Sitemap, ou mapa de sites, é um arquivo como uma lista de URLs de um determinado website. Ele mapeia a estrutura do site e o que está incluído nele. É o que indica aos robôs do Google e outros mecanismos de busca quais páginas devem ser indexadas.
Gosto de chamá-lo de “o mapa da mina do SEO”.
E quando se trata dos tesouros do SEO e do marketing, gosto de encontrar os melhores atalhos.
E, felizmente, existem algumas técnicas que entregam muitos ganhos em troca de pouco esforço. Uma delas é justamente o sitemap XML.
Antes que você fuja desse termo aparentemente complicado, preciso dar algumas boas notícias.
Mesmo que esse elemento seja considerado uma parte “técnica” de SEO, não é difícil fazer um. E nem é muito “técnico” também.
Na verdade, você pode recriar em poucos minutos um ótimo sitemap XML, sem necessidade de entender de programação. Grátis, fácil e pode impactar sua estratégia de otimização.
Hoje, quero te mostrar o caminho traçado nesse mapa do tesouro. Minha missão é descomplicar o tema e mostrar como inovar ao aplicá-lo em seu próprio website. Vamos lá?
Antes, um segundinho para esse recado: preparei um material bem bacana com os 10 mandamentos do marketing de conteúdo. É o meu “do’s and dont’s” definitivo. Que tal baixar para conferir?
Vamos entender o que é um sitemap XML
O sitemap XML é um guia. Ele pega os web crawlers do Google e de outros mecanismos de busca pela mão e os direciona para todas as páginas do seu site.
Ele permite que esses mecanismos viagem por cada canto de um website com facilidade, o que ajuda na melhor identificação e indexação de cada página.
Bom, é isso: simples assim, ele mapeia a estrutura de um site o que está incluído nele.
O XML se refere ao “Extensible Markup Language”, ou Linguagem de Marcação Extensível, um jeito de apresentar informações em sites.
Favor não confundir com sitemaps HTML. Qual a diferença? Vou te explicar:
Imagine um mapa do site XML como um projeto arquitetônico — detalhado, técnico, de acordo com as normas, organizado de acordo com o que os bots dos mecanismos de pesquisa querem.
E o mapa HTML? É um blueprint, uma visualização simplificada, como um mapa destinado a turistas. Não à toa, é próprio para visitantes de um site, indicando todas as páginas do site de forma mais direta.
Beleza, mas qual o objetivo? É o que vamos descobrir em seguida.
Para que serve um Sitemap XML?
Um sitemap XML funciona, essencialmente, como uma tabela de conteúdos para o seu site, fazendo com que o rastreador capture o que é essencial e indexe o seu site de acordo.
Veja bem: ferramentas de busca usam rastreadores para organizar e indexar informações na web. Esses rastreadores conseguem ler todo tipo de informações. Mas um mapa do site facilita a observação e indexação pelo rastreador.
E quando ele faz isso, o seu site tem uma chance muito maior de ranquear mais rapidamente.
Outro autor usa a analogia da planta de uma casa:
Digamos que o seu site seja uma casa e cada página do seu site seja um quarto.
É como se o arquivo do mapa do site XML fosse a planta da sua casa e cada página do site, um quarto.
Assim, o Google — o inspetor oficial de casas da internet — vai encontrar mais facilmente e rapidamente todos os quartos da sua casa.
Mas essa não é a única função desse arquivo. Entre outras coisas, ele pode:
- avisar às ferramentas de busca quando uma página foi atualizada;
- a frequência de atualizações dessa página;
- a importância relativa das páginas dentro do site
- como encontrar e indexar conteúdo que esteja mais escondido na estrutura do site, dados e funcionalidades de extremo valor encontrados no Search Console e Google Analytics.
É assim que a informação aparece em um mapa do site:
- Onde a página está localizada no site (sua URL): <loc>http://www.exemplo.com/minhapagina</loc>
- Quando foi feita a mudança mais recente na página: <lastmod>2013-10-10</lastmod>
- Com que frequência a página muda: <changefreq>mensalmente</changefreq>
- Qual a prioridade da página no site em relação às outras: <priority>1</priority>
Essas partes são importantes, especialmente levando em consideração a quantidade de alterações não autorizadas que acontecem atualmente.
Considere esses benefícios de ter um mapa XML.
