
Já reparou quando duas marcas se unem e criam algo que faz você pensar: “Uau, como eu não pensei nessa combinação antes?”
Isso é co-branding!
É quando duas empresas, que muitas vezes nem têm tanto em comum, se unem para criar uma parceria poderosa, combinando suas forças para alcançar novos públicos, aumentar a visibilidade e gerar muito buzz.
E, claro, com isso, vêm grandes resultados — mais vendas, mais engajamento e uma nova camada de relevância para ambas.
Mas co-branding não é apenas colocar dois logos juntos e torcer para que dê certo, ok?
Na prática, essa estratégia exige alinhamento de valores, objetivos em comum e um toque de criatividade para entregar algo único.
Quando bem feito, ele pode criar produtos ou campanhas que ficam gravados na memória do público, além de abrir portas para novos mercados.
Vamos combinar: quem não lembra de parcerias como Nike + Apple (misturando fitness com tecnologia)?
Quer saber como tudo isso funciona, e como sua empresa pode aplicar co-branding de forma eficaz no seu negócio?
Então fique comigo — porque vou te mostrar os melhores exemplos e como essa estratégia pode levar sua marca para o próximo nível!

O que é co-branding?
Imagine duas empresas com valores, públicos ou produtos complementares que decidem trabalhar juntas para lançar uma campanha, um produto ou uma linha totalmente nova.
O objetivo?
Combinar as forças de ambas e alcançar um impacto ainda mais significativo no mercado.
Pense no co-branding como uma parceria estratégica, onde o “ganha-ganha” é a essência. As marcas envolvidas aumentam sua visibilidade, compartilham seus públicos e criam algo que, sozinhas, talvez não conseguissem.
O resultado vai além da simples soma de esforços: é um jeito de ampliar o alcance e de se diferenciar no mercado.
Um exemplo clássico? Nike + Apple. Eles não só combinaram esportes e tecnologia de forma inovadora, como criaram algo novo e útil para seus consumidores.
Ou ainda a parceria GoPro + Red Bull, em que aventura e adrenalina se fundem de maneira explosiva.
No co-branding, 1 + 1 é muito mais do que 2!
Benefícios do co-branding
O co-branding é uma estratégia de colaboração entre marcas que pode trazer uma série de benefícios incríveis, tanto em termos de visibilidade quanto de crescimento de mercado.
Te dou, então, 3 motivos para apostar nisso!
Aumento da visibilidade da marca
Quando duas marcas se unem, a visibilidade é instantaneamente amplificada.
Pense nisso: ao colaborar com uma marca já estabelecida, você aproveita o público e o reconhecimento que essa marca já construiu.
É como ser convidado para um evento cheio de pessoas convidado pelo seu colega — que já é conhecido. E assim você começa a ser notado também.
Isso pode fazer com que sua marca alcance novos públicos que, de outra forma, não teria acesso.
Por exemplo, a parceria GoPro + Red Bull.
A GoPro se beneficiou da enorme visibilidade global da Red Bull em eventos esportivos radicais, o que posicionou suas câmeras de ação como ferramentas essenciais para captar momentos de adrenalina.
Resultado?
Ambas as marcas cresceram em popularidade e relevância nos seus nichos de mercado.
Compartilhamento de públicos-alvo
O co-branding oferece a oportunidade perfeita para compartilhar públicos-alvo.
Isso significa que, ao se associar com uma marca que tem um público alinhado, mas não necessariamente igual ao seu, você consegue expandir sua base de clientes sem ter que começar do zero.
Um público que já confia em uma das marcas passa a ser exposto à outra, de forma natural e fluida.
Aqui, falo da colaboração entre Uber e Spotify.
Os usuários do Uber, que amam ouvir música durante suas viagens, passaram a ser expostos ao Spotify, e vice-versa.
Ambos os públicos compartilham um interesse em comum — curtir boas playlists enquanto se deslocam — e essa parceria gerou um enorme aumento de visibilidade para as duas plataformas.
Credibilidade mútua e fortalecimento da imagem
Quando duas marcas se juntam, elas compartilham também suas credibilidades e imagens no mercado.
Ou seja, uma marca pode se beneficiar da boa reputação da outra, o que fortalece a percepção de confiança e qualidade aos olhos dos consumidores.
Se uma marca ainda está construindo sua presença ou tentando entrar em um novo mercado, a credibilidade de um parceiro bem estabelecido pode ser exatamente o que ela precisa para ganhar confiança e aceitação de novos consumidores.
Um exemplo poderoso é a parceria entre Nike e Apple.
Ambas são famosas, eu sei.
Mas a união entre uma gigante do esporte e uma gigante da tecnologia não só reforçou a inovação de ambas as marcas, como também agregou uma camada extra de credibilidade, pois os consumidores associam ambas à excelência e desempenho.
Tipos de co-branding

O co-branding pode assumir várias formas, dependendo do objetivo da parceria e da natureza das marcas envolvidas.
Entender os diferentes tipos de co-branding ajuda as empresas a escolherem a abordagem mais eficaz para alcançar seus objetivos de marketing e negócios.
