E se eu te dissesse que conhecer as redes sociais mais usadas no Brasil é um hack importante para otimizar seus esforços de marketing?
Parece meio óbvio — e é —, mas o mercado está cheio de tomadores de decisão que confiam na própria experiência e não olham, primeiro, para os dados de mercado.
Nesse caso, entender quais são as redes sociais mais usadas é uma maneira de melhor estruturar suas estratégias, encontrar caminhos para inovar com budget limitado e focar no que o seu cliente quer — onde ele estiver.
Afinal, engana-se quem acha que só a rede social mais popular merece sua atenção — ou que a menos popular representa um único nicho de pessoas.
Sabe aquele ditado: “o diabo mora nos detalhes”? É o que eu quero passar aqui: os detalhes por trás das redes sociais mais usadas e como você pode maximizar seu potencial.
Eu sei, estou cheio de palavras de efeito nesta introdução, mas te prometo ir além do básico para mostrar táticas, insights e métodos que podem funcionar em seu marketing.
Vou descomplicar o tema para mostrar como você pode inovar na sua estratégia de comunicação nas redes sociais: seja para otimizar o budget, obter melhores resultados ou ultrapassar seus concorrentes.
Bora lá?
Quais são as redes sociais mais usadas no Brasil em 2023?
Dê um passo para trás e pense no seguinte: no vasto universo de plataformas de redes sociais, como você garante que sua voz atinja as pessoas certas — e não se torne apenas mais um eco?
Talvez alguém tenha respondido o seguinte: “é só gritar mais alto”, mas essa nem sempre é a solução. Não, nem perto disso. Sua estratégia é o que conta.
Primeiro, vamos à lista? Eu já divulguei em um guia sobre redes sociais, em que entro em detalhes sobre o que constitui cada uma dessas plataformas. Indico para quem quiser desvendar os pormenores que fazem cada uma delas única.
Desta vez, cruzei também com dados que puxei do Data Reportal do início de 2023.
Veja só:
- WhatsApp: 165 milhões de usuários
- YouTube: 142 milhões de usuários
- Instagram: 113,5 milhões de usuários
- Facebook: 109,1 milhões de usuários
- TikTok: 82,2 milhões de usuários
- Facebook Messenger: 62 milhões de usuários
- LinkedIn: 59 milhões de usuários
- Kwai: 48 milhões de usuários
- Pinterest: 28 milhões de usuários
- Twitter: 24,3 milhões de usuários
Com essa lista em mãos, quero primeiro esclarecer algo: não se trata de um jogo de popularidade. Não é sobre qual plataforma tem mais usuários. É sobre como sua empresa a usa.
Além de falar sobre alguns números, quero também mergulhar no que pode fazer sua empresa se destacar em cada uma dessas plataformas. Vamos lá?
Aqui vai uma declaração forte: o WhatsApp não é mais apenas um aplicativo de mensagens ou somente uma das redes sociais mais usadas. É um hub para negócios.
Quando falamos sobre essa rede, falamos sobre a jóia da coroa da estratégia de marketing de muitos negócios por aí: a comunicação personalizada.
Pense nisso como pedir um terno sob medida para seu próprio casamento. Você não usaria uma peça de tamanho único para esse evento importante, usaria?
A beleza do WhatsApp está na intimidade que oferece.
Aqui, histórias não são apenas mais um recurso, mas a oportunidade para seu negócio criar um vínculo único com o cliente — face a face.
E não há porque ter medo dos sinaizinhos azuis (os blue checks que indicam a visualização da mensagem).
Eles são sinais de engajamento, um empurrão para que seu negócio realize follow-ups mais próximos e, assim, venda mais.
Aqui, quero introduzir um elemento que vou explicar melhor mais adiante: chatbots empoderados por IA.
Use-os para potencializar sua comunicação e dar aquele charminho omnichannel ao seu atendimento.
Mas é claro: fique sempre de olho nos pontos de dados, como taxas de resposta, taxas de entrega de mensagens e, mais importante, taxas de conversão.
E ei: não se esqueça da API do WhatsApp Business.
Essa ferramenta tem o poder de turbinar sua comunicação, permitindo uma melhor automação e personalização.
