Num cenário onde o “sempre funcionou desse jeito” é o mantra não-oficial de muitas empresas, estar à frente de estratégias de inovação é uma missão e tanto.
Diria que é como liderar uma orquestra num cinema mudo.
Criar e equilibrar iniciativas inovadoras para a comunicação do seu negócio — e não me refiro apenas ao universo digital, mas ao offline também — não é um mero passeio no parque.
Ideias, insights, disrupções não vêm à galope na sua mente. Não é uma ação self-service.
É algo mais “artesanal”, feito à mão, com toques do acaso, muitos riscos e muito mais recompensas envolvidas.
Inovar é misturar a harmonia do antigo com o novo, orquestrar um boom de resultados, enquanto ainda navega pelas cacofonias da política interna, das restrições de budget e dos receios de explorar mercados desconhecidos.
Investir em estratégias de inovação é algo que vai além: não se trata de apenas tocar mais alto, mas de mudar completamente a composição.
Nesse artigo, vou explorar com você as dinâmicas por trás das principais disrupções de mercado. Quero dar exemplos de estratégias de inovação, descomplicar o tema e mostrar como você pode transformar seu negócio.
E aí, preparado(a) para essa aventura? Te convido a continuar a leitura comigo. Garanto que você não vai se arrepender!
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O que é estratégia de inovação?
No cenário empresarial, estratégias de inovação não envolvem apenas novas tecnologias ou produtos. É uma iniciativa que redireciona recursos, processos e outros aspectos essenciais de um negócio de uma forma que garanta crescimento consistente e entregue valor aos clientes.
Definição bem padrão, né?
Eu sei…
Para muitos, a palavra “inovação” evoca imagens de tecnologias incríveis, produtos revolucionários e uma rápida ascensão ao domínio do mercado.
Mas te proponho o seguinte: retire o verniz e mergulhe na raiz etimológica do conceito — innovare, palavra latina para “renovar ou mudar”.
De acordo com uma definição que vi no dicionário, a inovação é “um novo método, ideia, produto, etc”.
Ou seja, não se trata apenas de criar algo novo, mas de transformar o antigo, revisitando o que é familiar com uma nova perspectiva.
Sabe aquela máxima de “na natureza nada se cria, tudo se transforma”? É o meu ponto.
No entanto, que tal um banho de realidade? De acordo com a McKinsey, 84% dos manda-chuvas acreditam que inovar é a chave para o crescimento de um negócio.
A pegadinha? Apenas 6% deles estão satisfeitos com seu desempenho no tema, apesar da crescente ênfase em estratégias de inovação em empresas em todo o mundo.
E eu tenho dedos para apontar: a pressão por resultados.
Criou-se uma sensação de maratona desenfreada por resultados estelares no mercado como um todo, o que muitas vezes ofusca a escalada gradual necessária para a inovação sustentável.
Não, leitor ou leitora, a vida não é um filme com roteiro, e transformações às vezes exigem passos metódicos e data-driven.
O que eu quero dizer é que: antes de tentar inovar antes de tudo, segure o passo.
Se tem uma coisa que o filme Oppenheimer me ensinou, é que estratégias de inovação não são fruto de uma corrida desengonçada pelo novo, mas de passos calculados e criativos.
Como? Vou ensinar a seguir, mas já adianto: examinar dados, executar testes, adaptar e repetir. Esse é o mantra.
Quais são os principais benefícios da implementação de uma estratégia de inovação?
É até difícil mencionar os benefícios das estratégias de inovação porque, bem, trata-se de inovar: trazer algo novo para a mesa. O que esperamos? É preciso testar, aplicar e ver para crer.
Em geral, gosto de pensar nessa iniciativa, quando bem-sucedida, em uma ação de criação de valor para o cliente.
Ao longo da minha carreira, tive o privilégio de observar inúmeras empresas à medida que embarcavam nas suas jornadas de transformação — em algumas, eu mesmo estive à frente do processo.
Decidi olhar para trás e trazer três dos benefícios mais críticos que testemunhei quando as empresas implementam de forma inteligente uma estratégia inovadora:
1. Desenvolvimento de produtos e serviços competitivos
Já vi incontáveis empresas inundarem o mercado com produtos e serviços que já existiam.
O resultado? Bom, nem eu lembro de seus nomes e provavelmente nem você ouviu falar delas.
Ok, mas e os negócios que deixaram uma marca em sua indústria?
Bom, entre otras cositas más, eles investiram na elaboração de ofertas competitivas. De verdade.
É um caminho comum em minhas consultorias de growth hacking para empresas tech: normalmente, players pequenos enfrentam forte concorrência de gigantes do setor.
A abordagem mais evidente? Em vez de emular os modelos existentes, sempre sugiro se aprofundar nos pontos problemáticos do usuário e criar um produto com recursos que ninguém mais ousou abordar.