Então, aqui estão três dos tipos mais comuns: complementar, integrado e de serviços!
Complementar
Esse tipo de co-branding acontece quando duas marcas, com produtos ou serviços que se complementam naturalmente, decidem unir forças para criar uma experiência mais rica para o consumidor.
Elas não precisam competir entre si, mas sim usar suas forças individuais para oferecer algo melhor.
Vamos a um exemplo prático que já me referi: a parceria entre Nike e Apple. Nike lançou o Nike+iPod, onde corredores podiam usar seus tênis Nike, conectados ao iPod da Apple, para monitorar suas corridas enquanto ouviam suas músicas favoritas.
É o casamento perfeito entre fitness e tecnologia.
A Nike ofereceu o lado físico e esportivo, e a Apple contribuiu com a parte tecnológica e de entretenimento.
Resultado?
Uma experiência completa para o usuário.
Integrado
O co-branding integrado leva a parceria a um nível mais profundo.
Aqui, as marcas trabalham de perto para criar um produto ou serviço totalmente novo. A ideia não é só complementar, mas sim fazer algo que não existiria sem a união das duas.
Um exemplo é a parceria entre BMW e Louis Vuitton.
A BMW, conhecida por seus carros esportivos e luxuosos, colaborou com a Louis Vuitton para criar uma linha de malas de viagem sob medida para o BMW i8.
As malas não eram apenas de alta qualidade e estilo, mas também foram projetadas para se encaixar perfeitamente no porta-malas do carro.
Isso é co-branding integrado em sua essência: duas marcas que combinam suas especialidades para criar um novo produto que representa o melhor de ambos os mundos.
Serviços
Agora vou falar do de serviços, que é quando duas empresas combinam seus serviços complementares para criar uma experiência mais integrada para os consumidores.
Isso muitas vezes envolve marcas de diferentes setores que se unem para facilitar a vida do consumidor ou para agregar valor a seus serviços.
Um dos exemplos mais inovadores e recentes do tipo serviços é a parceria entre a Delta Airlines e o aplicativo de fitness Peloton.
Juntas, essas duas marcas criaram um serviço exclusivo de meditação e relaxamento disponível para passageiros durante os voos.
Essa colaboração nasceu da necessidade crescente de melhorar o bem-estar durante viagens, especialmente em voos de longa distância, momentos em que o estresse e o desconforto podem ser frequentes.
A Peloton, conhecida por seus treinos de alta qualidade e foco em saúde e bem-estar, desenvolveu conteúdos especiais voltados para ajudar os passageiros a relaxarem e a manterem a mente calma enquanto voam.
Como implementar uma estratégia de co-branding?

Para implementar uma estratégia de sucesso, é essencial que as marcas envolvidas tenham objetivos claros, sinergia e um plano bem estruturado.
Vamos entender um pouquinho melhor?
1. Defina os objetivos da parceria
Antes de apertar as mãos e cocriar juntos, você e sua marca parceira precisam estar 100% alinhados.
Quais são os objetivos aqui: querem aumentar a visibilidade? Alcançar um novo público? Bombar nas vendas?
Definir metas claras desde o início é o que vai garantir que vocês saibam se a parceria está no caminho certo ou se precisa de ajustes.
Em vez de pensar pequeno, pense GRANDE.
2. Escolha o parceiro certo
Nem todo mundo é um bom par para dançar.
O segredo é escolher um parceiro que se encaixe perfeitamente com a sua marca. Isso significa compartilhar valores, públicos e objetivos.
E, claro, a parceria precisa fazer sentido na cabeça dos consumidores — quando eles olharem para essa união, precisam pensar “Sim, essas duas marcas juntas fazem todo sentido!”
3. Crie algo único
Eu falei bem no começo e repito: co-branding não é sobre só botar dois logos na embalagem de um produto já existente.
O ideal é criar um produto ou serviço único, algo que só poderia existir por causa dessa união de forças.
Quanto mais exclusivo e inovador, mais diferencial ele terá no mercado. Afinal, você quer que seus clientes pensem “preciso disso!” e não apenas “ah, que legal, mais do mesmo”.
4. Desenvolva um plano de marketing matador
Agora que a parceria está definida e o produto criado, hora de gritar isso para o mundo!
As duas marcas devem trabalhar juntas para criar uma campanha de marketing que não só apresente a parceria, mas também mostre o valor único dessa união.
De posts no Instagram a eventos ao vivo, cada ponto de contato com o público deve reforçar os benefícios dessa colaboração.
5. Alinhe a comunicação
Quer evitar uma situação “quem disse o quê?”
Alinhe a comunicação interna e externa entre as duas marcas. Ambas precisam estar na mesma página sobre a mensagem principal, as metas da campanha e até os pequenos detalhes, como tons de voz e elementos visuais.
Isso cria uma narrativa coesa que os consumidores vão identificar em todas as plataformas.
6. Monitore os resultados e ajuste
Lançou a campanha?
Agora é hora de ficar de olho nos números.
