Como Aparecer no Google Fazendo os Usuários de Busca Mais Felizes

Neil Patel
Espero que você goste desse artigo. Se você quer que meu time faça o seu marketing, clique aqui.
Author: Neil Patel | Co Founder of NP Digital & Owner of Ubersuggest

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Criar conteúdo sem promovê-lo para aparecer no google e receber backlinks é uma perda de tempo (quando se trata de SEO).

É por isso que eu escrevo com tanta frequência sobre diferentes táticas para promover seu conteúdo.

Eu sei que alguns leitores regulares do NeilPatel.com/br e do Quick Sprout têm ótimos resultados colocando essas táticas em ação.

Eu espero que você seja um deles.

Mas existem outros que não estão tendo os resultados que buscam e não conseguem aparecer no Google, o que é bem frustrante.

Existem algumas áreas onde você pode facilmente cometer um erro que irá reduzir dramaticamente a eficácia de muitas técnicas promocionais.

Uma área importante é o conteúdo.

Táticas de promoção modernas não são baseadas em artifícios, mas sim em dar valor aos leitores.

Isso não é fácil de fazer e leva um tempo para praticar e treinar.

Inclusive eu escrevi sobre como criar conteúdos melhores e criar conteúdo atrativo.

Mas mesmo que você entendesse tudo sobre esses artigos, é possível que ainda esteja faltando um pedaço do quebra-cabeça – o leitor.

Mesmo que seu conteúdo seja valioso, alguns leitores vão considerá-los mais valiosos do que outras pessoas.

Por quê? Porque valor depende do contexto.

Leitores em diferentes momentos estão procurando por informações diferentes. Se você não aparecer no Google, ou seja, não for encontrado facilmente, eles vão ficar desapontados, não importa o quão profundo ou orientado por dados seu conteúdo seja. 

Por que tornar seu conteúdo mais acessível para os usuários de busca irá melhorar seu ranking

O que estou tentando reforçar é que você deveria criar conteúdo em torno dos visitantes que você quer alcançar.

Se você está tentando satisfazer os visitantes ao aparecer no Google, você precisa criar uma abordagem diferente para o seu conteúdo.

Veja o porquê:

Quando a maioria dos visitantes coloca uma pergunta no Google, essa maioria está querendo resolver um problema. Se as pessoas clicam em um resultado e a informação que elas estão procurando não aparece imediatamente, elas não vão ficar felizes.

Isso é acessibilidade em poucas palavras. Os usuários precisam ser capazes de não apenas acessar seu conteúdo (carregar a página), mas também encontrar conteúdos relevantes.

Quando alguém cai em um dos meus guias no Quick Sprout a partir de uma pesquisa de cauda longa, eu sei que eles provavelmente não querem ler o conteúdo inteiro direto. Eles querem ler uma parte específica e serem capazes de encontrá-lo.

Por que a acessibilidade é importante: Quando os visitantes de busca não conseguem encontrar as respostas que estão procurando, eles ficam insatisfeitos, o que é ruim para o Google.

É do interesse do Google mostrar os resultados mais valiosos (nos termos de uma pessoa que faz a pesquisa) no topo.

Então faz sentido que o Google tente incorporar o engajamento do usuário como uma de suas métricas de classificação.

O Google tem se mantido em silêncio sobre esse elemento particular da pesquisa, e empregados como o John Mueller fizeram declarações vagas sobre isso no passado.

Mas independente disso e do quanto o Google usa o engajamento em seu ranking, isso é algo que eles sempre irão incluir mais. Focar em satisfazer os usuários é uma coisa boa, tanto agora quanto no futuro.

O Google tem algumas patentes diferentes que são relevantes para o engajamento do usuário. Esta em particular descreve uma maneira que o Google poderia usar o feedback do usuário para classificar sites. Isso não prova que eles já usaram, mas defende o fato de que eles pensam a respeito do engajamento dos usuários.

Uma das teorias mais populares de como o Google pode medir a satisfação do usuário é a do “clique longo”.

O clique longo descreve um usuário que clica em um resultado e depois nunca mais volta aos resultados da pesquisa (ou pelo menos não por muito tempo). Isso poderia sugerir que a pessoa que fez a busca encontrou aquilo que estava procurando.

O oposto do clique longo é chamado “pogo sticking,” que é pular para dentro e para fora nos resultados de busca porque a pessoa não conseguiu encontrar o que estava procurando.