YouTube
Se o palco do conteúdo em vídeo é o YouTube, podemos dizer que, no Brasil, a audiência é gigantesca.
E sejamos honestos: em um mundo em constante mudança, o conteúdo visual é o laço que une tudo. Uma certeza em meio a tantas dúvidas no marketing digital.
Agora, antes de se antecipar e começar a produzir vídeos a torto e a direito, respire fundo.
Muita calma em mergulhar de cabeça na ideia (e para alguns, obsessão) de viralizar. Preocupe-se em construir uma história consistente para sua marca.
Nesse ponto, compreender as preferências do seu público-alvo é a estratégia.
Afinal, eu mesmo tenho um canal de YouTube e sei o quanto é doloroso ver um vídeo que você suou para produzir ter, sei lá, dezenas ou centenas de views — quando você esperava milhares.
Quer um hack? Dê um check na página de Tendências do YouTube.
É como um moodboard para a psique do seu público — ou, se quiser um termômetro ainda mais amplo, para o que os brasileiros estão vendo no momento.
Não se prenda por tema, mas repare em tudo: formato, estrutura, títulos e descrições.
O SEO para YouTube é um braço relevante da sua estratégia orgânica. Recomendo muita atenção nesse ponto.
Ah, e claro, thumbnails.
É, eu sei, essas podem parecer apenas imagens minúsculas, mas são os gatekeepers do seu conteúdo.
Na busca por atenção, thumbnails convincentes combinadas com uma narrativa autêntica podem fazer toda a diferença.
Além disso, vá fundo nas análises: tempo de exibição, taxas de cliques e retenção de público.
Gosto de pensar no Instagram como um canvas digital para que marcas possam mostrar sua mágica — em vez de simplesmente uma das maiores redes sociais mais usadas do momento.
E não se engane: brasileiros adoram o Instagram.
Os dados precisos da Data Reportal não mentem: em 2023, o Brasil é o terceiro maior país em número de usuários na plataforma. Além disso, de acordo com a Meta, o alcance de ads para usuários brasileiros foi equivalente a 52,6% da população inteira do país!
Alguém aí falou de enorme potencial esperando para ser aproveitado? Pois então!
Mas… Como?
Já discuti o tema algumas vezes aqui no blog, mas vou condensar algumas dicas a seguir, olha só:
- O poder dos Reels: vídeos são campeões quando o assunto é segurar a atenção de usuários. Eles contam uma história, capturam emoções e, se bem feitos, podem tornar sua marca o assunto do momento;
- Conteúdo gerado pelo usuário (UGC): quando foi a última vez que você comprou algo com base apenas na recomendação de um amigo? UGC é a versão digital disso. É genuíno, é autêntico e, veja só: converte!
- Mergulhe fundo no Insights: ei, se você tem uma conta comercial no Insta, já deu uma olhada no Instagram Insights? É ouro, confie. Desde entender quando seu público está ativo até quais postagens os motivam, os dados aqui são sua estrela do norte. Não ignore esse recurso.
E aí, pronto para falar um pouco do old school nessa história toda de redes sociais mais usadas em 2023?
O Facebook é o OG do negócio — e me desculpe fãs do Orkut ou Google+, mas é a realidade.
Sim, eu sei que muitos vão argumentar que a era de ouro do Facebook ficou para trás — o que eu tendo a concordar —, mas você jamais pode subestimar o potencial de um gigante.
Agora, lembra do dado que passei na lista anterior, de 109 milhões de usuários brasileiros? Vale lembrar que se trata de uma estimativa em relação aos recursos de anúncios da Meta.
A própria empresa atualiza constantemente suas diretrizes para cálculo de usuários.
Com isso em mente, vamos dar um espacinho para a estratégia?
Veja só: o Facebook não é apenas sobre encher a timeline de coisas, é sobre construir e movimentar uma comunidade. Por isso:
- Grupos do Facebook: pense neles como pequenos cafés onde seu público fica. Esteja lá, ouça, envolva-se e entenda seu ritmo;
- Anúncios do Facebook: sim, eles podem ser caros. Mas com o tipo de segmentação que eles oferecem? Pff, você tem muitos dados em mãos para ignorar a oportunidade. Por isso, mergulhe fundo no Facebook Ads;
- Conteúdo em vídeo: novamente, o formato do momento. Nessa rede social, são os reis da timeline — com algumas variações aqui e ali, mas continuam super relevantes. Para o feed, pense em criar algo curto, impactante e, o mais importante, compartilhável. Além disso, não se esqueça das lives!
