Qual é a importância da comunidade digital e como criá-la?

Neil Patel
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Author: Neil Patel | Co Founder of NP Digital & Owner of Ubersuggest

Você tem dificuldade em se aproximar do seu público? Bom, a comunidade digital pode ser uma saída para isso.

Não é todo negócio que necessariamente vai conseguir criá-la, mas os que podem, devem aproveitar. 

Afinal, se você bem sabe, é da própria natureza do ser humano estar em grupo e socializar — isso vem desde Aristóteles, não é mesmo?

Então, quando você junta isso de maneira inteligente com a sua marca, dá para imaginar que algo bom pode sair.

Mas assim como acontece com qualquer nova estratégia de marketing na sua empresa, não se cria uma comunidade da noite para o dia. 

É preciso do velho e bom tempo — e também do planejamento.

Mas a boa notícia é que eu posso te ajudar e descomplicar isso agora mesmo.

Portanto, se você quer tirar essa dúvida da sua cabeça, entender mais sobre esse conceito e como inovar a partir disso, segue essa leitura, ok?

Só quero fazer um pequeno lembrete antes de começar: esse ebook que meu time fez reúne as melhores estratégias de marketing digital — e funcionam mesmo. Aproveite para baixar que é gratuito!

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O que é uma comunidade digital?

A comunidade digital nada mais é do que um grupo de pessoas que se reúnem, interagem e compartilham interesses, ideias ou objetivos em um ambiente virtual.

Só que, se a gente pensa no sentido do marketing dentro disso, o que une esses indivíduos é justamente o contexto de uma marca. 

Ela pode não ser uma comunidade necessariamente em torno disso — o conceito é amplo —, mas o que nos interessa aqui são aquelas associadas a empresas, ok?

E para reconhecer uma comunidade digital, há três elementos.

Interação.

Presença online.

Colaboração.

Os membros dela podem trocar informações, participar de debates, colaborar em projetos, buscar suporte mútuo ou, simplesmente, compartilhar experiências e interesses comuns. 

Vale dizer que esse conceito é subparte do marketing de comunidade — aqui, nos referimos mais a um contexto momentâneo de alto impacto.

Acho que não há melhor exemplo disso atualmente do que o filme da Barbie.

É como se fosse isso, mas de maneira ainda mais participativa (e contundente) e que se mantém por meio de ações de um projeto de um negócio a longo prazo.

Comunidade digital nas redes sociais

Apesar de ser um termo mais abrangente que isso, não dá para negar que há uma forte presença na comunidade digital nas redes sociais.

Essas comunidades podem ser formadas em diferentes ambientes como Facebook, Twitter, Instagram, Reddit, LinkedIn, entre outras.

Inclusive, podem surgir sem nem mesmo ser uma iniciativa da marca.

Quer dizer, de forma orgânica.

Grupos, páginas, hashtags ou outros recursos específicos da plataforma podem dar força a esse tipo de união.

Esses “locais” proporcionam um espaço virtual para que os membros compartilhem, principalmente, experiências e opiniões, fortalecendo seus laços com outras pessoas que também se interessam por aquela marca. 

Por exemplo, a Netflix tem uma força e presença gigantesca no Twitter e dá uma forte sensação de proximidade com o público.

A questão que gosto de pontuar é que não se faz só comunidade digital por meio de uma rede social. Mas não quer dizer também que ela não pode ser um grande apoio nesse sentido.

Por que criar uma comunidade digital pode ser uma boa estratégia para sua marca?

vantagens da comunidade digital

Criar uma comunidade digital pode ser uma excelente estratégia para uma marca porque isso permite que ela construa um relacionamento mais próximo e autêntico com seu público-alvo

Sendo direto, é basicamente isso.

Comunidade não é uma prática nova no marketing (nem na vida, vivemos isso desde crianças), mas no digital acaba tendo sua própria proposta.

Ao oferecer um espaço onde os clientes podem interagir, compartilhar experiências e se conectar uns com os outros, a empresa por trás se torna importante na vida dessas pessoas durante a experiência virtual.

Principalmente porque as pessoas sentem que fazem parte dali, mesmo que não seja presencialmente.

Muitas vezes, isso se dá quando o consumidor pode participar de maneira ativa sobre o processo de criação de uma marca, com suas ideias, por exemplo.

E aí, vem o famoso… senso de pertencimento.

Essa talvez seja umas das expressões mais valiosas dentro do marketing digital, pois quem não quer ser notado pela marca?

Então, se há uma dificuldade de se aproximar, de conversar ou de conectar de maneira inteligente com o cliente, apresento a você essa solução.

A comunidade digital pode ser, de fato, uma boa estratégia.

