profissionais necessários?

Sendo assim, considere então contar com o apoio de especialistas como:

  • Programadores e desenvolvedores
  • Equipe de suporte para o cliente
  • Social Media
  • Agência de marketing digital.

É possível fazer pelo menos parte das tarefas desses profissionais sozinho?

Sim, sempre é, mas tenha certeza de que, com a ajuda de especialistas, você terá bons resultados em menos tempo do que se recorresse à “carreira solo”.

6 Dicas de estratégias para e-commerce

mulher segurando tablet em pagina de ecommerce visualizando produto

Agora que você já sabe como funciona um e-commerce, sabe como criar um e tem algumas referências em mente, é hora de conferir algumas estratégias para aplicar na sua empresa.

1. Crie uma estratégia de divulgação

Depois de criar um e-commerce, é importante elaborar uma estratégia de divulgação para atrair visitantes ao site.

Explore os canais digitais onde seu público-alvo está presente.

Redes sociais e e-mail marketing são boas opções para incluir na estratégia.

Além disso, invista em marketing de conteúdo a partir de artigos em blog, seja para explicar como funciona um produto, seja para fazer uma resenha, por exemplo.

2. Utilize um CRM

Um sistema CRM (gestão de relacionamento com o cliente) é indispensável para controlar a jornada de compra dos clientes.

Ele registra um histórico de cada cliente e permite que você personalize ações de marketing e vendas para incentivar novas compras.

3. Aposte na fidelização de clientes

Atrair visitantes é excelente, mas você precisa concentrar esforços também para fidelizar clientes, incentivando que eles comprem com frequência.

Oferecer cupons de desconto e programas de fidelidade são algumas opções possíveis.

O mais importante em um e-commerce, no entanto, é oferecer atendimento de excelência e entregar os produtos conforme o previsto e dentro do prazo.

4. Escolha bons fornecedores e distribuidores

Fornecedores e distribuidores são parceiros de negócio fundamentais para a satisfação do cliente.

Afinal, sem eles, a logística não acontece.

Garanta que você está negociando com empresas com credibilidade no mercado e que cumpram todos os prazos e padrões de qualidade para deixar o seu cliente satisfeito.

5. Tenha um site responsivo e crie um aplicativo

Um site com design responsivo se adequa a qualquer tela por meio da qual o usuário esteja fazendo o acesso.

Considerando a busca por mobile, isso é fundamental para garantir que o cliente consiga navegar no e-commerce com facilidade.

Outra estratégia é criar um aplicativo para o seu e-commerce.

Dessa forma, você consegue enviar notificações diretamente para o celular das pessoas, informando sobre pedidos, promoções e produtos.

6. Tenha uma estratégia de SEO

SEO é a sigla para search engine optimization, ou otimização para motores de busca.

Sabe por que esse recurso é importante?

Em um artigo para a revista Entrepreneur, o estrategista de marketing Samuel Edwards afirma que, como a economia do comércio eletrônico cresce rapidamente, mais e mais empresas entrarão nesse mercado.

“Isso significa que será mais importante do que nunca permanecer no topo do SEO para se destacar da concorrência”, afirma o autor.

7 Métricas de e-commerce

maos masculinas segurando smartphone com pagina de ecommerce em tela visualizando produtos

Acompanhar métricas é essencial para avaliar a performance do seu e-commerce.

Abaixo, confira quais sãos os principais números que você deve acompanhar com frequência.

1. Tráfego do site

É a quantidade de usuários que visitam o seu site e, portanto, diz respeito também aos acessos que ele recebe.

Essa métrica é um termômetro essencial para criar estratégias de atração e para identificar se as taxas de conversão estão acima ou abaixo do esperado.

2. Fontes de tráfego

Também é importante avaliar de onde os acessos ao seu site estão vindo.

Pode ser que o usuário entre no e-commerce por meio de um anúncio no Google, ou pelas redes sociais.

Conhecer a origem do tráfego permite direcionar a estratégia para os canais mais efetivos.

3. Visitantes únicos X visitantes recorrentes

Visitantes únicos entram no site e não retornam a ele, enquanto visitantes recorrentes fazem acessos regularmente.

Analisar essa métrica é fundamental para identificar se a taxa de visitantes recorrentes, em comparação com os únicos, está satisfatória.

4. Conversão

De nada adianta ter um alto número de acessos e visitantes se você não consegue fechar a venda.

Por isso, a métrica de conversão é uma das mais importantes em um e-commerce.

Trata-se do número de visitas ao site que foram convertidas em vendas.

