O pipeline de liderança é um caminho infalível para desenvolver líderes de alta performance, desde o primeiro cargo de gestão até o patamar de CEO.
Se você achava que os líderes já nasciam prontos, saiba que – felizmente – a arte de liderar pode ser aprendida.
Com esse modelo, você poderá formar gestores prontos para direcionar sua empresa ao sucesso.
Mas, para isso, eles terão que passar por várias transições e provar que têm as competências necessárias para ocupar altos cargos.
Quer saber como guiá-los por essa jornada?
Siga a leitura e descubra quais as etapas do pipeline de liderança e como criar a linha de sucessão da sua empresa.
O que é pipeline de liderança?
Pipeline de liderança é um modelo de desenvolvimento de líderes que traça um caminho com seis principais transições, desde a liderança de si mesmo até a gestão de grandes empresas. O processo foi criado pelo consultor de negócios Ram Charan, para ajudar empresas a desenvolver seus líderes de forma personalizada.
Em parceria com os consultores Stephen Drotter e James Noal, Charan lançou o livro The Leadership Pipeline: How to Build the Leadership Powered Company (John Wiley & Sons, 2010), publicado originalmente em 2000.
Até hoje, a obra é utilizada com um guia para identificar e formar líderes nas empresas, de acordo com o perfil e habilidades de cada profissional.
No caso, “pipeline” é um termo inglês que significa canalização: uma metáfora para se referir aos diferentes canais e ramificações da liderança.
Na introdução, já nos deparamos com a frase: “Esta é uma era em que a demanda por liderança excede – e muito – a oferta”.
De fato, há uma escassez de líderes preparados para lidar com o cenário de rápidas mudanças da era digital.
De acordo com o relatório State of Leadership Development 2015, do Brandon Hall Group, 71% das empresas confessam que seus líderes não estão prontos para tomar a frente da organização no futuro.
Além disso, apenas 25% possuem sucessores prontos para assumir os cargos mais altos, enquanto meros 19% acreditam que seus programas de desenvolvimento de lideranças são efetivos.
Esse panorama é preocupante para as organizações, que precisam mais do que nunca de ferramentas como o pipeline de liderança para avançar na formação de seus heads.
Surgimento da pipeline de liderança
Como destaquei logo no início, a teoria do pipeline de liderança foi criada por Ram Charan, no livro The Leadership Pipeline: How to Build the Leadership Powered Company.
Ela parte da experiência profissional de Ram e dos co-autores Stephen Drotter e James Noel, todos com sólida carreira em cargos de liderança em grandes empresas.
James Noel, por exemplo, foi vice-presidente de Desenvolvimento Executivo do Citibank, enquanto Stephen Drotter tem passagens por cargos diretivos em empresas como Goodyear, BHP e Chase Manhattan, entre outras.
Para que serve a pipeline de liderança
As estatísticas não mentem e, nesse sentido, os criadores do pipeline de liderança deram uma grande contribuição para o meio corporativo numa questão crítica: o processo sucessório.
Isso vale não apenas para o cargo de CEO da empresa, mas para todas as funções diretivas e de supervisão.
Afinal, quem nunca ouviu falar do diretor ou supervisor que foi contratado porque é amigo do dono da empresa ou parente de um membro do alto escalão?
Pode dar certo, é claro, mas é um risco colocar em funções estratégicas pessoas que, em certos casos, mal conhecem a empresa, sua cultura e processos.
Nesse aspecto, o pipeline de liderança é a melhor receita para minimizar riscos e promover a meritocracia.
Conheça a partir de agora outras utilidades da sua aplicação.
Qualificação de gestores
Líderes não se improvisam.
Até que um profissional se torne apto para estar à frente de empresas ou de pessoas, é necessário cumprir um trajeto, no qual ele desenvolverá uma série de hard skills.
Desenvolver um pipeline de liderança na empresa é uma maneira de assegurar que esse percurso seja seguido à risca, de modo que no final de cada etapa o gestor esteja plenamente qualificado.
Habilidades para gerir tarefas
A falta de critérios para nomear pessoas em cargos de liderança nasce do desconhecimento sobre as competências, habilidades e aptidões para certos cargos.
Nas empresas cujos diretores e CEOs são formados pelo PL, esse gap não existe, já que, até chegar aos cargos mais altos, eles percorreram todos os escalões da empresa.
Com essa valiosa experiência, eles ganham um know how de valor inestimável para saber que tipo de habilidades são necessárias para cada função dentro da organização.
Isso sem contar suas próprias competências, que em um pipeline são aprimoradas no mais elevado padrão, tanto estratégico quanto operacional.
