5 anos atrás profissionais de Marketing como você provavelmente ainda tentavam ver o sentido da mídia social.
O crescimento impressionante do Facebook com 310 milhões de usuários ativos era difícil de ignorar. Talvez você tenha incorporado em sua estratégia de marketing esse gigante social e outras redes sociais com um número de crescimento surpreendente.
Mas era difícil dedicar tempo com mídia social. O Google ainda era o gigante em direcionar o tráfego do site e a maior fonte estável de referência de todas. Você talvez tenha negligenciado integrar essa coisinha social brilhante no seu orçamento e estratégia de marketing.
Voltando para 2016. Você não pode se dar ao luxo de perder essa oportunidade de interagir com seu cliente em mídia social. Olhe para estes fatos surpreendentes sobre o atual retrato da mídia social.
- A partir de Janeiro de 2014, mais de 75% de todos os usuários da internet estavam usando mídia social. Agora há mais de 2 bilhões de usuários ativos na mídia social no mundo inteiro.
- Para o grupo com idade entre 18-49, o YouTube tem um alcance melhor do que qualquer rede a cabo.
- Para os 400 principais meios de comunicação incluindo Wired, The Atlantic e Reuters, em likes – o Facebook ultrapassou o Google como o número um em fontes de tráfego.
Eu espero que você já esteja se promovendo na mídia social. Porque 9 de 10 empresas nos EUA estão ativas na mídia social.
De acordo com o relatório de 2015 da “Social Media Examiner 2015”, mais da metade das empresas pesquisadas disseram que a mídia social está ajudando a erguer a presença de suas marcas e acelerar suas vendas.
Então, o que esperar em 2016? Você verá o surgimento de novas plataformas de mídias sociais? Os profissionais de marketing podem esperar mais oportunidades para propaganda de redes sociais em nichos específicos?
Não se preocupe, eu juntei uma lista com 6 tendências de mídia social que você provavelmente verá este ano. Elas estão sustentadas por dados e acontecimentos recentes no mundo da mídia social.
Você está pronto para construir a audiência da sua marca e aumentar suas vendas usando mídia social?
Aqui está a tendência de mídia social número 1 para ajudar a formar sua estratégia de marketing social para 2016.
1. Transmissão de vídeos ao vivo irá decolar com Facebook juntando os vantagens do Periscope e Meerkat
Você já ouviu falar do Periscope? ou Meerkeat?
Eles são aplicativos de transmissão de vídeos ao vivo. Jornalistas estão usando eles para providenciar sequências de eventos. Mesmo marcas como Red Bull estão transmitindo os eventos que sediam ao redor do mundo.
Spotify, um aplicativo líder em transmissão de musica também está usando o Periscope para transmitir apresentações exclusivas por músicos convidados.
Em sua primeira cobertura, o diretor de marketing social do Spotify compartilhou que houveram cerca de 380 expectadores ao vivo e cerca de 1500 corações na transmissão
Então por que o aplicativo decolou tão incrivelmente e por que o Twitter o comprou em Março de 2015 por surpreendentes 100 milhões de dólares?
Por causa do efeito em tempo real que as pessoas amam em mídia social, somado com o amor que a internet tem por vídeo.
Você pode postar o que você está fazendo, no exato momento em que está fazendo, sem usar qualquer memória do seu smartphone.
Nas palavras do fundador do Periscope,
Isso pode soar como loucura, mas nós queremos construir a coisa mais próxima do teletransporte.
Hoje, não há maneira melhor de experimentar isso a não ser pelo vídeo ao vivo, certo?
É por isso que todo dia 350.000 horas de conteúdo em vídeo são transmitidos ao vivo todo dia via Periscope.
Como profissionais de marketing podem incorporar o Periscope em sua estratégia de marketing?
Sendo um profissional de marketing, o Periscope é um ótimo aplicativo, pois você não precisa começar uma nova comunidade do zero. Você pode promover sua transmissão ao vivo para seus seguidores já existentes e acelerar sua presença no Twitter interagindo com eles.
Aqui estão algumas estratégias específicas:
1. Faça um vídeo com o título chamativo e prenda os usuários desde o momento em que eles clicarem no seu vídeo. Como o Engadget postou, “Assista nosso unboxing do @Microsoft @Surface 3 agora!” um amante de dispositivos ficaria animado a clicar e assistir tal vídeo.
