E-commerce: confira como funciona e como começar um

Neil Patel
Espero que você goste desse artigo. Se você quer que meu time faça o seu marketing, clique aqui.
Author: Neil Patel | Co Founder of NP Digital & Owner of Ubersuggest
Published dezembro 5, 2024

E-commerce é uma modalidade de comércio online, onde compras e vendas são feitas pela internet. Assim, o fabricante, revendedor ou comerciante disponibiliza seus produtos em uma plataforma virtual e conduz cada transação remotamente.

E eu sei, hoje, perguntar “o que é e-commerce?” ou “como criar um e-commerce?” parece algo banal.

Afinal, é de conhecimento geral que, quando mencionamos esse termo, estamos falando de compras pela internet.

Só que aprofundar o conhecimento, saber como é a dinâmica do comércio eletrônico e quais são os tipos de vendas é fundamental para quem quer ter a própria operação de vendas online.

Ou seja, não basta entender o que é essa estratégia de comércio eletrônico. É preciso ir além: como criar uma loja virtual, quais métricas analisar e quais estratégias implementar para ter sucesso nesse mercado.

Você sabe todas essas respostas? Se não, fique tranquilo(a), porque tenho bastante experiência no tema e posso te dar todos os direcionamentos necessários.

Nesse guia completo, mergulhe comigo em tudo que envolve o mundo do comércio eletrônico e termine essa leitura pronto(a) para criar uma loja virtual do zero — e, claro, começar a lucrar.

Quero descomplicar esse que é um tema tão importante hoje e te mostrar Vamos lá?

Pontos-chave do texto:

  • O e-commerce é uma modalidade de comércio eletrônico que permite a compra e venda de produtos pela internet, abrangendo lojas virtuais, marketplaces e outros canais digitais, sendo essencial para empresas expandirem sua presença online;
  • Existem diferentes tipos de e-commerce, como B2B, B2C, C2C, varejista e atacadista, cada um com objetivos e públicos específicos, permitindo operações desde vendas diretas ao consumidor até negociações entre empresas;
  • Para criar um e-commerce, é necessário planejamento financeiro, escolha de uma plataforma, definição do público-alvo, estratégias de SEO, e um site funcional e responsivo que otimize a experiência do cliente e facilite a gestão de vendas e logística
  • As vantagens do e-commerce incluem maior alcance geográfico, flexibilidade operacional, baixo investimento inicial, personalização da experiência do cliente e escalabilidade para crescimento do negócio;
  • Tendências para o futuro incluem personalização extrema baseada em inteligência artificial, crescimento do social commerce, métodos de pagamento mais seguros e rápidos, práticas sustentáveis e tecnologias avançadas para entregas e atendimento ao cliente.

O que é um e-commerce?

E-commerce, ou comércio eletrônico, é onde toda a ação online acontece.

Esse tipo de comércio permite que as empresas e pessoas vendam qualquer coisa e gerenciem transações financeiras totalmente pela internet. É como ter sua própria vitrine virtual!

Você pode encontrar de tudo, desde livros e eletrônicos até roupas e alimentos no mundo do comércio eletrônico — para citar apenas alguns produtos.

Pense em grandes players como Amazon, Netshoes e Magazine Luiza — você encontra de tudo.

Para entrar nessa festa, as empresas precisam de uma plataforma de comércio eletrônico para criar e gerenciar sua loja online. É mais do que apenas um site bonito, trata-se da espinha dorsal do seu negócio online.

Nos bastidores, a plataforma coleta informações cruciais para gerenciar as vendas e manter tudo funcionando sem problemas.

Assim, você pode monitorar os níveis de estoque, atualizar preços, adicionar novos produtos e rastrear pedidos de clientes, entre incontáveis outras tarefas.

Diferenças entre loja virtual, e-commerce e marketplace

Acredite, existe uma distinção sutil entre lojas virtuais, e-commerce e marketplaces. 

Uma loja virtual (ou loja online) é nada mais do que um site. Nele, você pode navegar pela coleção de produtos ou serviços de uma empresa e fazer uma compra. Facinho, né?

Agora, imagine um shopping center cheio de lojas, mas no meio digital — isso é um marketplace. 

Nesse cenário, uma empresa gerencia a estrutura central de marketing (como acontece na Amazon ou Magazine Luiza) enquanto outras lojas “alugam” espaço para exibir seus produtos. 

Eles podem pagar uma taxa mensal fixa ou comissão sobre vendas.

Já o e-commerce é o conceito mais amplo de “comércio virtual”, abrangendo todas as operações online, seja em lojas virtuais, marketplaces ou outros canais. 

É o termo guarda-chuva que mantém tudo bem organizado sob o mesmo teto. Refere-se a tudo relativo a uma estratégia de vendas online.

Os 5 tipos de e-commerce

É possível fazer vendas online para diferentes finalidades. Nas próximas linhas, confira quais são os cinco tipos mais comuns de comércio eletrônico.

E-commerce B2B

A sigla B2B significa business-to-business.

Ou seja, são empresas que vendem para outras empresas.

Geralmente, esse tipo de loja virtual é criada por fabricantes ou distribuidores, que comercializam produtos a empresas que, por sua vez, vendem para o consumidor final.