5. Abandono de carrinho

maos masculinas segurando smartphone sob mesa com carrinho de compras de ecommerce em tela

Essa métrica identifica quantas pessoas colocaram itens no carrinho, mas desistiram da compra de última hora.

Se o índice for alto, é sinal de que há uma barreira para o consumidor, como o preço do frete ou o prazo de entrega, por exemplo.

6. Ticket médio

É a média do valor que cada cliente gasta em compras em determinado período de tempo.

Quanto maior o faturamento por cliente, melhor é a performance da empresa.

Já um ticket médio baixo é sinal de que mudanças na estratégia precisam ser feitas.

7. ROI

ROI, ou retorno sobre investimento, é o rendimento financeiro a partir de um investimento específico realizado pela empresa.

É uma métrica importante para avaliar quais investimentos valem a pena ou não.

Como Aumentar a Taxa de Conversão de Seu E-commerce?

A conversão é uma das métricas mais importantes para qualquer e-commerce.

De nada adianta ter uma loja virtual com altos números de acesso se, no fim, as vendas representam uma parcela muito pequeno do tráfego.

Então, é importante que você saiba como aumentar a taxa de conversão da loja online.

O primeiro passo é identificar o que pode estar causando o baixo número de vendas.

Os usuários vão até o carrinho de compras? É fácil finalizar a transação? Os meios de pagamento são facilitados?

Essas são apenas algumas das perguntas que você pode se fazer.

Em seguida, analise o comportamento do seu cliente.

Existem várias técnicas de vendas para melhorar os resultados, como o cross-selling e up-selling.

O cross-selling é a prática de oferecer itens complementares à compra do cliente. Sabe quando você pede um lanche e o atendente oferece a bebida? É essa tática.

Já o up-selling é uma estratégia para incrementar a aquisição, oferecendo um item mais completo ou com mais quantidade.

Uma loja virtual pode vender um pacote de assinatura por mais tempo do que o cliente esperaria, por exemplo.

Por fim, a melhor prática para aumentar a taxa de conversão do e-commerce é analisar os dados e resultados constantemente.

Assim, você consegue observar o que tem dado certo – para replicar – e o que não tem dado certo – para corrigir.

Como fazer um bom atendimento ao cliente no e-commerce?

Uma vez que sua loja esteja no ar, você precisará desenvolver estratégias e ações de marketing para torná-la visível.

A partir disso, esteja certo de que as pessoas vão procurar por você e se interessar pelos produtos à venda.

É nesse ponto que sua loja precisa contar com uma estrutura de atendimento que não só deixe as pessoas informadas como dispostas a tomar uma decisão de compra.

Uma solução que você não pode deixar de implementar é o uso de robôs de atendimento, tanto no seu site quanto nas redes sociais (no Facebook, é possível automatizar respostas até para comentários).

Portanto, investir em automação é o caminho mais seguro para fazer um bom atendimento ao cliente no e-commerce, antes, durante e depois de uma venda.

Os 5 tipos de e-commerce

mini carrinho de compras em mesa de escritorio com diferentes objetos relacionados a compras em sua volta

É possível fazer vendas em e-commerce para diferentes finalidades.

Nas próximas linhas, confira quais são os cinco tipos mais comuns de comércio eletrônico.

1. E-commerce B2B

A sigla B2B significa business-to-business.

Ou seja, são empresas que vendem para outras empresas.

Geralmente, esse tipo de e-commerce é criado por fabricantes ou distribuidores, que comercializam produtos a empresas que, por sua vez, vendem para o consumidor final.

2. E-commerce B2C

Já B2C é a sigla para business-to-consumer, o que significa que as empresas vendem diretamente para o consumidor final.

Esse tipo de e-commerce é usado pelo varejo tradicional, como lojas virtuais de moda e eletrônicos, por exemplo.

3. E-commerce C2C

C2C é o modelo consumer-to-consumer.

Tratam-se de consumidores que vendem para outros consumidores.

É o caso de sites em que qualquer pessoa pode cadastrar produtos e vender para outras pessoas   - os famosos marketplaces.

Alguns exemplos conhecidos são Mercado Livre, OLX e Enjoei.

4. E-commerce Varejista

Como o próprio nome diz, é o e-commerce utilizado por varejistas.

Geralmente, as vendas são feitas em pequena escala, e as empresas não possuem um grande estoque de produtos.

5. E-commerce Atacadista

Por fim, o e-commerce atacadista é destinado a vendas em grandes quantidades.

Principais desafios do e-commerce

ecommerce principais desafios

Depois do ano em que bateu um recorde histórico, chegando ao volume de R$ 87 bilhões em vendas, o e-commerce brasileiro ainda se vê diante de muitos desafios.