Primeiro de tudo, ele avisa ao Google os seguintes pontos:
- como rastrear e indexar o seu site.
- o que rastrear em seu site.
- que tipo de informação está no seu site.
- quando o seu conteúdo foi atualizado (o que pode levar a ranqueamentos mais favoráveis ou recentes).
- com que frequência o seu conteúdo é atualizado.
- a importância do seu conteúdo.
- ajuda o seu site a ganhar indexação instantânea para páginas dinâmicas.
- todas as páginas do seu site, mesmo aquelas que estão escondidas na arquitetura, mais distantes do rastreamento.
- ajuda a rastrear o site de maneira mais eficiente
- melhora as limitações de um site com linking interno fraco.
- ajuda a superar o desafio de ainda não ter um perfil forte de link externo.
- ajuda sites muito grandes a ganharem uma indexação melhor e mais organizada.
Como submeter ao Google um Sitemap.xml
Você criou o sitemap.
Ok, mas o que fazer depois disso?
O próximo passo é submetê-lo ao Google, informando localização e nome do arquivo.
Confira abaixo duas alternativas que você pode usar.
Opção 1: Google Webmaster Tools
Uma das opções é usar a ferramenta do Google Search Console, onde é possível submeter o seu arquivo diretamente.
A ferramenta também permite monitorar o desempenho do site, permanecendo sempre atento a como está performando nos motores de busca.
Opção 2: Robots.txt
Outra opção é usar o Robots.txt, que é um arquivo no formato .txt, ou seja, texto.
Nesse caso, uma simples ação é necessária.
Você adiciona a linha a seguir em qualquer lugar do arquivo para especificar ao Google o caminho para o mapa do site:
- Sitemap: http://example.com/sitemap_location.xml
Como criar um Sitemap no WordPress (Usando Yoast)?
O Yoast é um dos plugins de SEO mais populares para WordPress. Com o Yoast, fica bem mais fácil criar e enviar o seu sitemap XML.
E o recurso ainda está disponível tanto na versão paga quanto na versão premium do plugin.
Vou explicar todas as etapas, mas antes, veja o que você vai precisar:
- Você precisa estar usando um site WordPress.org
- Você precisa ter o plugin Yoast instalado (é gratuito)
- Seu site precisa estar conectado ao Console de Busca do Google.
Feito isso, é hora de partir para a ação.
Um tutorial do próprio Yoast mostra como usar a funcionalidade.
O primeiro passo é entrar no painel do site, onde o Yoast está instalado, e selecionar a opção “SEO”.
Depois, selecione a opção “Features”.
Nessa tela, existe a opção ativar ou desativar o mapa do site XML. Deixe essa configuração ativada.
Clicando no ícone de interrogação ao lado, você tem a opção de verificar o seu sitemap no browser.
Voltando ao painel lateral, clique em “Search Appearance”, onde você poderá customizar a indexação do mapa do site, conforme mostra outro guia do Yoast.
Ao entrar nessa página, selecione a guia apropriada “Content Types”. Em seguida, alterne entre as opções “sim” ou “não” para criar ou não criar um arquivo de mapa. Nessa hora, você seleciona quais páginas quer que sejam indexadas.
Aí, clique em “Save Changes” para finalizar o processo.
Quer mais detalhes? Então acompanhe a seguir.
Entre na sua conta WordPress como admin.
Observação: nas imagens abaixo, o admin do meu WordPress pode ser um pouco diferente do seu.
Mas isso não atrapalha a sua compreensão do passo a passo.
Primeiramente, vamos ter certeza de que o plugin Yoast está preparado para criar o sitemap para você.
Para tanto, vamos precisar entrar nas configurações avançadas do Yoast.
Clique no plugin Yoast.
Tem como ícone “Y” e os dizeres “SEO”. Deve estar localizado na barra esquerda.
Clique na opção “Painel de Controle”.
Depois, clique em “Características”.
Na aba Características, procure “Páginas de configuração avançada”.
Mude as configurações para “permitir”.
Agora, é só descer para o fundo da página e clicar em “Salvar mudanças”.
Ótimo! Agora que as características avançadas do Yoast estão ligadas, podemos trabalhar no SEO.
Você verá que o menu Yoast na barra lateral mudou. Agora existem algumas novas opções.
Nessa parte, entramos nos detalhes de criação do seu mapa do site XML. É bem simples de fazer, mas vou passar as instruções de maneira detalhada.