E-commerce B2C

Já B2C é a sigla para business-to-consumer, o que significa que as empresas vendem diretamente para o consumidor final.

Esse tipo de operação é usado pelo varejo tradicional, como lojas virtuais de moda e eletrônicos, por exemplo.

E-commerce C2C

C2C é o modelo consumer-to-consumer.

Tratam-se de consumidores que vendem para outros consumidores.

É o caso de sites em que qualquer pessoa pode cadastrar produtos e vender para outras pessoas   — os famosos marketplaces. Alguns exemplos são Mercado Livre, OLX e Enjoei.

E-commerce varejista

Como o próprio nome diz, é utilizado por varejistas.

Geralmente, as vendas são feitas em pequena escala, e as empresas não possuem um grande estoque de produtos.

E-commerce atacadista

Por fim, a operação atacadista é destinada a vendas em grandes quantidades.

Costuma ser um tipo menos comum.

Para que serve o e-commerce?

Sua finalidade central é permitir que o consumidor faça compras de maneira rápida e fácil, recebendo o produto em casa sem a necessidade de se deslocar a uma loja física.

O surgimento desse tipo de comércio foi um movimento natural à criação e ascensão da internet e dos negócios baseados no modelo digital.

Mas, afinal, para que serve o e-commerce pensando na figura de quem vende?

De maneira geral, dá para dizer que sua finalidade é ampliar os canais de venda, atingir consumidores que hoje compram pela internet e inserir o negócio no ambiente digital.

Se você está pensando em criar uma loja virtual, é porque já sabe que essa modalidade tem potencial para aumentar as vendas da empresa, estou certo?

Bem, você tem uma boa ideia em mente, já que o e-commerce tem, de fato, potencial.

Como funciona um e-commerce?

Eu já mencionei a característica central de como funciona o e-commerce: ele representa processos de compra e venda que ocorrem inteiramente pela internet.

Logo, o consumidor compra por meio de plataformas digitais e dispositivos variados: computadores, tablets e smartphones.

Para o cliente, basta acessar a loja virtual, navegar pelos produtos e comprar os itens desejados.

Para a loja, o processo é mais complexo.

Ele começa na montagem da loja virtual, que inclui fotos e vídeos de produtos, descrição de especificações de cada item e parcerias com fornecedores e transportadoras, estas últimas responsáveis pela logística.

Também passa pela escolha dos formatos de pagamento: boleto bancário e cartões de crédito e débito, por exemplo.

Além disso, a empresa precisa reunir esforços de marketing para divulgar os produtos e de atendimento ao cliente, incluindo relacionamento no pós-venda.

Os produtos são anunciados virtualmente na plataforma, funcionando como uma espécie de vitrine.

Para que o consumidor receba os produtos em casa, geralmente precisa pagar um valor referente ao frete  — dependendo da região em que mora.

Quais são os principais canais para vendas online?

Agora, como uma empresa pode vender algo digitalmente? Existem múltiplos canais para isso: e todos eles podem fazer parte da sua estratégia de e-commerce.

Vou mergulhar nos três principais canais que podem ajudá-lo a disparar suas vendas, confira:

Marketplace

O marketplace é como um movimentado shopping virtual, onde vários vendedores se reúnem para oferecer seus produtos ou serviços. Empresas como Amazon, eBay e Magazine Luiza são exemplos excelentes.

O principal benefício dos marketplaces?

Maior visibilidade, pois atraem grandes públicos e geralmente lidam com vários aspectos, como processamento de pagamentos, atendimento ao cliente e até logística.

Mas lembre-se de que a concorrência é acirrada e você precisará se destacar.

Redes sociais

As plataformas de mídia social são uma mina de ouro para vendas online — hoje, já não são mais apenas para compartilhar fotos fofas de gatos.

Instagram, Facebook e mesmo o Pinterest oferecem recursos de compras que permitem aos usuários descobrir e comprar produtos diretamente no aplicativo.

Com a rede social, você pode aproveitar seus seguidores existentes, interagir com clientes em potencial e exibir anúncios direcionados para aumentar suas vendas.

Apenas lembre-se de manter seu conteúdo autêntico e envolvente, pois os usuários tendem a valorizar conexões genuínas.

Loja virtual

Ter sua própria loja online é como ter uma pequena butique aconchegante na esquina da internet.

Com um site dedicado à sua marca, você tem controle total sobre o design, a experiência do usuário e todo pré, durante e pós-venda. 

Legal, né? Mas também é desafiador.

Para isso, você precisa confiar em plataformas de e-commerce como Nuvemshop, VTEX, Shopify, entre outras, que facilitam a criação e o gerenciamento de sua loja.

E, embora direcionar o tráfego para o seu site possa exigir um pouco mais de esforço, a recompensa vale a pena — você terá uma base de clientes leais que realmente ama o que você oferece.

E-commerce no Brasil: qual a importância do e-commerce para as empresas de hoje?

Quando as primeiras lojas virtuais surgiram, nos anos 1990, o comércio eletrônico era simples.

A Amazon, com a venda de livros, é um exemplo bem claro.

Bastava inserir a foto de capa, resumo, alguns dados mais técnicos — como dimensões, editora e ano de lançamento — e preço.

A logística também era bem simplificada, já que era fácil transportar os volumes.