Alguns deles são conhecidos há algum tempo, enquanto outros são um pouco mais recentes.

De qualquer forma, para atuar nesse setor em que as oportunidades são proporcionais ao nível de competitividade, é fundamental estar preparado para conquistar o consumidor.

Já falei muito sobre as características do e-commerce, agora vamos ver quais são os desafios que os gestores de e-commerce precisam superar para vender mais e melhor.

Falta de confiança de leads

Embora o consumidor brasileiro confie mais no Google do que na opinião de familiares e amigos, nem sempre essa confiança é repassada para as lojas virtuais.

Isso pode ser explicado em parte porque 86% da população diz ter medo de fraudes virtuais ou de ter seus dados pessoais apropriados indevidamente pela web.

Esse quadro gera um clima de instabilidade que precisa ser superado pelo e-commerce.

Um caminho para isso pode ser o uso de selos e certificados de segurança (SSL) ou do tipo “Site Blindado”, entre outras medidas visando à proteção das transações online.

Logística

ecommerce logistica

Não é novidade que os produtos se deslocam dentro do Brasil majoritariamente pela malha rodoviária.

O problema é que esse tipo de transporte pode sair muito mais caro para distâncias maiores, sem contar os riscos de se transitar nas estradas brasileiras.

Para superar um desafio tão complexo, é preciso investir em tecnologia e, sempre que possível, na diversificação dos modais e formas de entrega.

Uma solução que vem ganhando força mais recentemente é o modelo pick up & drop off (PUDO), em que o e-commerce usa pontos de retirada para realizar entregas.

Velocidade da internet e responsividade

Apesar da iminente chegada do 5G, a velocidade das conexões ainda é um problema no Brasil.

De acordo com o relatório Webshoppers 2019, para 41% dos brasileiros, a conexão ainda não é considerada estável o bastante para comprar online.

Nesse contexto, o 5G representa a grande esperança de melhora.

Contudo, deve levar algum tempo até que ele esteja presente na maior parte dos lares e dispositivos.

Enquanto esse momento não chega, cabe aos e-commerces investir em plataformas responsivas e que sejam leves e fáceis de navegar.

Segurança de dados

Como mencionei antes, o medo de ataques virtuais continua sendo um empecilho para o e-commerce.

Há a questão da privacidade e do uso que se faz dos dados coletados online por meio de cookies.

Nesse caso, a recente publicação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) representa um grande avanço para tornar a web uma ambiente mais confiável e seguro.

É bom destacar que, daqui para frente, as empresas que não se enquadrarem podem ser punidas com multas muito pesadas.

Para evitar isso, é importante nomear um diretor de dados (Chief Data Officer – CDO) que seja capaz de implementar e zelar pelas boas práticas de gestão de dados pessoais.

Atendimento omnichannel

Já não faz mais sentido segregar as vendas online e físicas, afinal, o consumidor está cada vez mais omnichannel.

Com um comportamento de consumo até certo ponto imprevisível, esse perfil de cliente tem como principal característica usar canais offline e online para fazer suas compras.

Ele também transita pelos dois ambientes para se relacionar, tirar dúvidas, pesquisar preços e fazer valer seus direitos de consumidor.

Resumindo, é um grande desafio atender a um cliente assim.

Para ter sucesso nessa missão, acredito que vale investir em sistemas integrados, seja por ERPs ou por APIs desenvolvidas sob demanda.

Ser data driven

Na sua empresa, as decisões são tomadas a partir do que os dados revelam?

Se ainda não, então é hora de levar o assunto mais a sério.

Afinal, o Big Data está aí.

Nesse contexto, só conseguem aproveitar as vantagens extraídas dos dados as empresas que são data driven.

Isso quer dizer que seus gestores só decidem com base em informação estruturada, que é obtida depois do tratamento de dados brutos.

Uma maneira de introduzir esse conceito em seus negócios é usar softwares e sistemas como data warehouses e de Business Intelligence (BI).

Integrar sistemas

ecommerce integrar sistemas

Quando se trata de e-commerce, um desafio acaba puxando outro.

Já comentei que, sem dados, as empresas que atuam no comércio eletrônico têm sua capacidade de decidir reduzida.

No entanto, não basta apenas ter dados em quantidade.

Acima de tudo, é preciso que eles sejam corretamente armazenados, filtrados e tratados para virar informação.

Essa é uma tarefa que só se torna possível quando a empresa conta com sistemas integrados, fundamentais também para agilizar suas rotinas de estoque e de compras.

Automatizar tarefas e rotinas

Embora um quarto do comércio brasileiro tenha algum tipo de automação em suas rotinas, há ainda muito o que fazer para se chegar ao nível dos países mais avançados.