O resultado? Um diferencial.
Essa parte eu termino por aqui… Se quiser saber mais, já sabe: uma consultoria pode cair muito bem.
2. Atender as necessidades em constante evolução
Nenhuma empresa opera no vácuo.
As necessidades dos clientes, as tendências sociais e a dinâmica global estão sempre mudando.
Minha estratégia de conteúdo não é mistério para ninguém, mas eu tenho plena consciência que os dias áureos dos blogs já passaram.
Não estou falando que, com isso, revolucionei o mercado inteiro, mas começar meu canal no Youtube foi um baita acerto.
Essa decisão foi tomada após entender o mercado, ler o feedback do meu público e compreender que, sim, havia espaço.
Sempre fui reconhecido como um cara das palavras, do texto corrido — dos blogs! Mas não insisti teimosamente nessa agenda, me adaptei.
O resultado? Mais de 1 milhão de inscritos e quase 60 milhões de visualizações.
3. Impulsionar o crescimento
Engana-se quem pensa que o crescimento trata-se apenas de aumentar os números, mas de dimensionar o impacto de suas ações.
Já ouvi perguntas como: “Neil, como um pequeno player de e-commerce pode ultrapassar um gigante do setor?”.
Cara, meus dois centavos são: tenha um compromisso incansável com a inovação.
E não reduza isso apenas aos produtos, mas em todas as facetas: operações, atendimento ao cliente e até mesmo a comunicação da história de marca.
Uma estratégia de inovação eficaz atua como um propulsor.
Não só garante um crescimento constante, mas também pode catapultar uma empresa para novas dimensões de influência e rentabilidade.
E sim, é uma jornada de altos e baixos.
Mas acredite em mim: empresas que aproveitam o potencial bruto da inovação não apenas sobrevivem, mas prosperam e lideram.
Eles estabelecem os padrões a serem seguidos por outros. E você, como líder, tem o poder de conduzir sua empresa nessa trajetória pioneira.
4 Exemplos de estratégias de inovação
Inovar não se resume ao momento do “Eureka!”. Na verdade, pode ser um processo muito mais pragmático do que isso, com decisões e estratégias consistentes e calculadas.
Embora eu pudesse detalhar vários tipos de inovações, como arquitetônicas, sociais e processuais, quero focar naquilo que um negócio pode implementar.
Diferentes metodologias capazes de transformar uma ideia em revolução.
Nessa pegada, vou mudar o foco do “o quê” para o “como”.
Quero me aprofundar em quatro lentes principais estratégias das quais já testemunhei: Incremental, Adjacente, Disruptiva e Radical. Se liga:
Inovação incremental
O brilho e o glamour das ideias revolucionárias muitas vezes roubam os holofotes, mas há um herói desconhecido no reino da inovação — a incremental.
Como o nome sugere, gira em torno de melhorias sistemáticas em produtos, serviços ou processos existentes.
Em vez de reinventar a roda, trata-se de lapidá-la para obter melhor desempenho, eficiência ou experiência do usuário.
Características
- Evolução sustentada: melhorias pequenas e consistentes que mantêm ou aumentam ligeiramente a posição de mercado de um produto.
- Menor risco: uma vez que a inovação se baseia numa base existente, os riscos associados ao seu fracasso são consideravelmente reduzidos.
- Custo-benefício: geralmente, as inovações incrementais exigem menos investimento, pois funcionam com sistemas e processos existentes.
- Time-to-market mais rápido: elas geralmente têm ciclos de desenvolvimento mais rápidos, permitindo que as empresas respondam rapidamente às demandas do mercado.
Quer um exemplo?
A transição da Sony do PlayStation 4 para o PlayStation 4 Pro.
Superficialmente, pode parecer uma atualização simples de hardware e software, mas essa mudança foi meticulosamente projetada.
O PS4 Pro não foi uma “nova geração” de consoles de jogos, mas colocou-o em patamar de igualdade com as necessidades da época.
A Sony identificou as crescentes demandas da comunidade de jogos, como o desejo por jogos em 4K e experiências aprimoradas de VR.
A variante Pro foi entregue nessas frentes, garantindo que a Sony mantivesse sua base de clientes fiéis e, ao mesmo tempo, atraindo novos, ávidos por uma experiência premium.
Como aplicar no seu negócio?
Comece com o feedback do cliente.
- Quais são as pequenas irritações que seus clientes enfrentam com seu produto ou serviço?
- Um processo pode ser suavizado?
- Talvez um recurso possa ser aprimorado?
O seu start está nesses pequenos ajustes. Podem parecer triviais, mas lembre-se: são os ganhos marginais que podem levar a uma melhoria global significativa.
Em vez de tentar ultrapassar os concorrentes, concentre-se em superá-los passo a passo, refinando à medida que avança.