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Se você usa as técnicas e táticas deste post para fazer com que seu conteúdo seja mais acessível para os usuários de busca, você irá cortar a quantidade de pogo sticking que seu site tem.

Isso será bom para sua taxa de conversão e pode também resultar em um impulsionamento nos rankings.

Nós vamos falar sobre 7 maneiras diferentes de fazer um conteúdo mais acessível para o usuário de busca. Sinta-se à vontade para incorporá-las o quanto quiser em seu site e conteúdo.

Como Aparecer no Google Passo nº 1 – Com o quê todos os livros começam?

Não é uma pergunta capciosa.

Logo depois de ter passado as primeiras páginas, voce cai em uma tabela de conteúdos.

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Ela te diz quais são as coisas mais importantes que têm no livro (os títulos de cada seção), juntamente com a parte em que estão localizadas.

Nos primórdios da utilização do blog e do conteúdo da web em geral, não havia nenhuma necessidade de criar índices para o conteúdo. Pense no que era considerado “conteúdo de SEO padrão” há alguns anos – um post de 500 palavras.

Mas agora, há uma mudança ocorrendo.

Você viu isso no Quick Sprout, primeiro com meus guias avançados, e então com meus posts regulares no blog.

Em suma, eles são longos.

Longos o suficiente para que você não possa navegar menos de um minuto e encontrar o que está procurando, caso seja esteja visitando pela primeira vez.

Não é problema para nenhum dos meus assinantes, pois eles sabem o que esperar e geralmente gostam do nível de detalhes que eu coloco nos posts.

Mas para alguns que pesquisam por algumas frases de cauda longa e terminam em algum post de blog massivo, eu vou admitir que eles possam ter alguma dificuldade ao encontrar a seção que é mais importante para eles.

Uma coisa que o Wikipedia faz muito bem é incluir uma tabela de conteúdos em cada entrada. Ela não é chique, mas funciona bem como qualquer outro índice de conteúdo por aí afora.

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Mas se você acha que isso é muito simples para seu site, ou não combina com o design do seu conteúdo, você pode criar outros tipos de tabelas de conteúdo.

Só porque isso é chamado de tabela, não significa que precisa ser uma. Uma imagem baseada em uma tabela de conteúdos é extremamente atrativa e útil.

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Como criar um tabela de conteúdos com o mínimo de esforço: Olha, eu entendo. Você já gastou muito tempo criando conteúdo e pode ser complicado adicionar outra tarefa para o seu fluxo de trabalho.

Mas isso não tem que ser difícil.

Se você vai criar uma tabela chique de conteúdos como essa acima, vai te dar um trabalho extra, especialmente na primeira vez.

Mas até mesmo uma tabela simples poderá levar muito tempo, mas isso pode ser feito automaticamente com um plugin.

Existem muitos por aí afora, mas o mais bem classificado no WordPress é o Table of Contents Plus.

Ao instalar, clique na “configuração” do plugin no menu à esquerda do seu painel do WordPress.

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Você pode definir a posição da tabela de conteúdos. Você poderia fazer isso imediatamente ou imitar o Wikipedia configurando-o antes do primeiro título do artigo.

Você pode configurar para inserção automática marcando as caixas de opção (mostradas acima) e você também pode configurá-lo para aparecer somente em artigos longos (quando houver X ou mais títulos em seu post).

Por padrão, o plugin irá criar uma tabela de conteúdos que se parece com a do Wikipedia, mas você pode escolher temas diferentes para dar uma aparência que combine com seu site:

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A melhor parte sobre esse plugin é que não existe nenhum esforço da sua parte depois que você o configura. Mesmo que você desabilite a auto inserção, tudo que você tem que fazer para colocar uma tabela em seu conteúdo é escrever “[toc]” em algum lugar no HTML de qualquer post ou página.

Quando você o instala, você vê algo como isso nos posts:

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Como Aparecer no Google Passo nº 2 – Livre-se da desordem

Distrações e a Internet caminham lado a lado.

Mas nem todas as distrações são bem-vindas.

Em um esforço para aumentar as visualizações da página e melhorar os cadastros por email, muitos sites têm naufragado com elementos on-page em excesso.

O que eu quero dizer quando falo sobre distrações?

  • cabeçalhos
  • barras laterais
  • anúncios
  • pop-ups
  • elementos com qualquer tipo de rolagem
  • botões de mídia social

Isso realmente se torna um problema de otimização.