No e-commerce, automatizar é indispensável para ter sucesso nesse segmento.

Primeiramente, porque o processo de compra é sempre eletrônico.

É no checkout online, por exemplo, que acontece toda a verificação de dados de pagamento e a conciliação.

Tudo isso demanda soluções tecnológicas que permitam aos gestores dar conta do que manualmente seria impossível.

Novamente, a contratação de um sistema ERP pode ser uma solução, assim como a de um SaaS que agregue funções como emissão de notas fiscais, gateways e outros recursos.

Principais empresas de e-commerce

maos femininas em tela de smartphone com logo do aplicativo aliexpress em tela

Antes de criar a sua loja virtual, que tal conferir alguns exemplos de grandes e-commerces?

Confira abaixo.

E-commerces do Brasil

Vamos começar pelas lojas virtuais brasileiras.

B2W Digital

É a empresa de e-commerce resultante da fusão de esforços entre as lojas Americanas.com, Submarino, Shoptime e Sou Barato.

Por atender a grandes empresas, vende produtos de diferentes segmentos e atinge um público amplo.

Cnova

Pertencente ao Grupo Casino, a Cnova tem e-commerces grandes no Brasil, como Pontofrio, Casas Bahia e Extra.

Magazine Luiza

A Magazine Luiza é uma referência nacional em comércio eletrônico, vendendo itens variados, desde móveis a eletrônicos.

A empresa é conhecida também pela assistente virtual Lu.

Dafiti

Voltada principalmente para moda e estilo de vida, a Dafiti é uma alternativa para adquirir produtos de várias marcas.

Principais e-commerces do mundo

Agora, que tal ver algumas referências internacionais?

Walmart

A Walmart é um dos grandes player mundiais em comércio eletrônico, mas também trabalha com lojas físicas.

AliExpress

Pertencente ao Grupo Alibaba, o Aliexpress tem sede na China e, portanto, é uma opção para comprar de fabricantes do país asiático.

Amazon

Fundada por Jeff Bezos em 1994, a Amazon entra na lista dos maiores e-commerces em nível mundial e vende produtos de diferentes marcas e segmentos do mercado.

eBay

Outro e-commerce de destaque é o eBay, plataforma que permite tanto a compra quanto a venda de produtos.

Como surgiu o e-commerce?

ilustraçao demonstrando pessoa pegando livro de tela de laptop simbolizando o primeiro ecommerce inventado

Agora que você já sabe o que é e-commerce, é hora de saber como ele surgiu.

A origem do e-commerce remonta à abertura da internet para o ramo comercial, a partir de 1991.

Esse tipo de comércio foi se popularizando aos poucos a partir da década de 90, quando o empreendedor Jeff Bezos criou uma loja virtual de livros  - hoje conhecida como Amazon.

Ainda na década de 90, outros importantes comércios eletrônicos foram criados, como eBay e Grupo Alibaba.

E em 1995 a rede de supermercados Tesco disponibilizou catálogos online de produtos para consumidores  - a primeira empresa a fazer isso.

A partir desses movimentos no mercado, criou-se um novo tipo de relação entre consumidores e a maneira de comprar.

Perguntas frequentes sobre e-commerces

ecommerce perguntas frequentes

A abertura de novas empresas bate recordes sucessivos no Brasil.

Em 2020, apesar da pandemia, o percentual de novos negócios aumentou 8,7% em relação ao ano anterior.

É seguro presumir que muitos dos novos empreendimentos, inclusive digitais, são geridos por pessoas que ainda não conhecem o básico sobre o e-commerce.

Por essa razão, destaco a seguir algumas perguntas frequentes sobre o assunto, extraídas de fóruns virtuais e das minhas pesquisas na web.

Confira!

O que é e-commerce?

E-commerce é o termo usado para designar o comércio que se faz a partir da internet.

Nesse caso, enquadram-se nessa categoria lojas virtuais que vendem tanto produtos quanto serviços.

Quais os objetivos do e-commerce?

Um e-commerce tem como objetivo principal o comércio de produtos, serviços e soluções online.

No entanto, pode haver outros tipos de objetivos envolvidos, como acontece nos marketplaces, em que a finalidade é agregar em uma só plataforma diversas lojas virtuais.

O que é preciso para iniciar um e-commerce?

Cada vez mais pessoas têm sido atraídas para o comércio eletrônico porque, na prática, o investimento inicial é baixo.

Em alguns modelos de negócio, o empreendedor nem precisa realmente iniciar uma empresa.

Só precisa de uma conexão estável e, claro, de um dispositivo conectado para começar, como é o caso do dropshipping.