Inovação Adjacente
A inovação adjacente consiste em explorar caminhos que estão, metaforicamente, ao lado.
É como sair de casa e decidir explorar seus bairros vizinhos, em vez de pegar um avião para um outro país.
Aqui, uma empresa aproveita os seus pontos fortes e capacidades existentes, mas aplica-os de novas formas ou em novos mercados.
Características
- Utilização dos principais pontos fortes: empresas usam suas competências essenciais, mas em contextos diferentes.
- Risco Moderado: como a organização já possui conhecimento e experiência em seu domínio, os riscos são consideravelmente menores do que as inovações radicais.
- Expansão, não substituição: a inovação adjacente aumenta o portfólio da empresa sem necessariamente eliminar gradualmente suas ofertas existentes.
Quer um exemplo?
Considere a Amazon.
Começou como uma livraria online na década de 1990.
Algumas décadas depois, não será apenas um gigante do e-commerce, mas também um gigante em computação em nuvem, entretenimento, inteligência artificial e muito mais.
A AWS (Amazon Web Services), por exemplo, nasceu da proficiência da Amazon em gerenciamento de infraestrutura.
Eles simplesmente aproveitaram seus pontos fortes de back-end para oferecer serviços de computação em nuvem, conquistando uma grande fatia do mercado no processo.
Além disso, a marca inovou no mercado de eletrônicos com o Kindle e, mais tarde, com o Echo. Cada movimento foi adjacente — utilizando forças fundamentais para se aventurar em territórios novos, mas de certa forma relacionados.
Como aplicar no seu negócio?
Para as empresas que procuram abraçar a inovação adjacente, o primeiro passo é a introspecção — olhe para dentro do seu negócio.
- Quais são as suas principais competências?
- O que você faz excepcionalmente bem?
Uma vez identificado, faça um brainstorming de áreas onde esse ponto forte pode ser aplicado em um contexto ou mercado ligeiramente diferente.
Digamos que você administre uma rede de academias bem-sucedida.
Uma inovação adjacente poderia ser o lançamento de uma linha de suplementos de saúde ou roupas para o segmento fitness.
O conhecimento da demografia de seus clientes, de suas necessidades e preferências lhe daria uma vantagem nesses mercados adjacentes.
Inovação disruptiva
Você já jogou Jenga, um joguinho em que você empilha um monte de bloquinhos de madeira e precisa retirar um por um, sem deixar a estrutura cair?
Lembra daquela onda de adrenalina ao arrancar um bloco, apenas para ver toda a estrutura balançar ou desabar?
Bem, é isso que a inovação disruptiva faz às indústrias.
Agora, pense por um segundo — qual é o bloco Jenga em seu setor, esperando para ser removido?
Características
- Criação de novos mercados: as inovações disruptivas muitas vezes atendem a necessidades novas ou não atendidas, acabando por ultrapassar os mercados estabelecidos.
- Alto risco, alta recompensa: eles são mais arriscados por natureza, mas quando bem-sucedidos, seu impacto pode ser monumental.
- Preços: muitas vezes, eles oferecem alternativas mais acessíveis ou econômicas às soluções existentes.
- Transformação da indústria: elas fazem com que os participantes existentes da indústria se adaptem, girem ou, infelizmente, morram.
Quer um exemplo?
Netflix.
Há um claro antes e depois da empresa e seus serviços no domínio do entretenimento.
Antes da Netflix, a maioria das pessoas estava vinculada à programação da televisão ou ao aluguel físico de DVDs.
A ideia de binge-watching nem sequer estava na nossa perspectiva.
A Netflix começou de forma diferente: alugando DVDs de filmes e séries on-demand, com envio pelos Correios.
Depois mudou para o streaming, o que virou a indústria do entretenimento de cabeça para baixo.
Eles não só mudaram a forma como o conteúdo é consumido, mas também a forma como ele é produzido, com séries e filmes originais.
Como aplicar no seu negócio?
Para as empresas interessadas em buscar inovação disruptiva, é fundamental promover um ambiente que valorize o pensamento não convencional.
Em vez de perguntar: “Como podemos melhorar isso?”, a pergunta deveria ser: “Como podemos fazer isso de forma diferente?”
Também é fundamental estar ciente de que ser disruptor significa estar pronto para a resistência.
Além disso, as empresas devem estar dispostas a dinamizar. A primeira ideia pode não ser a vencedora, mas pode abrir caminho para a disrupção que está por vir.
Observe os pontos fracos do seu setor e pense: como eles podem ser eliminados ou reduzidos?
Pelo que já vi, ideias disruptivas são aquelas que resolvem os problemas mais urgentes da maneira mais simples.
Inovação radical
“De onde veio isso?”
Essa é a pergunta que um produto ou serviço que veio da inovação radical normalmente evoca.
