10 mitos sobre SEO que você nunca deveria seguir

Neil Patel
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Author: Neil Patel | Co Founder of NP Digital & Owner of Ubersuggest
Published maio 13, 2025

Você sabe quais são os mitos de SEO que nos assombram?

Para dar certo, eu segui um plano, aproveitei um mercado faminto, criei um conteúdo bem detalhado apoiado por estatísticas e dados, resolvi um determinado problema e fiz uma divulgação em blogs.

mitos sobre SEO

E claro, fugi das mentiras que contam sobre SEO. 

No entanto, elas são muitas. E geralmente dão muito trabalho para os profissionais.

Alguns SEOs afirmam que são afiliados do Google. Esse é um grande mito porque o Google não divulga quem são seus parceiros e afiliados…

Então se um consultor de SEO ou agência promete te colocar no topo da classificação pelo preço “baixo” por mês, isso é golpe. Ninguém pode garantir o topo da classificação do Google, ok?

Sem mais delongas, aqui estão 10 mitos sobre SEO que você deveria ignorar. Eu também trouxe algumas dicas sobre qual caminho você deve seguir.

Sem nenhuma ordem em particular, os mitos sobre SEO são:

Mitos sobre SEO nº1: ter um sitemap XML irá impulsionar sua classificação de busca

Você já instalou o gerador de sitemaps XML do Google em seu site WordPress? Um sitemap pode impulsionar suas classificações de busca? 

Nos fatores de classificação abaixo, você não encontrará sitemaps XML em lugar nenhum.

Mas um sitemap XML é necessário se você quer construir um site rastreável. Cada vez que você cria um novo post ou edita um post existente, o gerador de sitemap XML do Google vai criar um sitemap atualizado com suas novas páginas e submetê-las ao Google e outros mecanismos de busca.

Casey Henry experimentou os sitemaps para descobrir se eles podem ou não impulsionar as classificações de busca. O que ele descobriu o surpreendeu.

Quando ele instalou o gerador de sitemaps XML do Google em um site de um cliente, levou em média 14 minutos para o Google indexar novas páginas.

mitos sobre SEO: sitemap xml

Antes dele instalar o gerador de sitemaps, levava 1.375 minutos.

mitos sobre SEO: sitemap xml

Então nós sabemos que um Sitemap XML ajuda os mecanismos de busca a rastrear e indexar páginas novas mais rápido. 

Mas isso melhora as classificações de busca?

Aqui está a resposta do Trevor Foucher da equipe do Webmaster Tools: um sitemap realmente não afeta o ranking atual das suas páginas. 

Sitemaps são como uma ajuda – um guia que dá mais informação sobre seu site ao Google, certificando-se de que todas as suas URLs estão indexadas para um rastreamento fácil.

É claro, ele pode te direcionar a uma maior visibilidade do seu site eventualmente, quando as URLs são priorizadas, mas isso não é uma garantia.

Não há garantias que seu ranking irá melhorar, mas isso vai ajudar o Google a descobrir seus conteúdos novos mais rapidamente…

Mitos sobre SEO nº2: meta tags não importam

Meta tags são tags de HTML que aparecem entre a abertura e o fechamento das tags <head>. Elas são usadas para mostrar um preview de snippets para uma página específica em alguns resultados de busca.

Tem havido muito debate no mundo do SEO sobre o impacto da meta tag.

Os 3 elementos de uma meta tag são:

  • O title tag;
  • A meta descrição;
  • Palavras-chave;

Nota: O title tag aparece na seção <head> da sua página, mas é um elemento necessário da página. A meta descrição e palavras-chave, por outro lado, são elementos de página opcionais. 

Sem a meta descrição, no entanto, o Google pode puxar algum texto do corpo da página como um trecho de pré-visualização.

Matt Cutts disse que o Google não usa meta tag de palavras-chave na classificação das páginas. Ainda assim, meta tags ainda são relevantes, e faz sentido gastar um tempo nelas.

Adicionar meta tags podem não impulsionar suas classificações de busca, mas elas ajudam aos usuários e aos mecanismos de busca a informar sobre do que se trata o seu site,

Meta tags também farão com que seus resultados de busca sejam mais atrativos, e isso pode atrair mais cliques por meio das buscas dos usuários.

Você pode cuidar das suas palavras-chave, title tags e descrições com o plugin WordPress All In One SEO, por exemplo.