Para o consumidor, a compra era um processo que não exigia escolha de tamanho, cor ou outra característica personalizada.

Bastava encontrar o título desejado, colocar no carrinho e efetivar a transação.

Com o tempo, a comercialização online foi se tornando complexa e, hoje, dá para comprar e vender qualquer item e serviço de forma virtual.

Não é exagero dizer que é possível adquirir quase tudo pela internet.

Desde assinaturas de streaming — como Netflix, Spotify e HBO — até fazer as compras no supermercado, incluindo itens perecíveis.

De acordo com dados da Webshopper, que mencionei antes, as categorias mais consumidas são: Alimentos e Bebidas, Perfumaria e Cosméticos, Bebês e Cia, finalizando com Saúde.

Ou seja, as vendas online são um canal importante para os mais variados segmentos da economia.

Desde fabricantes, atacadistas, varejistas e prestadores de serviços, todos podem se beneficiar ao consolidar sua estratégia de vendas virtuais.

Também é interessante que uma empresa mantenha um canal de venda online porque o consumidor já espera isso.

Segundo a 40ª Webshoppers, existe a expectativa do usuário de encontrar a marca no meio digital.

Portanto, a importância dessa estratégia é inerente ao conceito de “presença” de uma marca: consumidores esperam encontrá-la online — o que, claro, simplifica os esforços de ampliação de mercados.

Vantagens de ter um e-commerce

Pronto para entrar na onda do comércio eletrônico?

Ter uma loja online traz uma série de vantagens para o seu negócio, como:

  • Aumento do alcance da empresa;
  • Possibilidade de crescimento do ticket médio;
  • Melhor mensuração dos resultados;
  • Posicionamento estratégico frente ao mercado.

Mas esses são apenas alguns. Me aprofundo em alguns dos benefícios a seguir, veja só:

Maior flexibilidade

Com uma loja online, você pode dar adeus à rotina das 9 às 5! Sua operação fica aberta 24 horas por dia, 7 dias por semana, o que significa que os clientes podem navegar e fazer compras quando quiserem.

Além disso, você pode gerenciar seus negócios de qualquer lugar, a qualquer hora — tudo o que você precisa é de um laptop e uma conexão estável com a Internet.

Maior alcance

Diga “oi!” a todo um novo mundo de clientes!

As lojas virtuais quebram barreiras geográficas, tornando seus produtos e serviços acessíveis a um público global.

Com um alcance mais amplo, você pode atingir novos mercados e expandir sua base de clientes como nunca.

Baixo investimento inicial

Configurar uma loja online geralmente é mais barato do que abrir uma loja física.

Você pode economizar em aluguel, contas administrativas e custos de pessoal, enquanto ainda oferece uma experiência de compra fantástica para seus clientes.

Crescimento do ROI

O investimento inicial mais baixo e os custos indiretos reduzidos de uma loja virtual podem levar a margens de lucro mais altas e a um retorno mais rápido do investimento.

Além disso, com acesso a dados e análises em tempo real, você pode otimizar suas estratégias de marketing e aumentar ainda mais seu ROI.

Fácil escalabilidade

As lojas online simplificam o dimensionamento de seus negócios à medida que eles crescem.

Precisa adicionar mais produtos ou expandir para novos mercados? Sem problemas!

Com uma loja virtual, você pode facilmente ajustar seu estoque e alcançar novos clientes sem a necessidade de espaço físico adicional.

Experiência de compra personalizada

As plataformas de comércio eletrônico permitem que você colete dados valiosos do cliente, permitindo que você crie experiências personalizadas adaptadas às preferências individuais.

Assim, é possível aumentar a satisfação e a fidelidade do cliente.

Já ouviu falar do termo “venda inteligente”? É disso que estou falando!

O que é preciso para montar um e-commerce?

Para entender como abrir um e-commerce, além de planejamento financeiro, você precisa dar conta de etapas técnicas envolvidas no processo.

No livro E-commerce: a knowledge base, de 2001, Brian Satterlee afirma que, depois de determinar quais produtos e serviços você vai vender, é preciso realizar cinco etapas para construir a loja online:

  1. Adquirir um domínio
  2. Planejar o design da loja virtual
  3. Escolher o servidor
  4. Definir o sistema de pagamento
  5. Fazer cobertura de tráfego (usando SEO).

Mas o planejamento não para por aí.

Lembre-se: falamos sobre como criar um e-commerce em 2023. Depois de criar a loja virtual, você terá que fazer fotos e vídeos de produtos e adicionar descrições. Tudo nos trinques!

Além disso, deverá fazer parcerias com fornecedores e transportadoras de confiança.

Outra etapa importante é a definição do público-alvo, o que permite a elaboração de estratégias mais assertivas.

Sem mencionar que, hoje, diferente de 2001, existe um outro ingrediente importante a ser considerado: as redes sociais e o potencial do social commerce (venda por meio dessas plataformas), que pode ser integrado à estratégia geral de vendas online.

Dicas para ter um e-commerce de sucesso

Não basta apenas contar com um mercado em crescimento para ter bons resultados no varejo online.

Afinal, as oportunidades são para todos e, assim sendo, não vão faltar concorrentes em busca do mesmo que você.