Como está o engajamento? As vendas estão subindo? As metas estão sendo atingidas?
É fundamental medir o desempenho da campanha e fazer ajustes se necessário. O marketing em parceria? Ele não termina com o post — é um processo vivo que pode ser ajustado no caminho.
Use Google Analytics, métricas de redes sociais e dados de vendas para saber onde está acertando e onde pode melhorar.
Sempre há espaço para otimizar e fazer mais barulho!
7. Pense no longo prazo
Se o co-branding foi um sucesso, por que parar por aí?
As melhores parcerias podem se transformar em colaborações de longo prazo, criando uma relação duradoura entre as marcas. E nada impede que novos produtos, serviços ou campanhas surjam dessa primeira colaboração.
Quanto mais as marcas trabalham juntas, mais conectadas elas ficam com seus consumidores.
Exemplos de co-branding no Brasil
O co-branding também faz sucesso no Brasil, e grandes marcas já aproveitaram essa estratégia para criar colaborações marcantes.
Aqui estão alguns exemplos de parcerias brasileiras que brilharam ao unir forças:
O Boticário + Bubbaloo
Uma das parcerias mais icônicas e inesperadas foi entre O Boticário e Bubbaloo.
As marcas uniram-se para lançar uma linha de produtos inspirada no icônico chiclete de tutti-frutti da Bubbaloo.
O Boticário criou uma série de itens, como gloss labial e loções hidratantes, que traziam não só o aroma nostálgico do chiclete, mas também elementos visuais que remetem à identidade da Bubbaloo.
Essa colaboração foi um sucesso, trazendo um toque de nostalgia e inovação para o mercado de cosméticos!
Quem Disse, Berenice? + 7Belo
Outro exemplo divertido foi a parceria entre a marca de cosméticos Quem Disse, Berenice?, também do Grupo Boticário, e a bala clássica 7Belo.
Essa colaboração trouxe uma linha de batons, glosses e até fragrâncias inspiradas no doce sabor e na cor rosa característica da bala 7Belo.
A campanha atraiu tanto os amantes de maquiagem quanto aqueles que têm uma conexão emocional com a marca de balas, transformando a nostalgia em engajamento e, claro, vendas.
Nubank + Zee.Dog
A parceria entre Nubank e Zee.Dog é, sem dúvida, uma das mais criativas e inusitadas do mercado brasileiro.
Tudo começou com uma demanda bastante curiosa: muitos clientes do Nubank pediam novos cartões de crédito após relatórios dizendo que seus cães tinham mastigado os antigos.
Em vez de simplesmente resolver o problema com substituições regulares, o Nubank decidiu transformar isso em uma oportunidade com a Zee.Dog, conhecida por seus produtos descolados e inovadores para pets.
O resultado?
Um brinquedo de borracha para cães, no formato de um cartão de crédito, no qual era possível colocar petiscos para entreter os animais de estimação por mais tempo.
Desafios do co-branding
Embora o co-branding tenha inúmeros benefícios, ele não é fácil.
Para uma parceria funcionar e entregar o impacto esperado, há esforço e dificuldades igualmente envolvidas.
Então, fica o alerta sobre os principais desafios:
Gerenciamento de expectativas
No co-branding, as expectativas precisam estar claras desde o início. As marcas precisam estar alinhadas aos objetivos, no escopo da campanha e nas métricas de sucesso.
Quando as expectativas não são bem definidas, a parceria pode enfrentar dificuldades, como desacordos sobre resultados ou distribuição de responsabilidades.
Dependência mútua
Outro desafio significativo é a dependência mútua que esse tipo de branding exige. O desempenho de uma marca pode impactar diretamente a outra.
Se uma das marcas enfrentar uma crise de imagem ou sofrer algum tipo de problema durante a parceria, a outra também pode ser afetada. Percebe o risco?
Isso exige uma comunicação constante e planejamento de riscos.
Divisão dos lucros e reconhecimento
Quando duas marcas se unem, surge a questão de como dividir os resultados financeiros e de reconhecimento.
Esse é um ponto bem delicado…
Se uma marca parecer estar recebendo mais crédito ou lucro do que a outra, isso pode gerar tensões e enfraquecer a parceria.
Superar esses desafios exige planejamento estratégico e uma forte parceria colaborativa. Quando bem gerido, ele pode superar esses obstáculos e criar um impacto positivo duradouro.
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Conclusão
Quando bem executado, o co-branding amplifica a visibilidade, alcança novos mercados e fortalece a credibilidade de ambas as marcas envolvidas.
Exemplos como O Boticário e Bubbaloo ou Quem Disse, Berenice? e 7Belo mostram que, com criatividade e planejamento, as marcas podem oferecer experiências inovadoras e memoráveis ao consumidor.
No entanto, o sucesso do co-branding depende de mais do que uma simples união.
Ele exige alinhamento de valores, comunicação clara e um compromisso em criar valor real para o público.
É fundamental que as marcas escolham parceiros que compartilhem uma visão comum e que trabalhem juntas para oferecer algo novo, útil e, principalmente, autêntico.
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