2. Escassez sempre funciona para atrair atenção da sua audiência. E como uma transmissão de vídeo expira em 24 horas no Periscope, é uma ferramenta brilhante para adicionar no seu arsenal de marketing em vídeo.
Você também deve sempre considerar ativar sua localização se isso ajudar a fazer sua transmissão mais relevante.
3. Faça a transmissão no Periscope quando você tiver o máximo de engajamento no Twitter. Você pode anunciar para as pessoas que você irá fazer uma cobertura. Ou fazer coberturas regularmente por um determinado tempo.
Esteja preparado para responder aos comentários rapidamente, pois eles irão subir na tela e desparecer rapidamente.
Você tem que interagir pois as pessoas querem se conectar e conseguir algum valor de você.
4. Você talvez queira se registrar no Katch.me para guardar suas coberturas por mais de 24 horas. Isso também te dá a liberdade de re-compartilhar e melhorar sua cobertura.
5. Mesmo sem se inscrever no Katch.me, você deve considerar reexibir sua cobertura se essa sair-se muito bem. Talvez fazer o upload no YouTube e escrever uma pequena publicação em um blog descrevendo o que aconteceu na cobertura.
Um grande problema que você pode encontrar enquanto estiver usando o Periscope para marketing, é que seus dados para análise são enganosos.
Exemplo, veja a impressionante estatística do Greg Galant abaixo que ele compartilhou no Twitter.
Agora deixe-me analisar os números para você.
- 100% de retenção está incorreto pois é baseado somente em uma sessão e você não pode medir retenção dessa maneira.
- um total de 12 expectadores assistiram à cobertura por um tempo total de 15:31. Isso é menos de 1,5 minuto por visitante em uma sessão que durou 6,5 minutos.
Há várias outras estatísticas parecidas relatadas por vários usuários do Twitter que fizeram transmissões ao vivo usando o Periscope. Como esta.
Mas os expectadores não estão realmente vendo a transmissão tempo o suficiente para tirar algum valor dela. Eles estão apenas navegando rapidamente sem prestar muita atenção em sua transmissão ao vivo.
O Presicope ainda não oferece um API, então nenhuma plataforma terceirizada pode aprofundar em suas análises.
Talvez em 2016, o Twitter irá lançar dados mais completos sobre as coberturas. Ou ao menos oferecer uma API.
A Meekat acompanha de perto o Periscope na liderança. Mas o Twitter (Que é dono de seu concorrente, o Periscope) impediu o aplicativo de aparecer em seu gráfico social.
E o interesse no Meerkat vem caindo com o tempo (Como podemos ver nos tweets abaixo).
Como tirar vantagem do Facebook Live para atender a obsessão do seus clientes por transmissões ao vivo?
Facebook está oferecendo a transmissão de vídeo para seus usuários nos seus feeds de notícia, diretamente do aplicativo. Isso tem o potencial para atrair a maior parte do interesse de seus consumidores interessados em vídeos ao vivo (porque eles já estão presentes na gigantesca rede social).
O Live apresentado pelo Facebook começou com a aprovação de figuras públicas através do iOS Mentions app em agosto de 2015. Então para perfis e finalmente para aprovação de páginas públicas.
Vin Diesel usou o Live para falar com seus fans.
Você consegue imaginar a quantidade de expectadores ele alcançou?
Foram surpreendentes mais de 1 milhão de expectadores ao vivo!
Vídeos tem uma maior procura orgânica. E o Facebook agora também oferece um botão de inscrição para seus fãs. Assim eles conseguem receber notificações da próxima vez que você for se apresentar ao vivo.
Essas razões não são suficientes para você começar a integrar transmissões ao vivo em seu marketing no facebook?
Aqui vão 7 dicas de como ajudar você a se orientar pela ferramenta Live.
1. Você pode começar com o Live através do seu perfil (ou o aplicativo iOS mentions) apertando o botão live abaixo da atualização de status.
Depois, você vai precisar escrever uma breve e atraente descrição para seu vídeo. isso age como o título e será o fator decisivo, sobre quantas pessoas vão se juntar a você. Tenha certeza que esteja relacionado com o assunto da sua transmissão (o qual você precisa decidir e planejar antes).
Ao pressionar o botão azul “Go Live”, sua transmissão vai começar. Depois de completo, o vídeo vai aparecer em sua linha do tempo assim como qualquer outro vídeo publicado.
Nota: você pode controlar a audiência do seu vídeo escolhendo a opção de relevância na sua aba de privacidade. Escolhendo o público, você faz com que o vídeo seja alcançado por uma audiência maior.