Por outro lado, a concorrência pode não ser um problema, desde que seu negócio tenha uma estratégia bem definida e saiba onde está “pisando”.

Confira então, a seguir, o que fazer para dar os primeiros passos com um mínimo de risco.

Conheça bem seu cliente

Ainda que a internet seja acessada por 90% dos brasileiros, segundo o governo, é preciso antes saber para quem vender antes de colocar um site no ar.

Digamos, por exemplo, que sua loja virtual se dedica a artigos e produtos pet — a propósito, esse é um mercado em franca expansão e, hoje, o Brasil ocupa as primeiras posições nesse segmento, conforme li na Forbes.

Nesse caso, para que seu negócio seja encontrado pelas pessoas certas, é preciso otimizar todos os conteúdos do seu site para que o Google o mostre para potenciais clientes.

Por sua vez, essa otimização precisa ser referenciada em uma persona, um perfil semi fictício do cliente ideal, construído com base nas características de pessoas reais.

Estude a logística para e-commerce

Quem vende pela internet precisa entregar. Ponto.

Dessa forma, é fundamental decidir qual o modelo de logística e de entregas será adotado, não só para minimizar custos como para garantir entregas mais ágeis.

Vale destacar aqui uma pesquisa publicada no portal TI Inside, na qual é revelado que o brasileiro gosta mesmo é de um bom desconto e de frete 0800.

Porém, como diz o ditado “não existe almoço grátis”. Para conceder benefícios como esses, alguém terá que pagar a conta, ou seja, você.

Isso reforça ainda mais a escolha criteriosa de um modelo de entregas e de uma parceira em soluções logísticas capaz de entregar rápido ao menor custo possível.

Outro ponto a ser destacado é que a logística compreende não só o trânsito de produtos mas, sobretudo, o seu armazenamento.

Então, vale considerar a sua disponibilidade de recursos nesse aspecto para garantir que sua loja virtual sempre terá produtos para pronta entrega.

Uma solução que pode ajudar quem não dispõe de uma infraestrutura em estocagem é recorrer aos marketplaces ou trabalhar com o outsourcing (terceirização) do estoque. 

Nesse último caso, a empresa parceira pode até abraçar as rotinas de entregas, cuidando de todas as operações logísticas.

Conheça o mercado digital

Internet não é terra de ninguém.

Quem se propõe a vender pela web precisa conhecer bem o mercado em que atua ou, do contrário, são grandes as chances de ser engolido pela concorrência.

O foco, nesse caso, deve ser em duas vertentes: uma, conhecer o cenário externo, no qual estão:

  • Concorrentes
  • Entidades regulatórias
  • Marcos e limites legais
  • Performance do segmento (por exemplo: o de venda de calçados, cosméticos, vestuário, etc.).

Outra forma de análise é aquela focada em aspectos que dizem respeito à própria empresa.

Aqui, você precisará identificar:

  • Público-alvo
  • Possíveis segmentações desse público
  • Capital de giro (para segurar as despesas enquanto o negócio não registra lucro)
  • Cotação de plataformas digitais para hospedagem do seu site.

Invista em um excelente site

Sem um site funcional e otimizado para vendas, não há como ser bem sucedido no comércio eletrônico.

Por funcional, entende-se que um site esteja plenamente habilitado para receber acessos, informar, direcionar clientes e concluir uma venda automaticamente.

Na questão da otimização, entram as técnicas e ferramentas de SEO para e-commerce, que farão com que sua loja virtual apareça com destaque nos resultados das buscas no Google e em outros motores.

Isso envolve também aspectos funcionais, principalmente aqueles ligados à performance e à experiência do usuário (UX).

Tenha uma boa equipe para te ajudar

Outra verdade é que, sozinho, seu canal de vendas online dificilmente alcança o sucesso.

Afinal, não é porque é online que significa que você pode fazer tudo sem depender de especialistas.

Muito pelo contrário, talvez no comércio online a necessidade de profissionais seja até maior do que no varejo físico, em razão da aplicação mais intensa da tecnologia.

Sendo assim, considere então contar com o apoio de especialistas como:

  • Programadores e desenvolvedores
  • Equipe de suporte para o cliente
  • Social Media
  • Agência de marketing digital.

É possível fazer pelo menos parte das tarefas desses profissionais sozinho?

Sim, sempre é, mas tenha certeza de que, com a ajuda de especialistas, você terá bons resultados em menos tempo do que se recorrer à “carreira solo”.

Crie uma estratégia de divulgação

Depois de criar um e-commerce, é importante elaborar uma estratégia de divulgação para atrair visitantes ao site.

Explore os canais digitais onde seu público-alvo está presente.

Redes sociais e e-mail marketing são boas opções para incluir na estratégia.

Além disso, invista em marketing de conteúdo a partir de artigos em blog, seja para explicar como funciona um produto, seja para fazer uma resenha, por exemplo.

Utilize um CRM

Um sistema CRM (gestão de relacionamento com o cliente) é indispensável para controlar a jornada de compra dos clientes.

Ele registra um histórico de cada cliente e permite que você personalize ações de marketing e vendas para incentivar novas compras.

Aposte na fidelização de clientes

Atrair visitantes é excelente, mas você precisa concentrar esforços também para fidelizar clientes, incentivando que eles comprem com frequência.