Gestão do tempo
A gente vê nos clubes de futebol brasileiros as dificuldades que certos gestores têm para encontrar um treinador que traga bons resultados em um trabalho de longo prazo.
Como no esporte a pressão por vitórias é sempre muito grande, a maioria acaba indo embora antes do fim do contrato, levando o clube a gastar mais tempo e dinheiro em busca de um novo profissional.
Por analogia, a mesma situação se aplica às empresas, que perdem muito tempo em processos seletivos sem nenhuma garantia de encontrar a pessoa certa.
Além disso, tem a questão da gestão do tempo no dia a dia.
Afinal, todo líder precisa extrair o máximo rendimento em uma jornada de trabalho, delegando tarefas e orientando em sua execução.
Com o pipeline de liderança, os desafios relacionados ao uso do tempo podem ser superados com menos esforço, já que solidifica os critérios para delegação de tarefas e responsabilidades.
Valores para guiar uma equipe
Como vimos, no último estágio do pipeline de liderança, o líder deve estar pronto para se tornar CEO de uma empresa.
Nesse ponto, sua carreira está mais que consolidada e pesa mais para que ele assuma o cargo máximo seus valores e visão do futuro.
Um líder formado de acordo com o pipeline dificilmente não terá os atributos necessários para estar à frente de uma corporação, por maior que ela seja.
Isso porque sua própria carreira serve como testemunho das aptidões morais e éticas necessárias.
Refinamento dos processos seletivos
Nas empresas que não contam com um pipeline de liderança, as nomeações em geral se baseiam nas experiências passadas e relações pessoais.
Já nas que são orientadas por esta teoria, os critérios de escolha são mais objetivos, a partir de requisitos definidos conforme as necessidades de cada cargo.
Esse refinamento começa com os processos seletivos dos cargos mais baixos, passando pelos de supervisão até chegar à direção.
Ferramenta de diagnóstico
Outra utilidade do PL é que ele serve como um parâmetro, ajudando a identificar o que dá certo e o que não dá certo em um cargo de liderança.
Esse é mais um “drama” pelo qual passam as empresas que contratam um profissional, mas não sabem se o mantêm ou rescindem seu contrato quando os resultados não são bons.
Por meio do conhecimento consolidado pelas práticas de um pipeline, é possível saber exatamente o que funciona e, com isso, tomar as decisões e medidas necessárias.
Assim, a empresa ganha a capacidade de responder em tempo hábil aos desafios, mesmo em contextos de crise ou se tiver que contratar um novo líder.
Preparar sem pular etapas
Experiência não é algo que possa ser adquirido só em cursos ou na base do “feeling” pessoal.
Negócios que são geridos por profissionais sem a rodagem e o preparo adequado pagam caro por isso, arriscando-se inclusive a fechar as portas por conta de líderes inadequados.
Ao adotar o pipeline, elas asseguram que cada um dos seus setores e divisões terá à frente uma pessoa que já conhece os processos indispensáveis para exercer a função.
Garante também uma transição segura, promovendo aos cargos mais altos somente aqueles que se enquadrem em requisitos previamente estabelecidos.
As 6 etapas do pipeline de liderança
A teoria do pipeline de liderança parte da premissa de que o potencial não é inato, ou seja, todo profissional pode evoluir para se tornar um líder de sucesso.
Essa ideia é importante para derrubar o mito de que a liderança é um dom, abrindo caminho para o desenvolvimento de vários estilos de gestão.
Porém, para chegar à posição de líder, os profissionais precisam superar muitos desafios e passar por várias etapas de transição, que exigem diferentes graus de conhecimento e habilidade.
No pipeline de liderança, essas passagens são sistematizadas em seis principais estágios.
Conheça cada um deles a seguir.
Transição 1: de gerenciar a si mesmo para gerenciar os outros
A primeira transição do pipeline de liderança marca a passagem do colaborador individual para seu primeiro cargo de gestão.
Geralmente, os profissionais que começam a se destacar na equipe passam a receber novas responsabilidades, até que sejam considerados elegíveis para uma promoção.
Quanto mais resultados um colaborador produz, maiores as chances de ser escolhido para adentrar o pipeline de liderança.
Nesse primeiro estágio, é comum que haja resistência da parte dos profissionais mais capacitados.
Isso porque a liderança exige a delegação de tarefas, e não é fácil transmitir aos outros as tarefas que você domina e gostaria de executar por conta própria.
Logo, a transição inicial marca a mudança da execução para a gestão, criando as condições necessárias para desenvolver um grande líder.