Existe algum benefício ao usar os elementos listados acima. No entanto, existem boas e más maneiras de lidar com cada um deles.

Além do mais, mesmo que você os implemente bem, se você exagerar e utilizar muitos de uma vez, você também verá resultados negativos.

A primeira preocupação de ter muitas distrações é que isso incomoda os visitantes regulares, que são seus principais visitantes.

Eu tenho visto com frequência que o uso agressivo de pop-ups podem aumentar a taxa de cadastro de emails nos sites, mas em longo prazo, aqueles assinantes mal irão converter. O que parecia um ganho imediato se tornou uma perda ao longo prazo.

A segunda principal preocupação é o efeito que esses elementos têm nos visitantes de busca.

Como nós discutimos, as pessoas que fazem as buscas estão procurando por partes do seu conteúdo que respondem seus questionamentos.

Quanto mais distrações presentes, menos atenção elas terão para focar no seu conteúdo atual. Isso significa que elas têm menos tempo para encontrar o que estão procurando e estarão mais propensas a clicar no botão de “voltar”.

Além do mais, alguns elementos, notoriamente os pop-ups, geralmente não têm boa aparência nos dispositivos móveis. Alguns visitantes serão incapazes de fechar certos pop-ups, o que não os deixa outra alternativa a não ser voltar.

Então enquanto esses elementos podem ajudar, é importante considerar como eles afetam a experiência do usuário.

Aqui está o que eu sugeriria…

Primeiro, minimize os elementos de distração: Você precisa começar vendo o quanto de potencial de distração você tem nos conteúdos das páginas.

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No momento em que os elementos secundários que não fazem parte do seu conteúdo dominarem grande parte da sua tela (digamos 40% ou mais), você terá um problema e irá assustar os visitantes.

Além do seu conteúdo, deveria haver somente um ou dois elementos na página nesse momento.

Depois, avalie como colocar os elementos individuais: Dois cabeçalhos podem ser completamente diferentes.

Um poderia ter 200 pixels de altura e ser laranja, enquanto o outro poderia ter 50 pixels e combinar com o fundo. Qual dos dois você pensa que distrai mais?

Sempre tente fazer a melhor versão de qualquer elemento que você inclui em seu site.

Se você usar um pop-up, certifique-se que ele seja fácil de fechar e previsível. Nada incomoda mais os usuários do que pop-ups aparecendo o tempo todo de forma aleatória.

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Um assunto “pegajoso” são os elementos pegajosos. À medida em que o usuário desce a barra de rolagem, eles descem junto com ele, grudados na página.

Você pode ver um exemplo disso no blog NeilPatel.com. O menu no topo desce junto com o conteúdo.

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Se você vai incluir um elemento como esse, seja esperto. O blog NeilPatel.com tem um design muito minimalista e o menu do cabeçalho reflete isso. Ele coincide com a cor do fundo e somente o logo e o botão de CTA se destacam.

Finalmente, mova o conteúdo para cima e o centralize o máximo possível: O pior resultado de incluir qualquer elemento como esses é que eles bloqueiam seu conteúdo.

Qualquer página da web tem conteúdo acima da dobra e abaixo da dobra.

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Você vê tudo acima da dobra em sua tela quando você carrega uma página. Obviamente, isso difere baseado no tamanho da tela.

Você precisa ter certeza que seu conteúdo (e pelo menos o título) seja visível mesmo em telas menores.

Se seu menu ou formulário opt-in estão empurrando muito o conteúdo para baixo, os visitantes vão pensar que eles entraram na página errada e vão sair imediatamente.

Como Aparecer no Google Passo nº 3 – Atenda aos leitores que apenas correm o olho (que são a maioria dos visitantes)

O leitor online típico não lê todas as palavras em um artigo. Eles não leem muitas palavras. Estudos têm mostrado que, na média, o leitor lê em torno de 20-28% de um artigo.

Considere de novo como os usuários de busca usam o Google.

Eles estão no processo de fazer alguma coisa para resolver o problema. Eles entram no Google e pesquisam por uma solução.

Eles não querem ler seu guia completo para alguma coisa na maioria das vezes. Eles querem uma solução rápida. Isso faz com que muitos usuários de busca sejam escaneadores.

Então é importante atendê-los.

Existem algumas alterações de formatação principais que você deve fazer para tornar o conteúdo mais acessível a eles.

Comece escrevendo subtítulos descritivos: Você deveria estar gastando pelo menos alguns minutos ao criar um ótimo título de post.