Oferecer cupons de desconto e programas de fidelidade são algumas opções possíveis.

O mais importante, no entanto, é oferecer atendimento de excelência e entregar os produtos conforme o previsto e dentro do prazo.

Escolha bons fornecedores e distribuidores

Fornecedores e distribuidores são parceiros de negócio fundamentais para a satisfação do cliente.

Afinal, sem eles, a logística não acontece.

Garanta que você está negociando com empresas com credibilidade no mercado e que cumpram todos os prazos e padrões de qualidade para deixar o seu cliente satisfeito.

Tenha um site responsivo e crie um aplicativo

Um site com design responsivo se adequa a qualquer tela por meio da qual o usuário esteja fazendo o acesso.

Considerando a busca por mobile, isso é fundamental para garantir que o cliente consiga navegar com facilidade.

Outra estratégia é criar um aplicativo para sua loja online.

Dessa forma, você consegue enviar notificações diretamente para o celular das pessoas, informando sobre pedidos, promoções e produtos.

Tenha uma estratégia de SEO

SEO é a sigla para search engine optimization, ou otimização para motores de busca.

Sabe por que esse recurso é importante?

Em um artigo para a revista Entrepreneur, o estrategista de marketing Samuel Edwards afirma que, como a economia do comércio eletrônico cresce rapidamente, mais e mais empresas vão entrar nesse mercado.

“Isso significa que será mais importante do que nunca permanecer no topo do SEO para se destacar da concorrência”, afirma o autor.

Como a experiência de compra omnichannel pode beneficiar o seu e-commerce?

Quando você une seus canais – online e offline – de maneira harmoniosa, oferece conveniência. O cliente pode começar sua jornada no digital e terminar na loja física, ou vice-versa.

Além disso, uma estratégia omnichannel permite personalizar a experiência.

 Imagine integrar dados de compras anteriores com o histórico de navegação e criar ofertas realmente relevantes?

Isso aumenta não só as vendas, mas também a lealdade à marca.

De acordo com uma recente pesquisa da Manhattan Associates, 77% dos consumidores esperam por uma experiência omnichannel.

E tem mais! 

O omnichannel também ajuda a reduzir o temido abandono de carrinho

Uma pesquisa realizada pelo Opinion Box aponta que 78% dos compradores online esquecem de seus carrinhos.

Se o cliente não finalizar a compra online (e muitos deles realmente não vão!), você pode envolvê-lo novamente por meio de anúncios no Instagram ou enviar um e-mail que o lembre do item esquecido. 

A mensagem certa, no momento certo, pode fazer toda a diferença.

Principais desafios dos e-commerces

Depois de ano após ano de recordes quebrados, inclusive alcançando a casa dos R$196 bilhões em faturamento em 2023, o e-commerce brasileiro ainda se vê diante de muitos desafios.

Alguns deles são conhecidos há algum tempo, enquanto outros são um pouco mais recentes.

De qualquer forma, para atuar nesse setor em que as oportunidades são proporcionais ao nível de competitividade, é fundamental estar preparado para conquistar o consumidor.

Já falei muito sobre as características do e-commerce, agora vamos ver quais são os desafios que os gestores precisam superar para vender mais e melhor.

Falta de confiança de leads

Embora o consumidor médio tenha um bom nível de confiança no Google, nem sempre esse sentimento é repassado para as lojas virtuais.

Isso pode ser explicado em parte porque 86% da população diz ter medo de fraudes virtuais ou de ter seus dados pessoais apropriados indevidamente pela web.

Esse quadro gera um clima de instabilidade que precisa ser superado pela loja online.

Um caminho para isso pode ser o uso de selos e certificados de segurança (SSL) ou do tipo “Site Blindado”, entre outras medidas visando à proteção das transações online.

Logística

Não é novidade que os produtos se deslocam dentro do Brasil majoritariamente pela malha rodoviária.

O problema é que esse tipo de transporte pode sair muito mais caro para distâncias maiores, sem contar os riscos de se transitar nas estradas brasileiras.

Para superar um desafio tão complexo, é preciso investir em tecnologia e, sempre que possível, na diversificação dos modais e formas de entrega.

Uma solução que vem ganhando força recentemente é o modelo pick-up & drop-off (PUDO), em que a loja online usa pontos de retirada para realizar entregas.

Velocidade da internet e responsividade

Apesar da iminente chegada do 5G, a velocidade das conexões ainda é um problema no Brasil.

Esse é um problema especialmente nas regiões suburbanas ou mesmo em áreas menos desenvolvidas das grandes cidades.

De acordo com dados que vi no Global Index do Speedtest, apesar de ser o maior e mais financeiramente robusto país da América do Sul, o Brasil tem apenas a terceira melhor conexão do continente.

Nesse contexto, o 5G representa a grande esperança de melhora.

Contudo, deve levar algum tempo até que ele esteja presente na maior parte dos lares e dispositivos.

Enquanto esse momento não chega, cabe às empresas investir em plataformas responsivas e que sejam leves e fáceis de navegar.

Segurança de dados

Como mencionei antes, o medo de ataques virtuais continua sendo um empecilho para o desenvolvimento das vendas online.

Há a questão da privacidade e do uso que se faz dos dados coletados online por meio de cookies.