Para aqueles que preferem ter um negócio próprio, o investimento certamente será maior.

Afinal, será preciso ter não só a plataforma para vender online, mas também os produtos e mercadorias que demandarão um estoque.

Se a venda for de serviços, pode ser necessário pelo menos um veículo para deslocamentos, caso a prestação não possa ser feita à distância.

Quais as formas de e-commerce?

Existem diversos tipos de e-commerce, cada qual atendendo a um nicho específico. Os principais deles são:

  • Business-to-business (B2B): no qual empresas vendem para outras empresas
  • Business-to-customer (B2C): em que empresas vendem para pessoas físicas
  • Customer-to-customer (C2C): em que pessoas físicas vendem para pessoas físicas
  • Customer-to-business (C2B): onde pessoas físicas vendem para empresas
  • Business-to-government (B2G): focado na relação entre empresas e órgãos do governo
  • Citizen-to-government (C2G): forma mais rara de e-commerce, em que pessoas físicas negociam com entidades públicas.

Quais são os maiores e-commerces do Brasil?

O mercado brasileiro concentra algumas das maiores plataformas de e-commerce do mundo.

As principais delas são:

  • Mercado Livre
  • Lojas Americanas
  • Amazon
  • Casas Bahia
  • Magazine Luiza.

No caso da Amazon, ela é considerada como uma empresa brasileira por ser listada na bolsa de valores Ibovespa.

Como o lojista é avisado sobre novas vendas?

Todos os processos no e-commerce acontecem eletronicamente.

Da pesquisa por um produto, passando pela confirmação do pagamento até a chegada do pedido na casa do cliente, não há etapa que não seja intermediada por alguma solução online.

Sendo assim, o gestor de um e-commerce sempre ficará sabendo quando uma venda acontecer em sua loja, já que as plataformas contam com sistemas de notificação.

Outra maneira de ser avisado sobre novas vendas é por meio do Google Analytics, desde que ele seja integrado ao comércio eletrônico.

Como divulgar os produtos da loja virtual e atrair clientes?

O principal canal de promoção do e-commerce é, naturalmente, a própria internet.

Para isso, o gestor pode recorrer a estratégias de otimização para motores de busca (SEO), redes sociais e campanhas pagas.

Também pode, se desejar e tiver recursos, promover ações de marketing digital com a ajuda de influencers ou em parceria com outros sites.

Vale destacar que, no modelo de dropshipping, embora a parte física da operação fique por conta do fornecedor, cabe ao gestor da loja cuidar do marketing e do relacionamento com o cliente.

O mesmo se aplica aos marketplaces, embora neles as regras e o sistema de vendas sejam um pouco diferentes.

Quais métodos de pagamento oferecer em um e-commerce?

Ainda que o pagamento em dinheiro continue sendo o preferido pelos brasileiros, uma parcela expressiva costuma pagar com cartão de crédito (67%), débito (65%) e boleto bancário (59%), como mostra uma pesquisa da Opinion Box.

Esse é um motivo mais do que justo para diversificar o máximo possível os métodos de pagamento em seu e-commerce, até porque esse é um fator decisivo para uma boa experiência de compra.

Portanto, para responder a pergunta, considere oferecer pagamentos em:

  • Cartões de débito e crédito
  • Vouchers
  • Tickets (principalmente no ramo de alimentação)
  • Boleto bancário
  • Carteiras eletrônicas (PayPal, por exemplo)
  • Pix.

Quais são as vantagens e desvantagens de um e-commerce?

Um e-commerce consiste em um negócio e, como tal, apresenta pontos positivos e riscos a serem enfrentados.

Nesse caso, destaco como vantagens:

  • Dispensa a montagem de um ponto de venda físico
  • Permite reduzir custos com logística e estoque
  • Possibilita vender para todo o país
  • Pode abranger públicos mais amplos.

Como possíveis riscos, temos:

  • Concorrência elevada
  • Novas empresas disruptivas entrando no mercado
  • Necessidade maior por inovação.

Conclusão

E aí, já se sente preparado para criar o seu comércio eletrônico?

Agora que você sabe o que é e-commerce, o que é preciso para criar um e quais estratégias são úteis, é hora de colocar a mão na massa finalmente.

Não se esqueça de que não basta atentar para os requisitos técnicos, como a criação de um domínio na internet.

Também é necessário fazer parcerias, definir o público-alvo e divulgar o seu e-commerce.

Mas tenho certeza de que, com essas dicas em mente, você já pode dar seus primeiros passos nesse mercado.

Ficou com alguma dúvida ou tem uma opinião para compartilhar?

Deixe abaixo nos comentários para trocarmos uma ideia.

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