Você deveria gastar uma boa quantidade de tempo no cabeçalho do post também.

Pense nisso desta maneira:

Seu título principal atrai a atenção do leitor mais do que qualquer outro título que ele/ela possa clicar. Seus subtítulos conquistam a atenção do leitor de maneira que ele saiba qual seção do artigo ele deveria realmente ler.

Os escaneadores somente olham para aquilo que se destaca, e os subtítulos são as principais coisas que se destacam.

Vamos comparar 2 maneiras diferentes de usar o subtítulo.

A primeira funciona bem, no artigo do Moz. Cada subtítulo mostra claramente do que se trata cada seção.

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Esses são subtítulos muito específicos, por causa do tipo de artigo a que se refere.

Em seus próprios posts, pode haver alguma ambiguidade em seus subtítulos, e isso está okay. Contanto que um leitor possa ter uma ideia geral sobre do que se trata a seção, eles poderão facilmente encontrar qualquer informação que estejam procurando.

Mas com frequência os títulos são criados de maneira muito vaga.

Vamos dar uma olhada no segundo conjunto de subtítulos (que eu criei como exemplo) para o mesmo artigo:

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Esses obviamente não são bons. E apesar de serem até um pouco exagerados, com frequência eu vejo subtítulos que são bastante vagos.

Se você estivesse escaneando o artigo e visse “Mecanismos de busca e SEO” como um subtítulo, ele provavelmente nem seria registrado. A seção poderia ser sobre qualquer coisa relacionada a SEO.

Garanta que seus subtítulos sejam claros: Uma vez que você já esteja escrevendo subtítulos descritivos e bons, você precisa se certificar que eles sejam facilmente identificados.

Não é complicado, mas certifique-se que eles sejam suficientemente grandes e que tenham destaque mais do que qualquer outra coisa.

No Quick Sprout, os subtítulos são os únicos textos que têm suas próprias linhas, o que faz com que eles se destaquem ainda mais:

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Se eu tiver qualquer ponto importante dentro de uma seção, eu uso o negrito, itálico e recuo, conforme necessário.

Comece seções longas com pontos interessantes: Se sua seção é curta demais, é fácil para um leitor que corre o olho ficar interessado no título e então simplesmente ler a seção inteira rapidamente, para ver se ele consegue a informação que está procurando.

Mas algumas vezes seus subtítulos podem deixar um mistério. Eles podem conter o que os usuários estão procurando, mas ao mesmo tempo não.

Se a seção é longa, eles podem se assustar e ir embora.

O que você precisa fazer é fazer uma mini-introdução para cada seção.

Com as primeiras frases, deveria ficar bem claro sobre do que se trata a seção.

Por exemplo, na tela abaixo, a seção poderia ser sobre como criar um site consistente usando dados.

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Depois de ler as duas primeiras sentenças, está claro que a seção será sobre por que é importante criar informações com base em dados, e como fazer isso.

Como Aparecer no Google Passo nº 4 – Deixe-os saber o que esperar

Se você não quer usar a opção de tabela de conteúdo, você tem a opção de incluir informação adicional na introdução.

O ideal é que a introdução deva primeiro conectar o leitor.

É claro, os visitantes de busca escaneiam as informações e provavelmente irão direto para o cerne do conteúdo.

Eles olham principalmente para os subtítulos, mas também um pouco acima e abaixo dele e param para ler.

Você pode levar vantagem disso resumindo rapidamente sobre do que se trata o artigo através de marcadores, bem acima da sua primeira seção.

As vezes eu faço isso em posts excepcionalmente longos que têm seções muito distintas:

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Mesmo que esses marcadores não sejam tão clicáveis como as listas em uma tabela de conteúdo típica, eles ainda dizem aos leitores em qual ordem eles podem encontrar a informação.

Se um usuário de busca viesse ao post procurando saber com que frequência ele deve postar na rede social, ele pode ver que se trata do 4º ponto da lista, então ele estará mais ou menos no final do conteúdo.

Como Aparecer no Google Passo nº 5 – Forneça respostas rápidas para as perguntas

Existe uma desconexão enorme entre o que os visitantes querem e o que os escritores pensam que eles querem.

Eu não me importo se você tem o dom da escrita, você não pode forçar alguém a ler quando ele não quiser.

Enquanto existe uma tonelada de ótimas lições de livros antigos sobre redação, você tem que saber quais partes adicionar em seu texto na web.