Nesse caso, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) representa um grande avanço para tornar a web uma ambiente mais confiável e seguro.

É bom destacar que, daqui para frente, as empresas que não se enquadrarem podem ser punidas com multas pesadas.

Para evitar isso, é importante nomear um diretor de dados (Chief Data Officer — CDO) que seja capaz de implementar e zelar pelas boas práticas de gestão de dados pessoais.

Ser data driven

Na sua empresa, as decisões são tomadas a partir do que os dados revelam?

Se ainda não, então é hora de levar o assunto mais a sério.

Afinal, o Big Data está aí.

Nesse contexto, só conseguem aproveitar as vantagens extraídas dos dados as empresas que são data driven.

Isso quer dizer que seus gestores só decidem com base em informação estruturada, que é obtida depois do tratamento de dados brutos.

Uma maneira de introduzir esse conceito em seus negócios é usar softwares e sistemas como data warehouses e de Business Intelligence (BI).

Integração de sistemas

Quando se trata de e-commerce, um desafio acaba puxando outro.

Já comentei que, sem dados, as empresas que atuam no comércio eletrônico têm sua capacidade de decidir reduzida.

No entanto, não basta apenas ter dados em quantidade.

Acima de tudo, é preciso que eles sejam corretamente armazenados, filtrados e tratados para virar informação.

Essa é uma tarefa que só se torna possível quando a empresa conta com sistemas integrados, fundamentais também para agilizar suas rotinas de estoque e de compras.

Automatização de tarefas e rotinas

Embora um quarto do comércio brasileiro tenha algum tipo de automação em suas rotinas, há ainda muito o que fazer para se chegar ao nível dos países mais avançados.

No comércio online, automatizar é indispensável para ter sucesso nesse segmento.

Primeiramente, porque o processo de compra é sempre eletrônico.

É no checkout virtual, por exemplo, que acontece toda a verificação de dados de pagamento e a conciliação.

Tudo isso demanda soluções tecnológicas que permitam aos gestores dar conta do que manualmente seria impossível.

Novamente, a contratação de um sistema ERP pode ser uma solução, assim como a de um SaaS que agregue funções como emissão de notas fiscais, gateways e outros recursos.

7 métricas de e-commerce

Acompanhar métricas é essencial para avaliar a performance do seu canal online de vendas.

Abaixo, confira quais são os principais números que você deve acompanhar com frequência.

Tráfego do site

É a quantidade de usuários que visitam o seu site e, portanto, diz respeito também aos acessos que ele recebe.

Essa métrica é um termômetro essencial para criar estratégias de atração e para identificar se as taxas de conversão estão acima ou abaixo do esperado.

Fontes de tráfego

Também é importante avaliar de onde os acessos ao seu site estão vindo.

Pode ser que o usuário entre por meio de um anúncio no Google, ou pelas redes sociais.

Conhecer a origem do tráfego permite direcionar a estratégia para os canais mais efetivos.

Visitantes únicos X visitantes recorrentes

Visitantes únicos entram no site e não retornam a ele, enquanto visitantes recorrentes fazem acessos regularmente.

Analisar essa métrica é fundamental para identificar se a taxa de visitantes recorrentes, em comparação com os únicos, está satisfatória.

Conversão

De nada adianta ter um alto número de acessos e visitantes se você não consegue fechar a venda.

Por isso, a métrica de conversão é uma das mais importantes em um e-commerce.

Trata-se do número de visitas ao site que foram convertidas em vendas.

Abandono de carrinho

Essa métrica identifica quantas pessoas colocaram itens no carrinho, mas desistiram da compra de última hora.

Se o índice for alto, é sinal de que há uma barreira para o consumidor, como o preço do frete ou o prazo de entrega, por exemplo.

Ticket médio

É a média do valor que cada cliente gasta em compras em determinado período de tempo.

Quanto maior o faturamento por cliente, melhor é a performance da empresa.

Já um ticket médio baixo é sinal de que mudanças na estratégia precisam ser feitas.

ROI

O ROI, ou retorno sobre investimento, é o rendimento financeiro a partir de um investimento específico realizado pela empresa.

É uma métrica importante para avaliar quais investimentos valem a pena ou não.

Principais empresas de e-commerce

Antes de criar a sua loja virtual, que tal conferir alguns exemplos de grandes nomes do mercado?

Confira abaixo:

Brasil

O mercado brasileiro é um celeiro de gigantes do e-commerce, que conseguem se destacar mesmo em meio à intensa concorrência.

 Aqui estão algumas das principais referências:

  • Magazine Luiza (Magalu): não é só uma loja virtual; é um ecossistema digital completo. Com um marketplace crescente e forte presença nas redes sociais, a Magalu se posiciona como uma das líderes no país;
  • Mercado Livre: Apesar de ser internacional, sua força no Brasil é inegável. Dominando em alcance, variedade de produtos e um sistema de entregas cada vez mais eficiente, é um exemplo claro de inovação constante;
  • Americanas: Com décadas de tradição e uma transição bem-sucedida para o digital, a Americanas se reinventa constantemente para continuar relevante;
  • Kabum: Um case perfeito para nichos. Especializada em tecnologia, a Kabum é uma potência quando o assunto é foco em um público específico.