- Abrace o algoritmo: vou ser sincero, esqueça o alcance orgânico no Facebook por um momento — se o seu objetivo é tracionar sua marca. “Mas Neil, é assim mesmo, na lata?”, bem, você me conhece. Mas aqui vão algumas dicas: envolva-se. Responda a comentários, inicie conversas e esteja genuinamente “presente”. O algoritmo adora!
TikTok
O TikTok é o equivalente àquela música pop que não para de tocar no rádio do mundo das redes sociais mais usadas.
E se engana quem pensa nessa plataforma como um ninho de desafios de dança ou lip-sync (sincronização labial).
Mas como aproveitar o potencial? Algumas dicas rápidas:
Seja curto, cativante e repita
A beleza do TikTok está em sua brevidade. Esses poucos segundos podem alavancar ou derrubar a presença da sua marca e colocá-la (ou não) na For You.
Antes de tudo, teste.
Por exemplo, você sabia que o primeiro segundo de um vídeo é o mais importante, porque é ali que o usuário decide se fica ou se arrasta para cima? Então, capriche!
Colabore com creators
O marketing de influência não saiu de moda, está apenas passando por uma repaginação. Afinal, vivemos a era dos creators.
Minha dica: mapeie o mercado e encontre perfis estratégicos e simpáticos à sua persona.
Sabe o que pode funcionar? Muito além de colaborar com eles, traga-os para perto como parceiros criativos do seu negócio.
Agora, se o TikTok é uma festa, o LinkedIn é a sala de reuniões.
Onde os negócios são fechados, o networking é construído e onde os negócios florescem.
Essa potência do B2B é um trunfo para vários negócios. Mas como utilizá-lo de forma estratégica? Tenho alguns hacks:
- O conteúdo é rei, mas o contexto é a rainha: poste conteúdo relevante, sim, mas também certifique-se de que esteja alinhado com o mindset de usuário do LinkedIn que você quer atingir. Lembre-se, eles estão nessa rede para crescer, não para perder tempo;
- Envolva-se além de suas postagens: conecte-se, comente e parabenize. Em inglês, esses três passos são conhecidos como “3 C’s of LinkedIn”, que querem dizer connect, comment and congratulate. Minha dica? Seja um membro ativo da sua comunidade. Não apenas exista nela, se envolva;
- LinkedIn Ads e Analytics: aproveite o motor de anúncios da rede social para tirar aquela agulha do palheiro. Quer alcançar gerentes de marketing em São Paulo com idade entre 30 e 40 anos? Check. E, claro, use o Analytics do LinkedIn para refinar sua estratégia, post por post.
Messenger
Aproveitar o Facebook Messenger começa com a compreensão de sua essência: conversas íntimas, em tempo real e pessoais.
Não é sua plataforma de marketing mais tradicional, eu sei, mas é um excelente canal de marketing conversacional.
O primeiro e mais importante passo é configurar chatbots automatizados. Agora, antes de revirar os olhos e dizer “Sério, Neil? Chatbots?”, veja isso:
Não falo sobre o velho “Olá, como posso ajudá-lo?”, mas sobre chatbots para Facebook, avançados e orientados por IA que engajam com os clientes como um ser humano faria.
E como seria?
Bom, oferecendo sugestões de produtos, solução de problemas ou até mesmo contando uma piadinha esperta.
Imagine o prazer de um usuário quando ele envia uma mensagem para sua marca para uma consulta de produto e obtém uma resposta que parece… genuína.
Kwai
A ascensão de Kwai pode parecer repentina, mas é realidade.
Hoje, é a rede social queridinha de quem quer consumir conteúdos mais baseados por storytelling, com baixo valor de produção. É um ambiente de conteúdos criativos, com certeza.
E isso trouxe uma audiência colossal: em 2023, de acordo com o Yahoo, já eram quase 50 milhões de usuários.
Mas não se engane: não é um TikTok genérico. É diferente.