Mitos sobre SEO nº3: use meta tag robots para especificar páginas indexadas

O arquivo Robots.txt diz para os robôs dos mecanismos de busca quantas seções (páginas, links, etc.) do seu site rastrear e indexar, e quais ignorar.

mitos sobre SEO: meta tag robots

O código fonte se parece com isso em seu arquivo HTML:

mitos sobre SEO: arquivo html

No entanto, você pode facilmente colocar tags noindex e nofollow usando os plugins de WordPress Yoast ou All in One SEO.

mitos sobre SEO: robots meta

Você deveria somente marcar o botão NOINDEX se você deseja que a página seja privada e não pública.

Então isso significa que sem especificar as meta tag robots o Google não irá encontrar suas páginas novas?

Eu acho que não. Não me lembro a última vez que eu especifiquei quantas páginas o Google deveria indexar. 

A menos que você queira especificar páginas privadas, não há necessidade de se aborrecer com isso.

Você pode usar o arquivo Robot.txt para bloquear todos os crawlers do seu conteúdo, uma pasta ou página específica.

Mas se você não precisa bloquear os crawlers, então não se incomode. Economize seu tempo e o direcione para alguma coisa mais importante, ok?

Mitos sobre SEO nº4: incluir uma palavra-chave direcionada no texto âncora não importa para o SEO

“Quando se trabalha com link building, eu devo usar palavras-chave no texto âncora?”

Um texto âncora é a parte clicável do hyperlink (ex: Neil Patel). O texto âncora dentro do parênteses é “Neil Patel.” Quando clicado, aquela frase direciona o usuário para o blog.

Muitos especialistas do segmento acreditam que o texto âncora permanecerá como um fator de classificação para sempre, não importa quais mudanças venham com a próxima atualização do Google.

Então o texto âncora de palavras-chave ricas ainda ajudam a impulsionar a classificação?

O objetivo de toda atualização ou mudança de algoritmo é ajudar os usuários a encontrarem os sites certos que tenham as informações que eles precisam, de maneira amigável.

Over-optimization (otimização em excesso) pode te fazer ser penalizado pelo Google. Antes do Google Penguin, você podia usar textos âncoras de palavras-chave ricas nos posts do seu blog, ambos para links internos e externos (isto é, linkar para outros sites).

No entanto, há uma pequena mudança agora. É claro, links contextuais têm de 5-10x mais poder na classificação do que o link para o perfil do autor que aparece em seus guest posts, por exemplo.

Mas o uso excessivo de textos âncora com palavras-chave poderá afetar negativamente a classificação do seu site. Link cruzado com texto âncora é igualmente arriscado, então evite isso também!

Mas dizer que texto âncora de palavra-chave não será mais relevante nas classificações de busca não é algo preciso. Em outras palavras, é um mito.

Mude sua abordagem. Diversifique seu texto âncora, e se certifique que suas palavras-chave primárias e secundárias, tais como sua marca, URL e palavras-chave genéricas sejam usadas nos textos âncora.

Pessoalmente, eu gosto de construir links naturais, é isso que o Google quer. Você não pode ser mais esperto do que um engenheiro que gasta horas por dia criando algoritmos mais espertos. Então fique de fora do radar do Google e evite ser penalizado.

Três tipos de texto âncora

Em resumo, os três tipos de texto âncora que você deveria focar, são:

Texto âncora natural: poderia ser uma palavra-chave, marca ou texto âncora de URL, mas é preciso fluir naturalmente com o resto do conteúdo. Esses são em sua maioria links editoriais, e irão definitivamente impactar em suas classificações. Por exemplo:

Matt Cutts tem defendido o texto âncora natural há um bom tempo. Ele funciona, mas o objetivo primário do Google é criar a melhor experiência para seus usuários.

mitos sobre SEO: matt cutts

Texto âncora na marca ou URL: Se você quer construir texto âncora para sua marca ou URL, você deveria fazer isso bem. Aponte para texto âncora da marca em cerca de 90% dos seus links.

Você não pode controlar o texto âncora que outra pessoa usa para linkar para sua página. Mas, se você tem a oportunidade através do guest blogging ou entrevistas, oriente de forma clara o texto âncora da palavra-chave.

Ou melhor ainda, use sua marca + palavra-chave (ex: Link Building do Brian Dean).

Você também pode usar URLs de marca como texto âncora (ex: “Para saber mais sobre o crescimento da pirataria, visite https://neilpatel.com.”)

Texto âncora genérico: geralmente é referido como um “texto âncora barulhento.” Não o utilize excessivamente, porque ele pode se tornar over-optimized (otimizado em excesso).

Mitos sobre SEO nº5: o Google vai encontrar seu conteúdo novo e indexá-lo

Otimização do rastreamento é um assunto importante que vou falar mais detalhadamente em um artigo futuro. Por agora, vamos dizer que ele se refere a coisas que você faz para descobrir, rastrear e indexar seu conteúdo novo facilmente.