Essas empresas são prova de que entender o mercado local e investir em tecnologia são passos essenciais para o sucesso.

Mundo

Agora, vamos atravessar fronteiras e observar os titãs internacionais que moldam o futuro do e-commerce:

  • Amazon: o exemplo máximo de e-commerce! Com uma experiência de compra quase perfeita e entrega que beira a ficção científica, a Amazon é sinônimo de excelência no setor;
  • Alibaba: o gigante asiático é uma verdadeira aula de alcance global. Desde atacado até consumidor final, seu impacto é colossal;
  • eBay: pioneira em marketplaces, o eBay continua relevante ao conectar milhões de vendedores e compradores ao redor do mundo;
  • Shopify: não é uma loja, mas sim a ferramenta que empodera milhares de e-commerces ao redor do mundo, oferecendo tecnologia de ponta para quem quer começar ou escalar um negócio.

Melhores plataformas de e-commerce

Você deve estar se perguntando sobre onde criar sua loja virtual.

Então, trouxe uma lista com as 9 plataformas de e-commerce mais conhecidas e com bons resultados para que você faça vendas online.

Confira a lista:

  • Nuvemshop
  • Tray
  • Loja Integrada
  • Webstore
  • VTEX

Como escolher a melhor plataforma de e-commerce?

Antes de sair clicando no botão “assinar”, aqui está o segredo: não existe uma “melhor” plataforma universal. 

Existe a melhor para você, para o seu negócio, para os seus objetivos. 

Quer um guia para isso? 

Vamos lá!

1. Entenda suas necessidades

Primeiro, seja honesto consigo mesmo: o que o seu negócio precisa? 

Você quer algo simples e direto, ou precisa de funcionalidades robustas como personalização de layout, integração com marketplaces e opções avançadas de pagamento? 

Por exemplo, se você está começando, plataformas como Nuvemshop ou Loja Integrada são intuitivas e acessíveis. Já para quem busca escala, VTEX pode ser o caminho.

2. Pense no futuro

Hoje, seu negócio pode ser pequeno, mas onde você quer chegar? Escolha uma plataforma que possa crescer junto com você. Algumas oferecem planos que vão desde o básico até o nível enterprise. 

Migrar de plataforma no futuro pode ser um pesadelo, então escolha pensando grande desde o início.

3. Avalie o suporte e a comunidade

Quando algo der errado – e eventualmente vai dar, porque estamos lidando com tecnologia – quem estará ao seu lado? 

Plataformas com bom suporte técnico, tutoriais e uma comunidade ativa (sim, fóruns ajudam muito!) podem salvar seu dia.

4. Priorize a experiência do cliente

Seus consumidores não querem apenas “comprar”. Eles querem navegar por um site rápido, intuitivo e com um design bonito. 

Escolha uma plataforma que permita criar uma experiência fluida. Afinal, um site confuso ou lento pode afastar clientes antes mesmo de eles verem seus produtos.

5. Integrações e recursos extras

Seu e-commerce precisa conversar com outras ferramentas: desde sistemas de ERP até plataformas de envio e marketplaces. 

Certifique-se de que a plataforma escolhida tem as integrações que seu negócio precisa!

Problemas de lojas que ainda não têm e-commerce

Entendo que só falar das melhores plataformas pode não ser suficiente para quem só trabalha com o varejo físico.

Afinal, migrar do meio real para o virtual pode ser um processo complicado quando não se conhece bem os segredos do comércio eletrônico.

Nesse caso, o que você também precisa considerar é que, ao vender pela internet, uma série de problemas comuns em lojas físicas são evitados.

Listo a seguir cinco dos mais comuns:

  • Encalhe de produtos em estoque
  • Filas para pagamento nos caixas
  • Ruptura de prateleiras/gôndolas: quando os produtos simplesmente acabam no interior da loja
  • Furtos e roubos, tanto por marginais quanto por falsos clientes ou mesmo colaboradores desonestos
  • Lentidão e atrasos de fornecedores.

Como aumentar a taxa de conversão do seu e-commerce?

A conversão é uma das métricas mais importantes para qualquer loja virtual.

De nada adianta ter uma loja virtual com altos números de acesso se, no fim, as vendas representam uma parcela muito pequena do tráfego.

Então, é importante que você saiba como aumentar a taxa de conversão da loja online.

O primeiro passo é identificar o que pode estar causando o baixo número de vendas.

Os usuários vão até o carrinho de compras? É fácil finalizar a transação? Os meios de pagamento são facilitados?

Essas são apenas algumas das perguntas que você pode se fazer.

Em seguida, analise o comportamento do seu cliente.

Existem várias técnicas de vendas para melhorar os resultados, como o cross-selling e o up-selling.

O cross-selling é a prática de oferecer itens complementares à compra do cliente. Sabe quando você pede um lanche e o atendente oferece a bebida? É essa tática.

Já o up-selling é uma estratégia para incrementar a aquisição, oferecendo um item mais completo ou com mais quantidade.

Uma loja virtual pode vender um pacote de assinatura por mais tempo do que o cliente esperaria, por exemplo.

Por fim, a melhor prática para aumentar a taxa de conversão é analisar os dados e resultados constantemente.

Assim, você consegue observar o que tem dado certo — para replicar — e o que não tem dado certo — para corrigir.