No menu Yoast, clique em “XML sitemaps”.
Atenção: se não vir o menu, clique no menu principal neste ícone “Y SEO” para expandir o menu.
Aqui, você vai configurar a funcionalidade do seu mapa do site.
Esta é a primeira aba, “Geral”. Pode deixar as configurações como estão.
Se fizer quaisquer mudanças, certifique-se de clicar no botão azul “salvar mudanças” ao fundo.
Clique na aba Sitemap de Usuário.
Se o seu site WordPress tem múltiplos autores e você quer que os arquivos de suas URLs sejam indexados, é só habilitar essa aba.
Caso a deixe desabilitada, não vai prejudicar a funcionalidade total do arquivo.
Deixei desabilitada, porque o site WordPress que uso só tem um autor.
Caso tenha modificado qualquer coisa, clique em “salvar mudanças”.
Clique em Postar Tipos.
Nesta seção, você vai decidir que tipos de posts devem ser indexados.
Na maioria dos casos, você vai querer incluir tudo (até mídia) “no sitemap”.
Caso prefira manter parte do seu conteúdo escondido ou bloqueado, é só deixar de fora.
Não tem certeza do que fazer? Mantenha tudo “no sitemap”.
Clique em “salvar mudanças” novamente.
Depois, clique em “Posts Excluídos”.
Você tem alguns posts que você sabe que quer deixar de fora do mapa?
Se sim, adicione-os aqui.
Por favor, tenha em mente que se você excluir um post do mapa do site, as pessoas ainda podem acessá-lo e vê-lo.
E, como na maioria dos casos, o Google ainda pode indexá-lo.
Caso tenha adicionado quaisquer novos posts para a lista de exclusão, clique em “salvar mudanças”.
Por último, clique em “Taxonomias”.
É provável que você mantenha as configurações aqui como estão.
Quanto mais abas você mantém no mapa do site, mais ele será útil e completo. Caso faça mudanças, certifique-se de clicar em “salvar mudanças”.
Pronto, o seu sitemap está feito! Vamos ver como ficou!
Volte para a aba “Geral”.
Abaixo do cabeçalho “Seu sitemap XML”, clique para ver o arquivo.
Esse é o seu mapa do site XML novinho em folha.
Ao abri-lo, você será direcionado para uma página em seu site parecida com esta:
Agora um detalhe importante.
Copie a última parte da URL – sitemap_index.xml.
Essa é a parte da URL que você vai enviar para o Google no próximo passo.
Vou incluir no passo abaixo para que você possa copiar e colar facilmente.
Agora é hora de enviar para o Google.
Qual é o formato/extensão de um Sitemap?
O mapa do site deve ser criado a partir de formatos específicos, que podem ter suas informações lidas pelo Google.
Nas próximas linhas, descubra três formatos que você pode utilizar para o seu site ou blog.
TXT
O formato TXT é o mais simples, pois pode ser feito a partir de programas bem conhecidos como Word ou bloco de notas.
Nesse caso, basta listar as URLs em um documento e salvar o arquivo no formato TXT.
No entanto, há também uma desvantagem: esse tipo de arquivo deixa de fora informações relevantes para o Google, como a data de modificação da URL.
Atom-RSS
O Atom-RSS é um formato bastante usado em blogs, porque o próprio link do feed de notícias atua como um mapa do site.
Nesse caso, a prioridade é feita de acordo com a data das publicações.
Portanto, o ideal é ter também outro formato de arquivo para que o Google considere publicações mais antigas.
XML
O XML é o formato mais popular e oferece alguns recursos extra em relação aos demais.
Com ele, é possível listar URLs e acrescentar dados referentes a elas, como data de modificação e prioridade de páginas entre as referenciadas no arquivo.
Aqui a linguagem é codificada e tem como foco o SEO.
Sempre há a opção de contratar um programador para realizar essa tarefa. Mas você mesmo pode criar um arquivo XML.
Se você não tem experiência com esse tipo de arquivo, pode utilizar ferramentas online que facilitam o processo, como o XML-Sitemaps.com, por exemplo.
Tipos de Sitemaps
Afinal, qual tipo de mapa do site você deve fazer para o seu site?
Confira, a seguir, três modelos que devem ser aplicados conforme a demanda do seu site ou blog.