Para cumprir essa etapa, o profissional precisa ser capaz de planejar, delegar funções, preencher vagas, motivar e avaliar o desempenho dos outros.
Em termos de valores, ele deve adotar uma nova visão de seu trabalho, assumindo a responsabilidade de guiar a equipe.
Transição 2: de gerenciar os outros para gerenciar gerentes
Na segunda passagem, o objetivo do líder é aprender a gerenciar outros líderes.
A partir desse momento, o profissional deixa de fazer qualquer contribuição individual à empresa e passa a exercer exclusivamente o papel de gestão.
Para isso, ele precisa se desprender de qualquer função de seu antigo cargo e área de origem, dando lugar às atribuições e competências da liderança.
Seu papel será desenvolver os novos líderes da empresa que estão na primeira fase do pipeline, selecionando os melhores candidatos e oferecendo todo o apoio na transição.
As habilidades de coaching são muito bem-vindas nesse estágio, que é focado no treinamento e capacitação dos próximos líderes.
Também é exigida do gestor de segunda linha a capacidade de identificar os profissionais que estão realmente dispostos a seguir o caminho da liderança.
Afinal, muitos colaboradores ficam entusiasmados com a ideia de liderar, mas, na realidade, contribuem mais com o negócio em suas funções individuais.
Transição 3: de gerenciar gerentes para gerenciar uma função
A terceira transição exige um alto nível de maturidade, pois é o estágio de desenvolvimento do líder funcional.
Nesse ponto, o profissional deixa de gerenciar pessoas e passa a ser responsável por uma função dentro da empresa, muitas vezes respondendo por uma área inteira do negócio.
É o caso dos gerentes de marketing, finanças, vendas, RH, TI e outros departamentos da organização.
Para ocupar essa posição, é preciso ter conhecimento profundo sobre a área em questão e dominar o pensamento estratégico, além de tomar decisões baseadas nos objetivos gerais do negócio.
O gestor desse nível terá que participar das reuniões com os líderes de outras áreas para alinhar as estratégias e integrar o trabalho das equipes.
Por isso, é importante que ele desenvolva competências avançadas de comunicação e saiba fazer previsões para agir em curto, médio e longo prazo.
Transição 4: de gerente operacional a gerente de negócios
A quarta transição é considerada a mais desafiadora – e gratificante – na carreira do líder.
Nesse momento, o profissional recebe autonomia para gerenciar negócios, ou seja, se torna responsável por integrar áreas e coordenar seus gestores.
Normalmente, é uma fase de grandes mudanças e novidades para o líder, principalmente se ele passou boa parte de sua trajetória à frente de uma área específica.
De repente, ele precisará aprender sobre diferentes funções e adquirir habilidades para trabalhar com um cenário muito mais amplo, envolvendo vários departamentos e equipes.
Ao invés de cuidar somente dos KPIs da área, o líder passa a monitorar as métricas mais abrangentes e cruciais para o negócio, como a participação de mercado, lucros do período e rentabilidade.
Ou seja: os resultados financeiros passam a figurar entre suas prioridades.
Também é o momento de se concentrar mais no pensamento analítico do que nas execuções, liberando espaço na agenda para pesquisar, refletir e planejar o futuro da empresa.
Outro ponto importante é aprender a escutar os gerentes operacionais e ouvir seus conselhos, além de mediar seus interesses em sintonia com os objetivos e metas do negócio.
Transição 5: de gerente de negócios a gerente de grupo
À primeira vista, a quinta transição não parece tão complicada.
Afinal, se um líder é capaz de gerenciar uma empresa com sucesso, ele será capaz de gerenciar duas ou mais, certo?
Não necessariamente, pois garantir o sucesso do negócio que está sob sua direção não é o mesmo que trabalhar pelo sucesso de outros negócios.
Por isso, a maior dificuldade desse estágio é gerenciar várias empresas ao mesmo tempo e atender às necessidades de seus gestores de negócios, sem usurpar a autoridade deles ou falhar na coordenação do grupo.
Para gerir um grupo, são necessárias várias competências adicionais, que envolvem habilidades avançadas de negócios.
Por exemplo, o líder precisa dominar a análise de dados para tomar decisões inteligentes, reduzindo os riscos ao máximo e eliminando as escolhas baseadas somente em experiência ou observação.
Nesse nível, o profissionalismo da liderança deve ser impecável, e a lucratividade é o principal objetivo.
Outra capacidade indispensável é a de integrar os gerentes de negócios, priorizando os interesses do grupo como um todo.
Por fim, a habilidade de lidar com estratégias de portfólio complementa o perfil do gerente de grupo, que precisa dominar uma dimensão muito mais ampla de mercado, indústria e governo.