2. Como no Periscope, você precisa responder aos comentários do usuário enquanto você os recebe ou depois da transmissão.
Seus fãs vão se sentir lisonjeados se você mencionar os nomes deles e responder suas perguntas ao vivo durante o vídeo.
3. Não faça transmissão de vídeo sobre um assunto muito trivial. Faça-os especiais e crie antecipação anunciando que você irá ao vivo de antemão. Assim como Stephen Amell faz abaixo.
Você pode mostrar os bastidores assim como Mark fez no Facebook.
Ou você pode fazer demonstrações do produto, ou uma sessão “Faça você mesmo” para sua audiência (se for relevante para seu negócio).
4. Tenha certeza que sua conexão com a internet seja confiável antes de entrar ao vivo. Também, cheque para ter certeza se o áudio está alto e claro.
Se você perder a conexão durante a transmissão, você pode tentar ir a um lugar com o sinal melhor.
5. A duração da sua transmissão pode ser entre 2 a 20 minutos. Conforme o Facebook, períodos maiores vão lhe ajudar a alcançar mais fãs.
Jack Jones entrou ao vivo por uma hora fazendo pegadinhas e a publicação chegou a receber gritantes 51.632 likes, 46.197 comentários e 3.413 compartilhamentos (até o momento desta publicação).
Mas você precisa interagir e servir conteúdo substancial enquanto está ao vivo, se não, você não verá bons números como esse.
Também, teste várias durações de tempo e encontre sua zona de conforto.
6. Aqui estão as ferramentas básicas em que você pode fazer mudanças no seu vídeo depois de acabar uma sessão ao vivo.
- Você pode ajusar uma categoria de vídeo relevante para seu negócio.
- Escolher entre 10 imagens em miniatura oferecidas ou enviar sua própria.
- Alterar seu CTA para um mais atraente.
7. Você pode até mesmo redirecionar o vídeo para uma publicação em um blog com os melhores momentos do seu vídeo. Guy Kawasaki compartilhou uma publicação mencionando sua viagem inaugural usando a ferramenta Facebook Live.
Dica Profissional: Neste ano você verá a adoção de dispositivos de realidade virtual de custo acessível (como Ricoh Theta) pelas empresas, para mostrar uma transmissão ao vivo em 360º dos seus produtos.
Tais experiências 3D podem até ser criadas pelo seu próprio smartphone usando dispositivos como o Google Cardboard que transforma seu smartphone em um aparelho de realidade virtual.
Aqui está uma plantação de café em um vídeo de realidade virtual feito pela Nescafe, para lhe dar um exemplo do que você pode esperar.
Você quer dar o salto para vídeos em 360º no marketing da sua mídia social?
Então comece com este guia do Antônio.
2. A ignição do comércio social com a disponibilidade dos botões de compra em todas as maiores plataformas de mídia social
De volta a Julho de 2014, o Facebook disse que estava testando botões de call to action “Compre agora” para facilitar a compra direta entre o usuário e seu negócio sem deixar o Facebook.
Eles iriam aparecer nos feeds de notícia do desktop e dos dispositivos móveis. E você poderia tanto publicar na sua página ou até fazer propaganda para gerar compras.
O teste foi em uma área limitada para pequenas e médias empresas nos EUA.
Mais tarde em Julho de 2015, o Facebook lançou páginas para compras. Essa ferramenta dá para a empresa a oportunidade de apresentar seus produtos dentro das paredes do facebook.
Por quanto tempo o Pinterest ficaria para trás?
Seu dado demográfico consiste de 80% de mulheres (com alto poder aquisitivo) e elas têm sido a maior fonte de lucro para muitos varejistas.
Então, começando no dia 30 de Junho, 2015, o Pinterest também começou a desenrolar a experiência com pins compráveis para seus usuários (projetado com os dispositivos móveis em mente).
O Pinterest começou a testar o botão azul com marcas incluindo Macy’s, Neiman Marcus e Nordstrom. Mais tarde ele até anunciou integração de Pins compráveis com o Bigcommerce, IBM Websphere e Magento.
Aqui está o vídeo introdutório oficial dos pins compráveis feito pelo Pinterest.
Você pode até testar as cores do pin ou oferecer a possibilidade de fixar um produto se quiser voltar e comprar depois.
Quer comprar um produto produto escolhido a dedo no Pinterest?
Então simplesmente escolha a categoria “Shop our picks”.