1. Notícias
Como eu falei antes, sites de notícias são dinâmicos e necessitam de um sitemap.
Assim, o Google descobre encontra as suas publicações mais rapidamente.
A recomendação do Google é criar um arquivo específico para o conteúdo de notícias, mesmo que você já possua um mapa do site na web.
Nesse caso, adicione URLs para artigos postados nos últimos dois dias.
De acordo com o Google, esses artigos ficam no índice do Google Notícias por 30 dias mesmo que você os remova do arquivo em si.
Aqui a ideia é atualizar o mapa com URLs de novos artigos, e não criar novos mapas.
2. Vídeos
Se o seu site ou blog é focado em vídeos e você quer que eles tenham um bom posicionamento nos motores de busca, o ideal é criar um mapa em XML.
Esse formato permite incluir informações relevantes para o Google, como a miniatura do vídeo (thumbnail), descrição e tempo de duração.
De novo, eu ressalto: quanto mais você puder facilitar a vida dos crawlers, melhor.
Então, coloque os dados adicionais sobre o vídeo.
3. Imagens
Tem um site focado em imagens, ou que contém conteúdos com uma grande quantidade delas?
Então, ter um sitemap de imagem é fundamental para que elas sejam indexadas e aparecem nos resultados de busca específica de imagens.
Nesse caso, as URLs devem direcionar para as fotos.
Sitemaps para sites multilingues
E aí, hora da questão: sites multilíngues precisam de múltiplos mapas de site? A resposta pode surpreender, mas não — não é necessário ter um sitemap para cada idioma.
O Google (e em geral, outros buscadores) conseguem separar cada página de acordo com seu idioma. Porém, esse trabalho é um pouco complexo para os web crawlers.
E como você pode facilitá-lo? Com uma coisinha chamada de tags hreflangs.
Imagine esse elemento como um intérprete do seu site.
Ele garante que seu conteúdo ressoe com precisão em diversos idiomas, servindo-o corretamente aos usuários com base em sua preferência de idioma.
Algumas boas práticas sobre Sitemap
Antes de criar o seu mapa do site, fique atento a algumas dicas essenciais que ajudam na sua eficácia. Vamos a elas.
1. Divida seu Sitemap
A primeira recomendação é gerar vários arquivos, formando mapas que abrangem categorias do site.
Essa é uma estratégia para descobrir se existem seções específicas do site com problemas de indexação.
E isso é importante para direcionar esforços de otimização para essas categorias, sempre em busca de atingir melhores resultados a partir do SEO.
2. Crie um index
Essa dica é continuidade da anterior e recomendada pelo Google.
Se você criar vários mapas, use um arquivo de índice, que permite enviá-los ao mesmo tempo.
Até porque o formato XML do índice é bem parecido com o XML de um único mapa.
3. Menos de 10mb e de 50 mil URLs
Aqui estou falando de um detalhe técnico que faz toda diferença.
Esses arquivos devem ter no máximo 10mb de tamanho e o limite de 50 mil URLs para que possam ser processados pelo Google.
4. URLs canônicas
A URL canônica consiste em escolher o melhor endereço de uma página do seu site.
URLs diferentes podem levar a uma mesma página, por exemplo:
- www.exemplodenomedosite.com ou exemplodenomedosite.com
As URLs semelhantes sempre redirecionam para a URL principal, que é a canônica.
Então, é preciso fazer o processo de canonicalização, para que o Google não entenda essas diferentes URLs como conteúdo duplicado.
No mapa do site, adicione apenas a melhor URL.
Procure Erros de Sitemap
Se você seguiu os passos acima, não deve ter erros no arquivo de mapa. Mas isso não significa que eles não possam acontecer.
Veja aqui como usar o Ubersuggest para procurar erros de mapa do site:
1º passo: Insira seu Nome de Domínio e Clique em Buscar
2 passo: Clique em Auditoria do Site na Barra Lateral Esquerda
3º passo: Analise os resultados
Para encontrar problemas em seu mapa, analise os dados associados à verificação de saúde, aos erros críticos, às advertências e às recomendações.
Por exemplo: clicando em Erros Críticos, você vai ver para o meu site:
Não há problemas, como é possível ver no último item. Mas se houvesse, você veria mais informações justamente nessa parte do report.
Além dos problemas em si, há um botão Ver mais, que te leva a:
Você pode seguir a instrução para ver mais orientações sobre como corrigir o erro.