Lembrando que, nas empresas menores, o próprio CEO costuma ser encarregado da gestão do grupo.
Transição 6: de gerente de grupo a administrador de empresa
Finalmente, a última transição leva ao mais alto posto da administração de empresas: o CEO.
Para honrar essa posição, é muito importante que o líder tenha passado por todas as transições e adquirido as competências necessárias para estar no topo da hierarquia corporativa.
A passagem em si não está tão ligada às habilidades, que a essa altura já são indubitáveis, mas sim aos valores do profissional.
Como líder de uma empresa, ele deve mudar seu mindset para uma visão estratégica de longo prazo, tendo a inovação como horizonte.
Além disso, a perspectiva do CEO deve ser global, o que exige uma atualização constante e conhecimentos aprofundados sobre o cenário econômico, político, tecnológico, social e ambiental.
Ao invés de enxergar pessoas, áreas e empresas de um grupo, o líder passa a ver a organização como um todo, de uma perspectiva única.
Ao mesmo tempo, ele personifica a marca, tornando-se o representante oficial da empresa em qualquer ocasião.
Logo, a transição exige uma mudança no estilo de vida, forma de se apresentar e se comunicar.
Como usar o pipeline de liderança na empresa?
O autor do pipeline de liderança deixa claro que o modelo não precisa ser seguido à risca pelas organizações.
Na verdade, a ideia é adaptá-lo à realidade da empresa, mantendo os princípios básicos das passagens.
Um dos fatores mais flexíveis é o tamanho, pois o porte da empresa pode exigir menos (ou até mais) transições para a liderança.
O importante é usar o modelo para desenvolver planos de carreira e planejar sucessões com antecedência, dando o tempo necessário para que os líderes evoluam até o ponto de maturidade desejado.
Além disso, a empresa deve incluir no programa as competências, valores e habilidades necessários a cada transição, utilizando alguma forma de avaliação para comprovar o estágio do líder.
6 Vantagens do uso do pipeline de liderança na sua empresa
A popularidade do pipeline de liderança se deve às vantagens que esse modelo traz para as empresas.
Confira os principais benefícios em adotá-lo.
1. Planejamento de sucessões facilitado
Como vimos, a escassez de líderes é um problema sério para as empresas, e muitas sequer possuem profissionais na linha de sucessão para os cargos mais importantes.
Por isso, o pipeline de liderança é fundamental para facilitar o plano de desenvolvimento, seleção e sucessão de líderes.
Dessa forma, a empresa pode contar com gestores capacitados para garantir seu futuro.
2. Clareza de atribuições
Com o pipeline de liderança, ficam claras as atribuições e responsabilidades de cada nível gerencial, sem margem para inconsistências.
Assim, é mais fácil assegurar que somente profissionais plenamente capacitados ocupem os cargos de liderança.
3. Identificação de talentos
Muitas vezes, é um desafio para as empresas reconhecer quem são os talentos com potencial para liderança.
Ao implementar o pipeline de liderança, a organização abre oportunidades para os profissionais que querem seguir carreira na gestão e pode identificar mais facilmente seus futuros líderes.
Afinal, uma das grandes vantagens do método é desmistificar a ideia dos líderes natos, mostrando que todos podem evoluir até os cargos mais altos da gestão.
4. Suporte ao T&D
O pipeline de liderança também oferece um suporte crucial à área de treinamento e desenvolvimento (T&D).
Ao estabelecer as competências-chave para cada nível de liderança, o modelo permite que o RH desenvolva treinamentos sob medida, para dar todo o apoio necessário à formação dos líderes.
Logo, faz toda a diferença embasar o treinamento no pipeline de liderança.
5. Melhora na avaliação de desempenho
Ao se basearem no pipeline de liderança, os líderes conseguem avaliar seu desempenho e identificar gaps de competência com mais precisão.
Dessa forma, fica claro quais são os pontos que devem ser melhorados e qual transição exige mais atenção e dedicação do gestor.
6. Agilidade na formação de líderes
Por fim, uma das principais vantagens do pipeline de liderança é a agilidade no processo de desenvolvimento e formação dos líderes.
Com as transições bem definidas, o profissional tem um caminho específico para seguir e pode passar rapidamente de um nível ao outro, de acordo com sua motivação e desempenho.
Além disso, o líder sabe exatamente quais são os critérios para evoluir na carreira, o que evita a perda de tempo com habilidades desnecessárias ou falta de competências do pipeline de liderança.
Cursos de pipeline de liderança
Lembre-se: liderança é um dom, mas quem não tem este atributo de forma tão natural, não precisa se preocupar, já que ela pode também ser desenvolvida ao longo da vida.