Como fazer um bom atendimento ao cliente no e-commerce?

Então, sua loja online está funcionando agora – parabéns! Agora é focar nas estratégias e ações de marketing para colocá-lo no mapa.

Acredite em mim, assim que as pessoas encontrarem você e verem suas ofertas incríveis, elas vão querer comprar!

Mas o negócio é o seguinte: sua loja precisa de uma sólida estrutura de atendimento ao cliente que não apenas mantenha os clientes informados, mas também os estimule a fazer uma compra.

Quer uma boa dica? Bots de atendimento ao cliente — seus novos melhores amigos!

Esses pequenos ajudantes podem ser usados em seu site e até nas redes sociais (sim, até os comentários do Facebook e do Instagram podem ter respostas automatizadas).

Resumindo, investir em automação é o seu bilhete de ouro para arrasar no atendimento ao cliente em sua estratégia de comércio virtual – do início ao fim e até mesmo no pós-venda.

Quais são as tendências de e-commerce?

Na primeira metade de 2024, o e-commerce brasileiro atingiu um marco impressionante: R$ 160,3 bilhões em faturamento. Isso mesmo, bilhões! 

Segundo o Webshoppers, as lojas exclusivamente digitais estão roubando a cena e ganhando destaque como nunca antes. 

A questão é: elas estão entregando a experiência completa? Ainda há um desafio importante – desde a primeira impressão na compra até aquele pós-venda que transforma clientes em embaixadores.

Ainda assim, em comparação ao primeiro semestre de 2023, o número de consumidores ativos no e-commerce cresceu nada menos que 25,7%, alcançando a marca de 66,6 milhões de compradores. 

É muita gente confiando no digital para atender suas necessidades – e essa confiança exige reciprocidade. 

Afinal, mais consumidores ativos significam mais expectativas para atender e superar.

E se o e-commerce já está grande em 2024, em 2025 ele vai crescer ainda mais

Para 2025, o e-commerce brasileiro deve ter um faturamento de R$ 204,3 bilhões, um crescimento de 10%, de acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).

Bora ver então o que deve ser forte nesse futuro!

Personalização extrema: você no centro de tudo

Sabe aquela sensação de que o site “adivinhou” o que você queria antes mesmo de você saber? 

Em 2025, isso será a norma. 

Usando inteligência artificial e dados em tempo real, as lojas vão oferecer recomendações ultrafinas, desde produtos até promoções e mensagens personalizadas. 

Esqueça os e-mails genéricos – cada consumidor será tratado como único.

Social commerce: comprando onde você socializa

O Instagram, o TikTok e até o WhatsApp não serão apenas plataformas para inspirar compras, mas os novos “shoppings digitais”.

Isso já acontece agora e deve crescer.

Com recursos de live shopping e checkout integrado, o caminho entre ver um produto e comprá-lo será cada vez mais curto!

Pagamentos ainda mais rápidos e seguros

A experiência de pagamento vai evoluir com carteiras digitais, sistemas de pagamento sem toque e até criptomoedas. E o foco não será apenas na conveniência, mas também na segurança – o que é essencial para conquistar a confiança do consumidor.

Sustentabilidade como prioridade

Os consumidores estão cada vez mais exigentes quando se trata de compras conscientes. 

Negócios que adotarem práticas sustentáveis – como embalagens ecológicas, cadeias de suprimentos transparentes e compensação de carbono – vão liderar as preferências.

Entregas mais rápidas e alternativas

O prazo de entrega será quase instantâneo, com o uso de drones, lockers automatizados e opções de retirada flexíveis. Em 2025, o consumidor vai priorizar conveniência e opções que respeitem o meio ambiente.

E-commerce conversacional

Chatbots e assistentes virtuais baseados em IA vão dominar o suporte ao cliente. Mas não pense em interações robóticas! 

Essas tecnologias estão evoluindo para oferecer conversas naturais e resolver problemas de forma ágil – muitas vezes antes que o cliente perceba a necessidade.

Conclusão

E aí, já se sente preparado para criar o seu comércio eletrônico?

Agora que você sabe o que é e-commerce, o que é preciso para criar um e quais estratégias são úteis, é hora de colocar a mão na massa finalmente.

Não se esqueça de que não basta atentar para os requisitos técnicos, como a criação de um domínio na internet.

Também é necessário fazer parcerias, definir o público-alvo e divulgar sua loja online.

Mas tenho certeza de que, com essas dicas em mente, você já pode dar seus primeiros passos nesse mercado.

Ficou com alguma dúvida ou tem uma opinião para compartilhar?

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Consultoria com Neil Patel
Neil Patel

About the author:

Co Founder of NP Digital & Owner of Ubersuggest

Ele é o co-fundador da NP Digital. O The Wall Street Journal o considera como influenciador top na web. A Forbes diz que ele está entre os 10 melhores profissionais de marketing e a Enterpreuner Magazine diz que ele criou uma das 100 empresas mais brilhantes do mercado. O Neil é um autor best-seller do New York Times e foi reconhecido como um dos 100 melhores empreendedores até 30 anos pelo presidente Obama e como um dos 100 melhores até 35 anos pelas Nações Unidas.

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source: https://neilpatel.com/br/blog/e-commerce-o-que-e/