Nos livros mais antigos sobre redação, há sempre um exemplo de como escrever uma introdução atrativa.

O escritor te provoca para a propaganda/artigo com uma história curta e inteligente. Então ele vai para o ponto principal.

Muitos escritores de blog pensam que podem fazer a mesma coisa. Mas poucos tiveram sucesso com isso.

A web é um meio bem diferente do impresso, mesmo que os princípios sejam parecidos.

Você também precisa considerar o contexto. Alguém lendo uma revista tem tempo livre para ver uma propaganda, mas alguém usando um mecanismo de busca quer uma resposta rápida.

Então se você é um desses escritores que pensam que podem sugar cada leitor para ler todo o conteúdo de um post – pare.

A aplicação prática disso: Não fique obcecado com conteúdo longo. Sim, escrever conteúdo bem detalhado e que entretenha pode ser uma coisa boa, mas nem sempre.

Se alguém pesquisa por uma coisa simples, essa pessoa quer uma resposta rápida, então dê isso a ela.

Aqui está um exemplo de uma pesquisa real:

Digamos que alguém esteja procurando por “quando foi a última atualização do Panda?”

O resultado número um é a página da Moz, que acompanha todas as principais atualizações dos mecanismos de busca.

A primeira atualização que você vê aqui é a do Panda, juntamente com a data.

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Esse é um ótimo resultado e muitos usuários de busca teriam terminado de procurar logo ali.

Mas e se eles tivessem clicado primeiro no resultado do Wikipedia, que está na 5ª posição:

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Existe um bloco muito grande de texto, mas os dados da última atualização do Panda não estão lá. Mesmo que estivessem, seria muito difícil encontrar.

O Wikipedia é um domínio com autoridade incrível e é por isso que eles ranqueiam para todo tipo de coisa. Mas não iria me surpreender se essa fosse a razão pela qual o Wikipedia vem perdendo seu tráfego de busca orgânica no Google:

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Eles ranqueiam para muitas palavras de cauda longa. As respostas para essas pesquisas são frequentemente difíceis de encontrar nas páginas do Wikipedia apesar da tabela de conteúdos.

A lição aqui é dar ao usuário de busca o que ele está procurando. Não tente dominá-los com uma história do Brasil quando tudo que eles querem saber é quando foi a Independência do Brasil (7 de setembro se você está curioso).

Como Aparecer no Google Passo nº 6 – Evite o perigo da otimização da meta descrição

Você se lembra o que é uma meta descrição, certo?

É aquele tag que você pode adicionar em qualquer página que descreve o seu artigo. Em muitos casos, o Google irá mostrá-la abaixo do seu título nos resultados de busca.

É bom fazer uma meta descrição atrativa para o usuário de busca, pois ela te dará mais cliques.

No entanto, é melhor você saber que qualquer frase importante que você utilizar na meta descrição esteja em sua página.

Nada frustra mais os usuários do que ver uma frase na meta descrição que eles não encontram na página.

Veja como deveria aparecer:

Alguém pesquisa por ajuda para customizar imagens em posts de blog sem um designer.

Eles veem um dos meus posts no Quick Sprout, juntamente com uma descrição pertencente a ele.

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Essa é na verdade uma descrição gerada pelo Google, automaticamente criada ao extrair partes do texto do artigo.

Alguma parte dessa descrição pode se destacar para o leitor e incentivá-lo a clicar no artigo.

Digamos que eles queiram saber o que vem depois do “você vai querer escolher uma customização…” – poderia ser qualquer coisa!

Então eles clicam no artigo e usam o “Ctrl + f” para pesquisar por “escolher uma customização”. Desde que esse texto esteja na página, eles podem encontrar exatamente o que estão procurando e ficam felizes:

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Mas nem sempre isso acontece.

Algumas vezes, os SEOs irão criar uma meta descrição como esta a seguir:

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Ela cria uma curiosidade revelando que eu tenho um ótimo “segredo de customização de imagem”, o que naturalmente irá induzir mais cliques – isso é bom.

O problema é que, quando eles carregam o artigo e procuram por “segredo de customização de imagem”, eles não vão encontrar nenhum resultado.

Eles vão gastar alguns segundos procurando, mas em seguida irão sair e tentar outro resultado de busca diferente.

Se você vai customizar uma meta descrição, certifique-se de usar as mesmas palavras em seu artigo. Nesse caso, eu ia querer usar “segredo de customização de imagem” em algum lugar do artigo.