Para isso, um bom ponto de partida é fazer cursos que vão capacitar você como gestor nos aspectos estratégico, operacional e de relacionamento.
Certamente eles não substituem a experiência prática, mas são um ótimo referencial para construir uma base que poderá levar a alçar voos mais altos.
Com eles, você também poderá evidenciar suas qualidades profissionais e como líder, chamando a atenção de potenciais recrutadores e quem sabe de futuros parceiros de negócios.
Udemy
Sempre recomendo os cursos da Udemy em razão da abrangência e dos programas completos em todos eles.
Na área de liderança, as opções são bastante variadas, com cursos que vão desde a formação básica até o avançado Fast MBA de Liderança e Gestão de Pessoas.
Entre as habilidades desenvolvidas neste curso, estão:
- Aprender a contratar os profissionais certos
- Prestar suporte às equipes e funcionários
- Definir metas e indicadores de resultados conforme os objetivos
- Delegar funções
- Avaliar o desempenho e dar feedbacks assertivos
- Conhecer o seu próprio comportamento e o dos seus liderados, de modo a colocar as pessoas certas nas funções certas.
IBC Coaching
A IBC também se destaca pela oferta variada de cursos que, no caso, são mais voltados para a formação de coaches.
O de Leader Coaching, por exemplo, capacita o profissional a exercer cargos de liderança conforme a abordagem coaching de autogestão, comunicação e alto desempenho.
Além das aulas em sala, os alunos participam de atividades práticas, nas quais testam seus conhecimentos e habilidades aprendidas ao longo do curso.
Enteléquia
Para quem quer se introduzir nos conceitos básicos de liderança em um curso online, o curso Liderança e formação de novos Líderes, da Enteléquia, é uma alternativa.
O conteúdo inclui tópicos como Cultura Organizacional, Responsabilidade do Líder e Comunicação, entre outros.
Caput Consultoria
Um dos poucos cursos focados exclusivamente no conceito de pipeline de liderança é o da Caput Consultoria.
Nele, você será apresentado à metodologia do Pipeline de Liderança e às diversas maneiras de avançar na carreira de gestor por essa perspectiva.
Aprenderá ainda a identificar as funções que cabem em cada nível de liderança em uma empresa, de modo a reconhecer as habilidades necessárias para cada um.
Também desenvolverá a habilidade de reconhecer os comportamentos que levam à má performance dos líderes, estejam eles em posições táticas, operacionais ou estratégicas.
A partir desses conhecimentos, espera-se que a empresa desenvolva a capacidade de formar seus próprios líderes, como preconiza o pipeline de liderança.
Fundação Fritz Müller
Em seu Programa de Desenvolvimento de Líderes, a Fundação Fritz Müller qualifica o aluno a desenvolver habilidades fundamentais para montar times de alta performance.
Ao longo do curso, ele desenvolve também a visão do negócio e do mercado, com foco em resultados no longo prazo.
De acordo com o programa, o curso também qualifica para identificar e desenvolver habilidades e soft skills fundamentais para o exercício da gestão de recursos, processos e pessoas.
Dessa forma, o profissional sairá do curso capacitado para transitar com desenvoltura em cargos de liderança em seus aspectos técnico, prático e na esfera dos relacionamentos.
iPED
Indicado para quem está dando os primeiros passos nos fundamentos da liderança, o módulo gratuito do curso gratuito de Introdução à Liderança da iPED aborda os seguintes tópicos:
- De onde vem a liderança
- As bases da liderança
- Foco da liderança
- Tipos de carreira
- Pipeline da liderança
- Para que ter um líder?
- Chefe ou líder?
- Tipos de líderes
- Modelos de liderança
- Autoconhecimento
- Competências e Comportamentos.
Se quiser avançar, basta se matricular no módulo regular e pagar as taxas para fazer a versão completa do curso.
Conclusão
Agora você entende por que o pipeline de liderança é uma verdadeira fábrica de grandes líderes.
Ao passar por cada uma das transições, o líder comprova suas habilidades para planejar, delegar, controlar, direcionar e guiar pessoas para o sucesso profissional.
Assim, a escassez de lideranças fica para trás e a empresa descobre que seus futuros líderes sempre estiveram ali, aguardando uma oportunidade de desenvolver seu potencial.
Será que o modelo pode ajudar você a despertar a liderança em seus profissionais?
O que achou das transições e como elas poderiam se adaptar ao seu negócio?
Deixe um comentário descrevendo seu pipeline de liderança ideal.
Aguardo sua contribuição.
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