Os robôs dos mecanismos de busca se alimentam de conteúdo recente. Quando seu novo artigo é publicado, isso significa que você preparou uma refeição para eles. 

Mas isso significa que o seu conteúdo será rastreado e indexado sem sua contribuição?

Claro, isso pode acontecer – mas isso pode levar até dois dias, especialmente se seu blog é muito novo. Para manter a bola rolando, você deveria ajudar os spiders a descobrirem seu conteúdo novo.

Esse é um dos benefícios de se instalar o plugin gerador de sitemap XML do Google para seu WordPress. Você não tem que fazer nada. É só ativar o plugin.

No momento que você aperta o botão “publicar”, um novo sitemap XML é gerado e enviado para os principais mecanismos de busca e diretórios. Isso não é uma forma de manipular, e ajuda o Google a indexar seus novos conteúdos quanto antes.

Atualizar seus perfis sociais te darão conteúdo novo indexado primeiro. Isso é muito simples, apenas compartilhe seu link no Facebook ou Twitter.

Outra ferramenta simples que funciona para mim é o Pingomatic. Ele é um serviço para informar a diferentes Ferramentas de Busca que o seu blog tem uma atualização. Usando esse serviço gratuito eu consegui indexar meu conteúdo dentro de seis horas!

Mitos sobre SEO nº6: guest blogging está morto

Houve um alvoroço quando Matt Cutts disse que “se você está usando guest blogging como maneira de conseguir links … pare.” Vários SEOs que não entenderam exatamente o que ele quis dizer, pararam imediatamente de praticar o guest blogging.

Então, o guest blogging está morto?

Não existe diferença técnica entre conteúdo de guest-blogging e qualquer outro tipo de conteúdo. Guest blogging simplesmente significa que um convidado (guest) contribuiu com um conteúdo em seu blog.

O que Matt Cutts quis dizer é sobre conteúdos de baixa qualidade em blogs escritos por autores de fora. Mas mesmo onde o autor seja o proprietário do site, a atualização do Google Panda já começou a punir conteúdos de baixa qualidade.

Mecanismos de busca indexam bilhões de páginas, de diferentes domínios, endereços de IP, localizações e por aí vai. E essas páginas são de pessoas diferentes. Isso é interconectividade.

mitos sobre SEO: guest blogging

Pense sobre isso: conteúdo em sites de grande autoridade geralmente é feito por freelancers e autores de fora!

Sites como o New York Times, eHow, BusinessWeek, Inc., CNN, Mashable e outros, contam com conteúdos escritos não só pelo “dono do site” sozinho, mas por centenas de outras pessoas. E não tem problema nenhum nisso!

Quando se trata de guest blogging, não é nem o convidado nem o conteúdo que é o problema, mas o contexto: o tipo do artigo, sua singularidade, os textos âncoras e os links apontando para o site e do site.

Pessoalmente, eu acredito que o guest blogging não está morto. E ele nunca irá morrer, porque o Google não pode decifrar com exatidão o que é um “guest post”, especialmente quando o link do autor está no corpo do texto e não no perfil do autor.

Uma das maneiras que eu cresci o tráfego do meu blog em 206% foi por meio do guest blogging. Isso também ajudou o Louis Gudema com o SEO.

Mitos Sobre SEO nº7: pesquisa de palavra-chave não é necessária

Pra começar esse mito é perigoso. Como profissional de marketing de conteúdo e blogueiro, você não pode se dar ao luxo de ignorar pesquisas de palavras-chave.

Nenhuma atualização do Google eliminou a importância das palavras-chave. Obviamente, se todos os outros fatores estiverem presentes, você provavelmente vai conseguir mais clicks quando sua página web aparecer no topo.

O que você deveria evitar é a otimização exagerada, uso excessivo de textos âncoras de palavra-chave, e Domínios de Combinação Exata (EMD – Exact Match Domain). 

Foque no ROI em vez do topo da classificação para aquela palavra-chave. Depois disso, se você se classifica na posição #1 ou #5, o que importa é o retorno que você tem.

O Google Keyword Planner ainda é a ferramenta de pesquisa de palavras-chave mais precisa por aí afora. A maioria das outras ferramentas conta com o Google. Ainda assim, essas outras ferramentas também são úteis.

Além de usar o Google keyword planner para pesquisar suas palavras-chave, você poderia também conferir quais palavras-chave seus concorrentes estão direcionando.

Mitos sobre SEO nº8: busca paga melhora o resultado orgânico

O PPC (pay per click) do AdWords pode ajudar na classificação orgânica?