Use o Ubersuggest para verificar regularmente a saúde do seu mapa.
Fazer isso uma ou duas vezes ao mês só vai levar alguns minutos, mas pode ser muito importante para melhorar o SEO do seu site.
Afinal, ter um sitemap é um fator de ranqueamento?
Vale separar as coisas. Há duas perguntas que vale a pena responder:
- primeiro, o mapa do site é bom para o SEO?
- segundo, ele é um fator de ranqueamento?
Para responder a primeira pergunta: sim, o mapa do site é ótimo para sua estratégia de SEO e um componente indispensável — nesse caso, me refiro ao XML.
Se o seu website ainda não possui um, ele pode ser visto como um duplicador de conteúdo, o que não é bom para SEO — como expliquei anteriormente.
Entretanto, mais importante ainda: essa é uma maneira rápida de ser indexado pelo Google.
Assim, você pode avisar ao Google “Oi, esse é o meu site e essas são as páginas que quero que você indexe”.
Em minutos, o Google vai responder ao seu pedido, rastrear o seu site e indexar seu conteúdo.
É simples assim.
Se você está se perguntando “Hmm, preciso mesmo de um sitemap? Passar pelo problema de criar um?”
Sim, precisa.
Agora, sobre a segunda pergunta: é um fator determinante para seu ranqueamento?
Bom, as respostas divergem, mas tudo indica que não, o mapa do site não impacta no posicionamento das suas páginas na SERP.
O pessoal do Search Engine Journal confirmou isso ao buscar algumas respostas dadas por profissionais que trabalham no próprio Google.
Assim, a conclusão do pessoal do SEJ (e a minha própria) é essa:
O mapa do site é importante como um elemento de SEO — que ajuda os mecanismos de busca a encontrarem suas páginas — mas sua presença não interfere no posicionamento das páginas nos resultados de pesquisa.
Já que esclarecemos tudo sobre esse tema, que tal seguir aprendendo? Confira meu guia com os 10 mandamentos do marketing de conteúdo. Baixe, é gratuito!
Conclusão
Em minha experiência, muitos donos de pequenos negócios e empreendedores de internet se assustam quando escutam o termo “sitemap XML”.
Parece muito com um jargão técnico, mais próximo de programação. Se você não é um nerd de SEO ou computação, como criar e enviar um mapa do site XML?
Não é tão difícil, como te mostrei nesse artigo.
Criar esse arquivo usando um programa, como o Screaming Frog, leva um minuto ou menos, sério mesmo.
Se você não sabe nada sobre esse tema e precisa passar pelo processo de criar um do início, não se preocupe. O processo demora, no máximo, vinte minutos.
Os ganhos SEO, no entanto, podem ser enormes. E, no mais, é uma boa prática SEO extremamente recomendada.
Se você nunca criou um mapa do site para o seu site, meu conselho para trabalhar melhor o seu marketing digital é um só: faça hoje!
Depois, volte para contar o tipo de melhoria SEO que esse recurso trouxe para você!
Se tiver dúvidas, deixe um comentário.
Perguntas frequentes sobre sitemap
Existe uma diferença entre sitemaps estáticos e dinâmicos?
Sim! Mapas estáticos são criados manualmente e permanecem inalterados até que você decida atualizá-los. Eles são como esculturas em pedra — só mudam se você decidir lapidá-los. Por outro lado, os dinâmicos são atualizados automaticamente conforme você adiciona, remove ou modifica conteúdo do seu site.
Os sitemaps precisam ser atualizados manualmente ou podem ser atualizados automaticamente?
Bem, depende do tipo de mapa do site! Os estáticos precisam do seu toque manual sempre que há uma mudança, mas os dinâmicos refletem automaticamente as últimas alterações de conteúdo do seu site.
Existe uma diferença entre um sitemap para desktop e um para dispositivos móveis?
Sim existe! Embora não seja obrigatório, ter mapas separados para plataformas diferentes, como desktop e celular, pode ajudar os mecanismos de pesquisa a compreender e indexar melhor o conteúdo do seu site.
Posso criar sitemaps para subdomínios do meu site?
Com certeza, você pode e deve! Os subdomínios são frequentemente tratados como entidades separadas, portanto, a criação de mapas de sites para cada um garante que os mecanismos de pesquisa possam compreender e indexar seu conteúdo de maneira adequada.
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