Aqui, o destaque não são tendências, mas criar uma comunidade e gerar conteúdo orgânico bruto.
As marcas que sabem aproveitar o potencial de Kwai têm uma coisa em comum: a autenticidade.
Esqueça anúncios polidos e edições perfeitinhas. Pelo contrário: o objetivo aqui é oferecer um olhar por trás da cortina aos usuários.
Pense em situações improvisadas no local de trabalho ou nos bastidores da fabricação de um produto. Criatividade é a palavra-chave.
A bala de prata? Os duetos.
Um recurso que permite aos usuários colaborar entre si em vídeos, de modo que um fique ao lado do outro.
Pense no potencial: marcas podem iniciar desafios e se envolver diretamente com os usuários nesses duetos.
É interativo, envolvente e, francamente, muito divertido.
Ah, a rede social oficial da inspiração.
E não, não é uma plataforma apenas para artesãos DIY, designers de interiores ou organizadores de eventos.
Sinceramente? O Pinterest é único.
Ao contrário da maioria das plataformas em que a vida útil de uma postagem é passageira, os pins têm longevidade.
Um único pin pode direcionar tráfego por meses ou mesmo anos.
Agora, o que acho interessante é o seguinte: o Pinterest é, em grande parte, um mecanismo de busca visual.
Então, para as marcas, o truque está em tratá-la como tal.
É sobre SEO, claro, mas não aquele que você conhece – falo de SEO visual.
A equação?
Imagens de alta qualidade + descrições estratégicas + palavras-chave ricas e contextualizadas = tráfego orgânico como você jamais viu
Mas o que é realmente inovador é o recurso de compra.
Os usuários podem tocar em itens específicos em pins (nas imagens) para visualizá-los e comprá-los — ou encontrar produtos semelhantes em anúncios.
Para os profissionais de marketing, esse é um caminho direto da descoberta à compra. É a levantada de mão turbo 2.0. Um caminho curto e eficiente até a conversão.
Já pensou que o Twitter é como o banco da praça das redes sociais?
No entanto, aqui, as conversas voam. Trending topics, hashtags, notícias… tudo flui em questão de minutos.
É tudo sobre o tempo.
A vida útil de um tweet é bem curta, cerca de 18 minutos — mas esse número pode ter mudado, já que o dado é de uma pesquisa de 2012 da Moz, e hoje temos um concorrente à altura: o Threads.
Como assim, vida útil? Basicamente, foi esse o tempo que um tuíte levou para receber metade de seus retuítes (reposts, para quem não está familiarizado).
Mas o que isso significa? Bom, que as marcas precisam criar estratégias para aproveitar o boom de atividade de seu público.
Mas, e isso é fundamental, não se trata de bombardear seus followers com conteúdo. É sobre envolvimento.
Um retuíte, uma resposta bacana ou mesmo uma enquete podem fazer maravilhas para estabelecer a presença da marca.
Outro recurso subutilizado: listas.
Ao usá-las, as marcas podem otimizar seu feed, monitorar concorrentes e, o mais importante, interagir com influenciadores específicos.
E enquanto falamos sobre o Twitter (ou ‘X’, agora), note uma coisa: a timeline não é dominada por textos. Ou seja, é o ciclo interminável do conteúdo visual.
O que eu quero dizer? Uma imagem ou GIF pode interromper o scroll interminável e atrair a atenção dos usuários.
É uma rede social ótima para dar personalidade à sua marca (quem aí nunca ouviu falar do perfil da Netflix ou do Ponto Frio na rede?) e estabelecer um tom de voz.
As redes sociais mais usadas no mundo
Agora um conteúdo extra que vale a pena divulgar: a lista das redes sociais mais usadas no mundo inteiro. Confira o top 10 do estudo da We Are Social e Meltwater:
- Facebook – 2,96 bilhões
- YouTube – 2,51 bilhões
- WhatsApp – 2 bilhões
- Instagram – 2 bilhões
- WeChat- 1,31 bilhão
- TikTok – 1,05 bilhão
- Facebook Messenger – 931 milhões
- LinkedIn – 900 milhões
- Douyin – 715 milhões
- Telegram – 700 milhões
Como escolher a melhor rede social para a sua estratégia de marketing?