Vantagens das comunidades digitais

Agora que já falei de maneira mais ampla sobre a importância da comunidade digital, é a hora de detalhar um pouco mais o que as empresas e os clientes ganham com isso.

Se uma comunidade permite que as marcas estabeleçam conexões mais significativas com seu público-alvo, ao mesmo tempo, os clientes se beneficiam ao encontrar um ambiente onde podem compartilhar interesses, por exemplo.

Todo mundo ganha.

Logo abaixo, falo mais sobre isso.

Vantagens para as empresas

Em uma pesquisa rápida sobre o tema, já achei esse Relatório de Tendências da Indústria de Comunidade de 2023. Ele mostra que 80% das pessoas entrevistadas entendem que a presença de comunidade teve um impacto positivo nos negócios.

Do ponto de vista da empresa, que deve ser seu caso, há uma boa quantidade de razões para apostar em uma estratégia como essa. 

São elas:

  • Engajamento e fidelidade do cliente: as empresas, naturalmente, conseguem aumentar o engajamento do cliente, incentivando-os a participar ativamente de discussões e projetos e fornecer feedbacks. Isso resulta em maior fidelidade, afinal, os consumidores se sentem mais conectados e valorizados. É uma relação em cadeia;
  • Insights valiosos: as comunidades digitais são excelentes fontes de feedback genuíno dos clientes — e não precisa que eles necessariamente façam de forma direta. Ao ouvir suas opiniões, desejos e necessidades, as empresas podem obter insights valiosos para melhorar produtos, serviços e estratégias de negócios!
  • Desenvolvimento de defensores da marca: ao criar um espaço engajado, as empresas podem transformar clientes satisfeitos em defensores da marca. Esses defensores entusiastas podem promover a empresa para sua rede pessoal, ajudando a expandir o alcance da marca de forma orgânica — o que toda empresa se beneficia.

Vantagens para os clientes

Do outro lado dos benefícios, estão os clientes que fazem parte da comunidade. 

Mas, na prática, o que eles ganham com isso?

  • Troca de experiências e conhecimentos: as comunidades digitais proporcionam um espaço onde os clientes podem compartilhar suas experiências com produtos ou serviços, bem como aprender com as experiências de outros membros. É, basicamente, educador;
  • Apoio e resolução de problemas: os membros da comunidade frequentemente oferecem suporte mútuo e resolução de problemas. Os clientes podem obter ajuda rápida de pessoas que já enfrentaram e superaram desafios semelhantes. Resultado: redução do tempo e da frustração envolvidos;
  • Sentimento de comunidade e pertencimento: aqui, vale reforçar. As comunidades sempre geram o senso de pertencimento e conexão com outras pessoas que compartilham interesses ou valores semelhantes. E elas se sentem ouvidas também. 

Sabe para quem isso pode ser especialmente valioso? Pessoas que podem não ter acesso a comunidades presenciais ou que desejam se conectar com outras pessoas em um contexto global!

Exemplos de comunidades digitais

Sei que você já deve estar animado para saber como colocar tudo isso em prática. 

Mas antes de falar como criar essa estratégia, vamos ver alguns exemplos de comunidade digital?

Selecionei 4 casos que trabalham isso da sua própria maneira para você entender como isso realmente acontece.

Vamos lá?

Wikipédia: enciclopédia livre

O case mais popular do mundo em relação a esse tema provavelmente é a Wikipedia.

Por que?

Acredito que porque une diversas comunidades em um só lugar.

Apesar de não ser uma marca que venda produtos ou serviços específicos, merece destaque porque dá certo até hoje.

O foco, claro, é a criação de conteúdo colaborativo.

Os voluntários de todo o mundo contribuem para criar e editar artigos sobre uma ampla variedade de tópicos.

É como se fosse um repositório de conhecimento.

Os editores também podem interagir entre si por meio das páginas de discussão, onde debatem e tomam decisões relacionadas aos artigos.

Por mais que não tenha o foco de vender nada, é uma grande prova da força poderosa na construção e compartilhamento de conhecimento coletivo.

Lego Ideas

Um nicho que eu acredito ter muito potencial quando o assunto é comunidade digital, sem dúvidas, são os jogos e entretenimento.

O objetivo dessa comunidade: permitir aos fãs e entusiastas da marca compartilharem suas criações personalizadas e ideias para novos conjuntos Lego. — seja as que moram perto de uma loja Lego ou não.

Os membros podem criar e projetar seus próprios modelos. 

Um cenário, um veículo, um edifício, uma cena de filme.

Eles usam peças reais de LEGO ou software de modelagem 3D para dar vida às suas ideias.

Mas tem um ponto: para ser considerado para revisão oficial da Lego, um projeto precisa alcançar o apoio mínimo de outros membros da comunidade. 