Como Aparecer no Google Passo nº 7 – Não ofereça aos seus convidados algo que seja tarde demais

A principal forma que você pode fazer com que seu conteúdo seja mais amigável para os usuários de busca, é oferecendo-o em múltiplos formatos.

Algumas pessoas gostam de ler, outras gostam de aprender por meio de imagens e vídeos e alguns pelo áudio.

Quanto mais formatos você oferecer ao leitor, mais pessoas você irá agradar. É claro que você tem que pesar o benefício adicional com o custo de produção de conteúdo em múltiplos formatos.

Alguns sites oferecem o conteúdo do blog em vários formatos, mas não conseguem utilizá-lo efetivamente.

Imagine ir até a casa de um amigo para jantar. Ele te serve peixe, que está ok, mas não é seu prato favorito. Então, depois que você termina de comer, ele pergunta se você prefere uma pizza, pois ele também tem essa opção.

É claro que você não iria querer, você já comeu tudo!

Mas se ele tivesse perguntado antes, talvez você teria feito uma escolha diferente.

É a mesma coisa com o conteúdo na web – é algo que um leitor consome.

Eu vou te dar um exemplo pessoal de como isso poderia ser feito melhor. Eu não tenho medo de admitir que meus sites não são perfeitos.

Para o Crazy Egg, nós temos um podcast que primariamente serve para atrair novos ouvintes de podcasts e conduzi-los para o site depois.

No entanto, nós sabemos que alguns leitores de blog também gostam de ouvir podcast.

Como eles estão localizados fora dos posts do blog (essencialmente os posts são narrados), nós incorporamos o podcast no post relacionado. Dessa maneira, se os leitores quiserem ouvir ao post em vez de ler, eles podem.

Aqui está o problema, nós incorporamos depois do post.

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É o mesmo problema do jantar. Se você ler o post, não vai estar interessado em consumir o conteúdo em um outro formato.

Mas o que iria acontecer se nós oferecêssemos da forma correta, perto do começo do artigo? Uma boa parte dos visitantes iria escolhê-lo – o que é algo muito bom.

Isso é algo que o Brian Dean faz muito bem.

Ele oferece um PDF com frequência para as versões dos seus posts logo em seguida da introdução no Backlinko:

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Nesse caso, ele ainda pede pelo email dos leitores se eles quiserem baixar o PDF, e muitas pessoas não se importam.

Se você dar a elas alternativas valiosas, eles irão agradecer.

O primeiro passo é dar a eles alternativas para consumir o conteúdo. O próximo passo é tentar posicionar esse tipo de conteúdo o quanto antes possível (embora depois seja melhor do que não colocar em lugar nenhum).

Conclusão

Criar conteúdo detalhado com muitas imagens customizadas e informações extras que servem de apoio, não necessariamente o torna valioso.

Valor é determinado apenas pelo visitante.

Há uma coisa que você sempre deve se perguntar ao escrever conteúdo: “o que meu leitor quer ver?”

Crie conteúdo que entrega valor para seus leitores e você terá excelentes conversões.

Mas para fazer isso, você deve considerar todos os diferentes tipos de leitores que você têm (dos mecanismos de busca, email marketing, mídia social, etc.).

Do ponto de vista do SEO, tornar seu conteúdo mais acessível para os usuários de busca irá resultar em uma experiência melhor e provavelmente melhores classificações.

Você pode usar essas 7 técnicas que eu descrevi detalhadamente neste artigo para revisar seu site e conteúdo para combinar melhor a necessidade dos seus visitantes – e com isso conseguir aparecer no Google.

Se você tem uma forma favorita para fazer com que seu conteúdo se torne melhor para os visitantes dos mecanismos de busca e com isso aparecer no Google, por favor compartilhe comigo e com todos nos comentários abaixo.

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Neil Patel

About the author:

Neil Patel

Co Founder of NP Digital & Owner of Ubersuggest

Ele é o co-fundador da NP Digital. O The Wall Street Journal o considera como influenciador top na web. A Forbes diz que ele está entre os 10 melhores profissionais de marketing e a Enterpreuner Magazine diz que ele criou uma das 100 empresas mais brilhantes do mercado. O Neil é um autor best-seller do New York Times e foi reconhecido como um dos 100 melhores empreendedores até 30 anos pelo presidente Obama e como um dos 100 melhores até 35 anos pelas Nações Unidas.

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