Eu acho que não. Não há correlação aparente entre classificação orgânica e paga. Ambas funcionam em terrenos diferentes. 

Os resultados de busca orgânica vem da indexação da base de dados, enquanto os links patrocinados PPC são baseados na sua oferta e investimento total.

De acordo com o relatório da MarketLive, a taxa de conversão do tráfego pago atualmente é de 35%. Isso é maior do que o tráfego orgânico.

Com anúncios pagos, você pode direcionar palavras-chave e facilmente testar diferentes campanhas. Mais importante do que isso, você pode fortalecer a sua identidade de marca quando seu anúncio pago aparece acima das classificações de busca.

Aaron Bradley explicou que a busca paga pode ajudar a definir e refinar as palavras-chave que você direciona de forma orgânica, através de dados apurados. Afinal, é muito mais fácil medir o ROI de uma busca paga do que uma lista de busca orgânica.

Ele passou a dizer que o CTR (click-through rate – taxa de cliques) em anúncios pagos te darão um insight dentro das melhores palavras-chave para otimizar suas buscas orgânicas.

Então não resta dúvida que a busca paga pode ajudar a melhorar a taxa de conversão dos resultados orgânicos, mas não necessariamente ajudar na classificação.

Mitos Sobre SEO nº9: conteúdos longos = topo da classificação

Conteúdos longos podem melhorar sua classificação, mas isso não é tão simples. No que diz respeito ao SEO, existem muitos fatores que contribuem para um site de alta qualidade.

E para classificar no Google, foque na intenção do usuário e ganhe links editoriais. Esses são os caminhos mais fáceis.

A questão é que as pessoas consideram conteúdos bem detalhados como valiosos. Mas, na verdade, grande parte dos artigos longos não são tão valiosos para o usuário.

O que você deveria se perguntar é: “o conteúdo da página tem um valor significativo quando as pessoas o comparam com outras páginas nos mecanismos de busca?”

Quando eu analisei alguns dos melhores resultados, descobri que o conteúdo longo ranqueia, mas não na #1 posição.

Em resumo, conteúdo longo pode melhorar sua classificação, mas não é fator exclusivo.

Obviamente, link externo para outros blogs mandam seus visitantes embora. Mas muitos sites populares tiveram sucesso porque eles sempre linkaram para outros sites.

Eu sempre crio link externo para blogs relevantes. Eu não retenho esses links, pensando que meus leitores irão me deixar e nunca mais voltar. 

O que eu sei é que desde que meu conteúdo seja útil, prático, com muito detalhe e persuasivo, mesmo quando os leitores clicarem em um link e o deixarem, eles irão voltar.

Muitas vezes nós nos esforçamos para ganhar links de sites com autoridade como o CNN e gov.br porque nós sabemos que os links que vêm desses sites irão impulsionar nossa classificação de busca. 

E existem sites de autoridade em todos os tipos de segmento.

Deixando estes de lado, você pode encontrar sites com autoridade similar. Vá até o similarsites.com, digite a URL de um dos sites com autoridade (ex: ConversionXL), e clique.

Da mesma forma, quando você cria um link de saída para sites amigáveis com o Google, especialmente páginas que têm relevância com o conteúdo que você está escrevendo, Google irá rastrear seu site e seguir esses links para o site confiável.

O Google pode não ter expressamente afirmado que isso melhora sua classificação, mas durante anos escrevendo conteúdos e fazendo SEO, eu acho que isso é verdade.

Conclusão

Eu tive meu próprio fracasso em SEO até chegar onde estou hoje.

Ler outros blogs e adquirir conhecimento de outros profissionais de marketing de conteúdo pode te ajudar a descobrir sua própria paixão e abraçar a mudança. 

A web é uma plataforma dinâmica, acima de tudo.

Mas você tem que fazer isso com atenção. 

A maioria dos conselhos por aí afora não é baseada em um entendimento profundo sobre otimização dos mecanismos de busca e como os mecanismos de busca funcionam.

Estou bem seguro de que esses 10 mitos sobre SEO te ajudarão a crescer o seu site e até mesmo encontrar melhores formas de atender seu público-alvo!

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Neil Patel

About the author:

Co Founder of NP Digital & Owner of Ubersuggest

Ele é o co-fundador da NP Digital. O The Wall Street Journal o considera como influenciador top na web. A Forbes diz que ele está entre os 10 melhores profissionais de marketing e a Enterpreuner Magazine diz que ele criou uma das 100 empresas mais brilhantes do mercado. O Neil é um autor best-seller do New York Times e foi reconhecido como um dos 100 melhores empreendedores até 30 anos pelo presidente Obama e como um dos 100 melhores até 35 anos pelas Nações Unidas.

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