Quantas pessoas?

10 mil, pelo menos.

E o legal é que é justamente isso que motiva o engajamento.

Dessa forma, é possível provar que o conjunto idealizado tem uma demanda significativa e um interesse genuíno entre os fãs, percebe?

My Starbucks Idea

exemplo de comunidade digital do starbucks

Acho que Starbucks é um dos nomes mais lembrados na hora de falar de cases de sucessos sobre branding. 

E claro que tem um para o case de comunidade digital — apesar de não tão novo.

O “My Starbucks Idea” foi uma plataforma online criada para coletar sugestões e ideias dos clientes. 

Lançada em 2008, diga-se de passagem, algo bem pioneiro.

A iniciativa visava permitir que os clientes da Starbucks compartilhassem suas opiniões e contribuíssem com ideias.

Sei que não é algo perene e também é direcionado apenas para feedbacks, mas acho que é um ótimo exemplo de embrião da comunidade digital.

Os consumidores ajudavam a melhorar os produtos, serviços e experiências oferecidas pela empresa — e poderiam ver na prática.

É um case de comunidade mais específica, mas que cria a ideia de espaço online onde as pessoas podem interagir, votar e comentar nas ideias de outros usuários.

E o resultado foi um sucesso (como dá para ver nessa divulgação do resultado do projeto).

Beauty Insider Community

A Sephora é uma famosa varejista de produtos de beleza e cosméticos que também aposta em uma comunidade digital.

Ela basicamente funciona como um fórum próprio no site. 

Mas qual é a principal característica?

Eles usam a estratégia de gamificação: dão pontos quando um membro conclui alguma etapa dentro do espaço.

A ideia é conectar por meio dos pilares que já falei várias vezes: compartilhar experiências, trocar dicas e discutir tudo relacionado à beleza e aos cuidados pessoais.

Os grupos, que são vários e por subtópicos da beleza, não são produzidos por um community manager ou um social media, mas pelos próprios membros. 

Apesar de ser digital, a comunidade da Sephora também integra as pessoas para o “mundo real”.

Ela promove eventos físicos— e outros que também podem ser online, claro — sobre o universo da beleza. Claro, também avisa quando há lançamentos de novos produtos nas lojas físicas e virtuais.

Nesse caso,ainda, podem ser exclusivos para os membros.

Como criar uma comunidade digital? Passo a passo

Mostrado tudo de positivo que a comunidade digital pode proporcionar a um negócio, vamos então para a parte prática.

É hora de você desenvolver a sua.

Veja a seguir.

Defina os objetivos da comunidade

Você já deve saber que o primeiro passo de todo “como fazer” é esse, né?

Mas se você vê muito isso é porque realmente precisa começar assim.

Antes de criar uma comunidade digital, é preciso ter clareza sobre seus objetivos. 

Então, é hora de fazer aquela pergunta clássica.

 O que eu desejo alcançar com essa comunidade?

Pode ser fortalecer o relacionamento com clientes, obter feedback, aumentar o engajamento, promover lançamentos de produtos, entre outros.

Claro que você pode conseguir mais de uma coisa com ela, mas super vale ter um foco maior também.

Aqui, vamos para a imaginação: você quer criar uma comunidade para sua empresa totalmente digital que vende itens veganos diferenciados em São Paulo, com o objetivo de reunir pessoas interessadas em levar esse estilo de vida.

Estude a persona

Regra do marketing para qualquer prática: conheça profundamente o perfil do seu público-alvo.

Entenda seus interesses, necessidades, desafios e o que eles valorizam em uma comunidade. 

É isso que vai fazer com que você ou sua equipe consiga moldar o conteúdo e as interações que serão oferecidas.

Seguindo nosso exemplo, a comunidade da empresa se concentraria em atrair pessoas jovens entre 18 e 29 anos que estão preocupadas com o bem-estar animal — além da sustentabilidade envolvida — e como podem se envolver ainda mais com isso.

Acho que vale uma disclaimer aqui: a depender do caso, se você estudar e perceber que isso não faz sentido para sua persona, é aqui que você pode abortar a ideia.

Uma estratégia só pode ter sucesso se fizer sentido!

Defina os pilares da comunidade

Bom, a depender do seu negócio ou nicho, você vai precisar pegar uma parte da marca para trabalhar em uma comunidade.

Considerando isso, determine os temas principais ou pilares em torno dos quais a comunidade se baseará. 

Obviamente, eles devem estar alinhados com os interesses da sua persona e com os objetivos da comunidade.

Aqui nasce a base das discussões do grupo.