Pinners podem ver todos os pins compráveis de uma loja específica indo para seu perfil no Pinterest e apertando o botão Shop Pins.
A plataforma social rica em mídia, Instagram, lançou vários formatos de propaganda, incluindo o “Compre Agora” com segmentação melhorada para anunciantes.
O Twitter seguiu o exemplo de outra rede social permitindo vendas diretas para empresas com o botão “Buy”.
Então o que essas compras com apenas um clique significam para você?
Sendo uma empresa, essa questão “transacional” pode ajudá-lo a aumentar muito suas vendas, porque ela remove o desgastante processo de conversão dos dispositivos móveis.
De fato o valor médio de vendas no Pinterest é de $50. E 93% dos usuários do Pinterest planejam suas compras usando a plataforma.
Se você é uma empresa de e-commerce, então eu recomendo que você se inscreva e comece a usar os botões de compra em suas plataformas sociais.
Se você usa o Shopify, então siga os passos neste artigo para começar no Twitter e Pinterest. Logo você irá começar a compreender por dentro as vendas e engajamento com sua página de pedido do Shopfiy.
Se você é uma marca de moda, você precisa se aprofundar agora mesmo no comércio social. Você nunca sabe se e quando o botão de comprar vai atingir sua fadiga de anúncio e achatar o impulso de comprar.
3. Você pode ver um grande impacto em anúncios de mídia social paga lançados pelas marcas
Se você já anunciou no Facebook, você sabe do que eu estou falando.
O alcance orgânico das páginas tem tido um contínuo declínio no Facebook (abaixo de 2,27% para páginas com mais de um milhão de likes). Empresas agora tem que pagar para alcançar seu público e gerar leads.
Espere ajustes no algoritmo de outras redes sociais em 2016. Você terá que pagar para ter mais visibilidade para sua marca.
Por exemplo, o Twitter estava recentemente nas notícias por decidir não mostrar publicidade para seus usuários proeminentes (aqueles que tem um bom número de seguidores). Isso talvez signifique mais propagandas para o usuário médio do Twitter.
Mas as redes sociais maximizando o valor dos seus usuários oferecendo para você a opção de propagandas pagas, não deve te deixar triste.
Seu público-alvo passa horas nessas plataformas e compartilha grandes quantidades de informação sobre eventos de suas vidas e comportamentos, que podem te ajudar a atingi-los com mais precisão.
Como exemplo, você pode focar em pessoas que recentemente anunciaram no Facebook que noivaram.
Ou pessoas que recentemente contrataram serviços de empresas de marketing.
1.500 tipos de dados estão disponíveis para segmentar seu público, apenas no ecossistema do Facebook Ads.
E usando o partner audiences no Twitter, você pode até alcançar usuários baseado nas atividades offline deles. Você ultrapassa 1.000 públicos diferentes empilhados através de 12 amplas categorias.
Afinal, isso tudo não diz respeito a gerar ROI?
Então você não deve ficar deprimido, se você consegue um clique por menos de 3 centavos do Facebook.
Ou se ganhar uma receita de $41.254,34 gastando apenas $775,50 em pins promovidos no Pinterest.
4. A violação de dados por hackers podem preocupar os usuários: privacidade e segurança
Como se o golpe enriqueça rápido online já não estivesse mexendo com os usuários mais ingênuos e contribuindo para a perda de credibilidade da internet.
Mas esqueça esses e-mails de spam da Nigéria e esses lixos de propaganda sobre fazer milhões de dólares em apenas 60 minutos trabalhando de casa.
Em 2015, você testemunhou as maiores quebras de segurança e roubo de dados, como os 9,7 gigabytes de dados hackeados do Ashley Madison – Os dados de 32 milhões de usuários foram expostos, junto com 7 anos de cartões de crédito e outros detalhes de transações de pagamento.
Eu tenho ainda más notícias para você. Conforme ZDNet, quase todos os norte-americanos foram afetados por pelo menos um vazamento de dados em 2015.
De fato, a perda de privacidade tem sido citada como sendo o maior impacto negativo devido à ascensão das tecnologias pessoais.
Entrevistados de 11 dos 12 países pesquisados pela Microsoft, disseram que achavam que a ascensão da tecnologia pessoal teve um impacto negativo em sua privacidade.
Em outra pesquisa conduzida por Broadband Genie, 77% dos usuários da internet no Reino Unido disseram que sentem que a internet está se tornando mais perigosa.