É uma ideia atraente ser onipresente — estar em todos os lugares —, mas se todo lugar não é onde seu público está, então qual é o objetivo?
Embora cada plataforma tenha seu charme, são as preferências de sua persona que ditam seu norte.
É aquilo que pontuei ao longo do artigo: não se trata de ser popular, mas de perseguir um propósito.
É sobre estratégia, execução e ressonância.
Mas como desvendar esse enigma? Eu trouxe algumas dicas:
Tudo começa com a persona
Sabe qual o principal mantra do marketing? Conheça seu público.
Você pode ter o conteúdo mais inovador, mas se for transmitido para o público errado, será apenas ruído em meio ao turbilhão de conteúdos.
Então, vá fundo.
Entenda sua demografia — mas mais importante, a psicologia de quem vai comprar da sua empresa.
Quais são suas aspirações, desafios ou mesmo guilty pleasures?
Mergulhe nos dados, realize pesquisas e entreviste quem já é cliente.
O objetivo é compreender como eles vivem seu dia e como sua marca navega a rotina deles, quais gatilhos podem ser acionados.
Conteúdo + Contexto = Sucesso
Claro, o conteúdo é fundamental.
Mas contexto? É crítico.
Um meme que ganha o Twitter pode não decolar no LinkedIn.
Entenda o tom da plataforma e molde seu conteúdo para se adequar a esse padrão.
O truque? Formatos mudam, o tom de voz da marca não.
Sem medo de anunciar
Uma boa estratégia de anúncios deve ser precisa.
Aqui, vou pelo básico, mas certeiro, caminho: segmente seu público, faça testes A/B e otimize para dispositivos móveis.
As plataformas oferecem uma infinidade de formatos de anúncios, de carrosséis a stories. Experimente, meça, analise, otimize e repita.
Priorize a geração de leads
Ter um perfil na rede social não é apenas sobre melhorar seu brand awareness, mas sobre gerar leads.
No entanto, é mais do que apenas postar um CTA e esperar pelo melhor. É sobre oferecer valor.
Um e-book para download, um webinar em live ou até mesmo um código de desconto podem atrair os usuários, gerar buzz, compartilhamentos e engajamento genuíno.
Conclusão
E pronto: este foi um take mais estratégico sobre as redes sociais mais usadas em 2023 no Brasil.
Aqui, meu intuito não foi falar sobre a melhor plataforma, mas qual a correta para o seu negócio.
Pense nessa parte da sua estratégia como uma dança: não se trata de conduzir ou seguir, mas de ressoar.
Além disso, quero terminar com um pensamento de Sun Tzu:
“As oportunidades se multiplicam à medida que são aproveitadas.”
Portanto, agarre-se a elas e veja sua marca decolar!
E você, tem alguma dica extra para compartilhar ou que quer validar comigo? É só deixar nos comentários abaixo.
Até a próxima!
Perguntas frequentes sobre as redes sociais mais usadas
Quais são as redes sociais mais usadas no Brasil em 2023?
Em 2023, as redes sociais mais usadas do Brasil são WhatsApp, YouTube, Instagram, Facebook, TikTok, LinkedIn, Facebook Messenger, Kwai, Pinterest e Twitter. Cada uma possui padrões exclusivos de engajamento do usuário e exige uma abordagem estratégica distinta.
Quais são as redes sociais mais populares no mundo?
Globalmente, as redes sociais mais usadas são o Facebook, YouTube, WhatsApp, Instagram, TikTok, Facebook Messenger, LinkedIn, Douyin e Telegram.
Como escolher a melhor rede social para a sua estratégia de marketing?
Escolher a melhor rede social depende de sua persona. Você sabe onde seu público-alvo está? Além disso, aprofunde-se em suas preferências, alinhe-se com os objetivos de negócios, crie conteúdo personalizado e mergulhe nas análises métricas.
Como usar as redes sociais na estratégia de marketing?
Você pode utilizar as redes sociais mais usadas para se aproximar de seu público, criar relações genuínas, estabelecer um tom de voz, atrair novos clientes e, claro, fidelizar os antigos. É possível ainda utilizar seus motores de anúncios para criar campanhas ultra direcionadas.
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