Os pilares de uma comunidade para o meu exemplo da empresa vegana podem ser baseados em tópicos centrais relacionados ao veganismo consciente. 

Isso pode incluir alimentação vegana saudável e equilibrada, a abordagem cruelty-free e a cultura sustentável como prática de vida. E, pensando na região de atuação, você pode abordar iniciativas locais de São Paulo sobre o tema.

Mas as possibilidades são infinitas. Fica o dever de casa para pensar como você faria no seu contexto.

Escolha a plataforma adequada

como criar uma comunidade digital

Selecione, então, a plataforma que melhor atenda às necessidades da sua comunidade. 

No geral, isso pode ser um fórum, uma rede social específica de maior adesão, um aplicativo de mensagens ou até mesmo uma combinação de diferentes plataformas. 

Isso vai depender de como sua marca está presente digitalmente — não dá para sugerir algo sem saber isso.

Apenas certifique-se de que a plataforma escolhida ofereça recursos de interação.

Ah, e que seja fácil a administração da comunidade.

É um ponto-chave.

Como estamos seguindo a história da empresa de produtos veganos, ela poderia optar por utilizar uma plataforma de rede social com recursos de grupos mesmo, como uma comunidade no Telegram ou no WhatsApp

Se a empresa for realmente maior, por que não um site online para discussões? 

O número de membros pode guiar isso.

Produza conteúdo relevante

As conversas nem sempre vão partir de você. 

E o ideal é que seja assim mesmo.

Então por qual razão produzir conteúdo relevante? 

Porque a empresa também precisa moderar a discussão. Ela é o motivo de tudo isso.

Crie e compartilhe conteúdo valioso e interessante que se relacione com os pilares da comunidade e seja do interesse dos membros. 

Ah, mas no caso da empresa vegana, o que pode ser feito?

Usar estratégias de gamificação pela participação do usuário na plataforma para que ele ganhe créditos.

Pedir sugestões dos membros de novos produtos que ainda faltam no mercado.

Dar destaques para histórias inspiradoras sobre o tema como forma de mostrar que você nota o que os usuários fazem.

Mas, no final das contas, é natural que essas escolhas dependam um pouco do formato que você estabeleceu em sua comunidade online.

Incentive interações entre os membros da comunidade

O ponto alto da sua comunidade é ter a participação dos membros. Então nada mais justo do que fazer de tudo para conseguir isso, né? 

Estimule e facilite a interação entre os membros. 

Crie discussões, faça perguntas, responda aos comentários. 

Para estimular a interação naquela comunidade vegana que estou falando, dá para criar tópicos de discussão semanais ou mensais sobre esse assunto.

E aí entram outras opções: concursos, desafios ou eventos online que promovam o veganismo e engajem seu público ao mesmo tempo.

Mas isso só vai ter um bom retorno se você responder ativamente aos comentários e perguntas dos participantes.

Promova um ambiente acolhedor e de respeito, onde todos se sintam à vontade para participar.

Mas lembre-se: tudo isso vai demorar um considerável tempo. Serão esforços contínuos para ter esses frutos.

É o que faz com que sua comunidade valha a pena!

E falando sobre o que vale a pena, te garanto que meu e-book também é. Minha equipe preparou com todo cuidado um material rico em estratégias de marketing digital e que dão certo. Dê uma olhada!

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Conclusão

Comunidades digitais oferecem um ambiente propício para a colaboração, compartilhamento e co-criação de conteúdo.

O valor disso — agora você deve ter certeza — é bem alto.

E para as empresas que querem se aproximar, se conectar e conhecer melhor seus consumidores,  é gigantesco.

Lego Ideas, My Starbucks Idea e Beauty Insider Community mostraram isso. Agora é sua vez de desbravar essa estratégia.

Mas para poder dar certo, lembre-se dos objetivos, da persona, dos pilares, da plataforma, do conteúdo e das interações.

Ao seguir esses passos, você estará bem encaminhado para criar uma comunidade digital bem-sucedida, que conecte pessoas em torno de interesses comuns, gere engajamento e promova um ambiente enriquecedor.

Como você pretende fazer a sua?

Me diz nos comentários.

Espero te ver em breve!

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Neil Patel

About the author:

Co Founder of NP Digital & Owner of Ubersuggest

Ele é o co-fundador da NP Digital. O The Wall Street Journal o considera como influenciador top na web. A Forbes diz que ele está entre os 10 melhores profissionais de marketing e a Enterpreuner Magazine diz que ele criou uma das 100 empresas mais brilhantes do mercado. O Neil é um autor best-seller do New York Times e foi reconhecido como um dos 100 melhores empreendedores até 30 anos pelo presidente Obama e como um dos 100 melhores até 35 anos pelas Nações Unidas.

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