Isso fez com que usuários da internet já inseguros, ficassem ainda mais receosos em compartilhar seus dados pessoais com você – Tais como e-mail, informações de contato ou até mesmo logar em seus websites, deixando você ter acesso a sua informação de perfil na mídia social.
Eles também estão mais cautelosos em pegar suas carteiras e entrar com informações do cartão de crédito quando compram com você.
Então o que isso significa para as marcas e profissionais de marketing como você? Aqui vão 5 estratégias para combater a crescente maré da insegurança.
1. Use provas sociais para convencer seu cliente – A maneira mais poderosa de aumentar suas conversões e direcionar vendas para seus clientes que estão em cima do muro é provando seu valor.
Você pode usar da prova social de várias maneiras, como mostrar o número de fãs e seguidores na mídia social.
Você pode até incluir o que seus clientes estão falando sobre você na mídia social como testemunha. James Clear faz isso em sua página “conheça-nos”. Ele mostra tweets dos seus inscritos sobre suas newsletters.
Você também pode escrever estudos de caso detalhados do seu produto e compartilhá-los com seus seguidores da mídia social. Como o Hootsuite fez abaixo no Twitter.
@hootsuite Looks great! 🙂
— Five Guys (@Five_Guys) February 17, 2015
2. Não use táticas de marketing manjadas, que machucam a experiência do usuário – Sua marca está recebendo associações negativas online? Ninguém vai se sentir seguro em dar suas informações em sites cujos anúncios estão aparecendo em sites pornográficos.
Se você entrar em anúncios pagos, cheque se seus anúncios só aparecerão em sites relevantes no seu nicho.
Exemplo – No Google AdWords, você pode gerenciar onde seus anúncios aparecerão na aba “Display Network”. Apenas clique em localização para ver uma lista de sites onde seu anúncio aparece. Então selecione um site e use o menu para chegar na opção “excluídos”.
3. Seja transparente. Envie uma notificação via email se sua política de privacidade for alterada – Você não pode simplesmente acordar um dia e começar a cavar os dados do seu usuário da maneira que quiser, mesmo que sirva para gerar para eles um anúncio mais específico ou um conteúdo melhor.
Isso vai levar à perda de confiança e dificultar a credibilidade da sua marca.
E você pode acabar levando alguns processos – O maior pesadelo dos negócios. Acredite em mim, procedimentos legais não são divertidos e são muito caros.
O Yahoo pode acabar pagando $4 milhões de dólares para advogados da Girard Gibbs e Kaplan Fox como acordo pelo seu problema com privacidade de e-mail em 2013.
Você precisa enviar e-mail de notificação para seus usuários, sobre mudanças nas suas políticas de privacidade.
Um exemplo, veja este e-mail do Elance abaixo. Ele tem um link para os 8 termos de serviço que foram atualizados. E o e-mail ainda inclui uma visão geral de cada parte inclusa. Coisa fina, não?
Você também pode incluir informações sobre como o usuário pode sair do seu rastreamento. No e-mail abaixo, o Pinterest pede para seus usuários trocarem a configuração de sua conta (até mesmo fornecem o link direto no e-mail) se não quiserem ser rastreados.
Você pode ver mais exemplos de envio de mudanças na política de privacidade dentro deste artigo no Termsfeed.
4. Inclua um aviso legal enquanto coleta e-mails – onde quer que seja no seu site que você tenha criado um campo para coletar informações do seu visitante, inclua uma declaração que diz que você se preocupa com sua privacidade.
Veja a declaração que uso aqui no NeilPatel.com.
E você também deve incluir em todos os e-mails para seus inscritos uma nota especificando porque eles estão recebendo suas atualizações.
A razão disso é que pode haver várias maneiras de se inscrever para sua newsletter (Como um gerenciamento de lead ou uma atualização no conteúdo de uma publicação em seu blog). Então, você deve deixar claro para seus inscritos como eles entraram na sua lista.
A mensagem que Jon Morrow do BoostBlogTraffic.com inclui em seus e-mails é um ótimo exemplo de uma referência da inscrição.
Se você está coletando e-mails para construir uma lista para sua newsletter, você deve obedecer as regulamentações de privacidade do seu país. Este artigo da Iubenda sobre política de privacidade para e-mail de newsletter é um bom lugar para começar a considerar os elementos chave que você vai precisar.
5. Faça transações em serviços de pagamentos seguros – De acordo com uma pesquisa realizada pelo eConsutancy, 58% dos entrevistados disseram que saíram de uma página de checkout pois não se sentiram seguros sobre a segurança do pagamento.