A inovação radical é como o coringa de um baralho de estratégias.
É a introdução de um produto, processo ou serviço tão profundamente diferente que cria uma categoria totalmente nova, altera significativamente ou torna obsoletas categorias existentes.
Essa é a melhor definição que posso te oferecer.
Características
- Muda o jogo: não se trata de melhorar, mas de reescrever o livro de regras.
- Alta incerteza: a sua natureza “radical” significa que há um nível substancial de incerteza sobre o seu sucesso.
- Transformação de comportamento: essas inovações podem levar a uma mudança drástica no comportamento ou estilo de vida do consumidor.
- Criação de novos mercados: assim como a inovação disruptiva, ela cria mercados inteiramente novos.
Quer um exemplo?
O saudoso Orkut.
Criação de um funcionário do Google, cujo nome era literalmente Orkut Büyükkökten, foi uma dessas inovações radicais que marcaram época.
Antes da ascensão meteórica do Facebook, o Orkut trouxe o mundo para o reino das redes sociais.
Embora existam plataformas como o Friendster (já ouviu falar? Pois é), o Orkut oferecia um maior senso de comunidade, transformando estranhos em “amigos” e abrindo a porta para que os usuários fizessem parte de múltiplas comunidades baseadas em interesses compartilhados.
Embora tenha tido um sucesso incrível, especialmente em países como o Brasil e a Índia, a decisão posterior do Google de fechá-lo e redirecionar recursos para plataformas como o Google+ mostra a natureza volátil dessas inovações.
Um exemplo bônus: a televisão.
Não era apenas uma nova forma de consumir conteúdo, foi um meio totalmente novo que alterou drasticamente as indústrias, da publicidade às notícias e ao entretenimento.
Como aplicar em seu negócio?
Em meu ponto de vista, o essencial é promover uma cultura que não tenha medo do fracasso.
Devido à elevada incerteza, muitas ideias radicais podem não ser aprovadas — e tá tudo bem.
Crie um espaço seguro para brainstorming, onde as ideias não sejam julgadas prematuramente. Incentive a diversidade de pensamento e obtenha insights de fontes variadas — por vezes, a perspectiva de quem está de fora pode fornecer as percepções mais inovadoras.
E quando você tem aquela ideia preciosa?
Esteja pronto para fazer backup com recursos, tempo e muita resiliência. Lembre-se de que a inovação radical não consiste em prever o futuro, mas em criá-lo.
Conclusão
Depois de mergulhar nas diversas camadas de estratégias de inovação, fica evidente que essa não é uma mera ação dentro do mundo dos negócios.
Inovar não é algo que todo mundo consegue fazer de forma bem-sucedida — e nem quando quiser.
E sim: muitos leem sobre inovação, poucos a implementam e menos ainda a dominam.
E então, como aplicar em seu negócio?
Essas dicas e metodologias que passei acima são um bom primeiro passo. Que tal testar em sua operação?
Afinal, aqui vai um alerta: o cenário empresarial é um mar volátil e aqueles que não têm coragem para inovar são muitas vezes os primeiros a afundar.
Então, pergunte a si mesmo: qual dessas estratégias de inovação corresponde mais à sua visão de negócios?
Se quiser compartilhar seus pensamentos comigo, é só deixar um comentário logo abaixo.
Até a próxima!
Perguntas frequentes sobre estratégia de inovação
Qual é o papel da liderança na estratégia de inovação?
A liderança desempenha um papel fundamental na estratégia de inovação. Eles são responsáveis por criar um ambiente propício à inovação, promovendo uma cultura de aceitação de riscos e aprendizagem contínua. Os líderes definem a visão, orientam as equipes, alocam recursos e garantem que a inovação esteja alinhada com os objetivos centrais da empresa.
Como medir o sucesso de uma estratégia de inovação?
Medir o sucesso de uma estratégia de inovação nem sempre é simples. Muitas vezes envolve uma combinação de métricas quantitativas como ROI, aumento da participação de mercado e crescimento da receita. Medidas qualitativas, como melhor percepção da marca, maior satisfação do cliente e mudanças culturais dentro da empresa, são igualmente vitais.
A inovação está relacionada apenas à tecnologia?
Não, a inovação não se limita apenas à tecnologia. Embora as inovações impulsionadas pela tecnologia, como IA e IoT, sejam proeminentes, a inovação pode abranger processos, modelos de negócios, práticas de gestão e até mesmo experiências do cliente.
Por que minha empresa precisa de uma estratégia de inovação?
Num cenário empresarial em rápida evolução, a estagnação é uma receita para a obsolescência. Uma estratégia de inovação permite que as empresas permaneçam à frente da curva, atendam às novas necessidades dos clientes, enfrentem desafios emergentes e aproveitem novas oportunidades de mercado.
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