Então consiga uma certificado SSL (Secure Sockets Layer) para seu site. Isso estabelece que seu site tenha uma conexão segura e criptografada das informações do cartão de crédito.
Também esteja de acordo com os padrões do conselho da indústria de pagamento com cartões (PCI Payment Card Industry). E mostre os selos PCI e SSL no seu website para estabelecer confiança com o cliente.
Se você é um associado do Shopify, você também pode usar o selo de segurança deles. Eles obedecem os padrões PCI.
5. Aplicativos de mensagem como o WhatsApp e Facebook Messenger irão abrir portas para as marcas se comunicarem com seus clientes
Dispositivos móveis não são mais o futuro. Isso está acontecendo agora. Aplicativos de mensagens são o ponto vital da comunicação entre telefones móveis. Olhe a sua dominância na sessão de usuários de dispositivos móveis.
E aqui temos outro gráfico da atividade mensal do número de usuários ativos nos mais populares aplicativos de mensagem.
Então quais são os planos do Facebook com seus aplicativos de mensagem WhatsApp e Messenger? Como eles planejam monetizar sua gigantesca base de usuários?
Como o WhatsApp prometeu – você não verá nenhum anúncio. No dia 08 de Janeiro, eles até anunciaram remover a taxa anual de inscrição. Mas eles também falaram em testar ferramentas para empresas. Isso irá permitir com que o usuário interaja com seu banco ou linha aérea através do WhatsApp.
Para lhe dar um vislumbre do que está pela frente com o Messenger, o Facebook já trabalha junto com Uber. Agora você pode agendar sua carona dentro do Messenger.
Aplicativos de mensagem têm conseguido um bom tráfego e ótimas avaliações. Mas sua parte no lucro não parece ter um futuro brilhante. O Portio Research estimou que a receita global dos aplicativos de mensagem irão apenas cair a partir de agora (após atingir seu pico no ano passado).
Abrir seus canais para as marcas se comunicarem com os clientes e prospectarem, parece ser a melhor maneira de serviços de mensagem combaterem o desafio da monetização, com seu grande número de tráfego.
6. O conteúdo se torna o centro, com o Facebook permitindo a visualização de artigos completos para manter os usuários em sua plataforma
Em Fevereiro de 2014, O LinkedIn abriu as portas para sua plataforma de publicação ao público.
O Facebook também partiu para cima oferecendo opções de publicação nos seus próprios servidores com o “Artigos Instantâneos”.
Publicadores têm a opção de fazer seu artigo interativo com vídeo embutido, autoplay, capitações de áudio, mapas interativos e muito mais.
Isso pode ser uma ótima fonte de expor e aumentar a interação social com sua marca.
Como?
Você pode redirecionar seu melhor artigo (publicando pelo seu próprio Sistema de Gerenciamento de Conteúdo) para alcançar uma audiência mais nova, na gigantesca base do Facebook com mais de 1 bilhão de usuários.
Para dar um exemplo do tráfego que você pode conseguir redirecionado conteúdo, olhe para os resultados que Matthew Woodward conseguiu redirecionando uma publicação sobre SEO do seu blog.
Isso aí, 3K de visualizações no LinkedIn. Além de conseguir 332 novos inscritos para sua publicação (com uma taxa de conversão de 76,15%).
Jeff Goins também ocasionalmente vende suas publicações do blog no Medium. Não apenas suas publicações conseguem ótimo engajamento, mas ele também coloca links para publicações relacionadas em seu blog dentro do artigo e um link para sua newsletter ao final do artigo.
Ele fala em detalhes sobre os benefícios e inconvenientes de vender artigos no Medium neste episódio do podcast.
Conclusão
Você pode dizer que as tendências de mídia social são apenas modismos de curto prazo e não previsíveis.
Porém, se você se preparar para pelo menos para algumas dessas tendências e incluí-las dentro da sua estratégia de marketing de mídia social, então você irá sair na frente.
Assim que outras empresas adotarem nessas táticas, elas não serão mais tão efetivas em conduzir o resultado dos negócios.
Eu incluí estratégias que podem ser feitas (onde possível) para ajudar você a dar a largada com cada uma dessas seis tendências de mídia social. Eu espero que você seja capaz de ganhar dinheiro com elas.
Eu quero saber o que você acha. Quais são suas previsões para o retrato das tendências de mídia social em 2016?
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