Grandes ou pequenas, as operações de varejo devem ficar à frente das tendências do setor para sobreviver.
Por que eu digo isso?
O último ano foi importante em termos de tendências de varejo: o comércio eletrônico continuou com seu aumento constante e muitos estabelecimentos físicos de grandes nomes lutaram para se manter.
É o caso de marcas importantes, que tiveram dificuldades crescentes no atual clima do setor.
Esse ambiente de medo e incerteza se manifesta tanto do lado do cliente quanto do operador de varejo.
Alguns varejistas, inclusive, continuam lidando com prateleiras vazias devido a dificuldades na cadeia de suprimentos.
Por outro lado, mais clientes de varejo estão optando por produtos genéricos em vez de itens de marcas conhecidas.
Os varejistas também estão focados em se adaptar às mudanças na forma como os clientes consomem publicidade, aumentando iniciativas de sustentabilidade e navegando no papel sempre em evolução da IA no varejo.
Bora entender melhor isso?
O cenário do varejo: Lojas físicas, comércio eletrônico ou ambos?
Nos últimos anos, tivemos uma tendência central, que foi a transição de lojas físicas para o comércio eletrônico.
A famosa migração do físico para o digital.
Com 54% dos varejistas operando exclusivamente online e 32% adotando uma abordagem híbrida, a adaptação ao cenário digital virou questão de sobrevivência.
As dificuldades enfrentadas por empresas que não se adaptaram ao e-commerce, somadas aos desafios como o aumento do furto e os altos custos de aluguel, dão uma pista da realidade: o modelo online ou híbrido é mais atraente e lucrativo.
Compartilhamento de espaços físicos: uma solução para sustentabilidade e experiência do cliente
O compartilhamento de espaços físicos de varejo também se mostrou uma solução para reduzir custos operacionais e promover a sustentabilidade.
Com 55% dos varejistas com presença física já operando ou buscando um espaço compartilhado, essa tendência oferece vantagens como redução de despesas com utilidades e aluguel.
Ah, e outra coisa: a configuração de espaços compartilhados pode melhorar a experiência do cliente e aumentar a fidelidade à marca, especialmente em modelos híbridos que integram lojas físicas e comércio eletrônico.
Tendências emergentes no varejo
Varejistas precisam ser criativos.
Eles estão explorando novas estratégias para se manterem competitivos em um mercado em constante mudança.
O comércio social, que permite vendas diretas via plataformas de mídia social, está se tornando essencial, com 91% dos varejistas gerando receita através dessas plataformas.
Além disso, o co-branding, especialmente em setores como eletrônicos e supermercados, está ganhando força como uma forma de co-criar produtos com influenciadores e gerar vendas.
Ainda, a sustentabilidade continua sendo uma prioridade, com 38% dos varejistas colocando-a no topo de suas agendas para 2024.
Quer um exemplo?
O compartilhamento de espaços tem sido uma estratégia para reduzir impactos ambientais e custos operacionais.
Novo rosto do marketing de varejo em 2024
Os orçamentos de publicidade atuais apresentam extremos: empresas com mais de $200.000 ou menos de $20.000.
Nossa pesquisa revelou que o mercado de eletrônicos, com um orçamento inferior a $20.000, direciona mais da metade desse valor para publicidade de comércio eletrônico.
Apesar de orçamentos menores, 40% das empresas planejam expandir suas experimentações em 2024, enquanto 58% consideram reduzir os preços para apoiar suas iniciativas de marketing.
Supermercados, com orçamentos maiores, investem em conscientização de marca em grande escala, enquanto pequenos negócios focam em nichos com campanhas direcionadas.
Apesar disso, no final das contas, o sentimento é um só: todas as marcas sentem a pressão econômica e estão ajustando seus preços de acordo.
Como os varejistas planejam o Q4 e o que está mudando?
O Q4 é essencial para o varejo. O motivo é simples: temporada de festas.
No entanto, 28% dos negócios admitem ser planejadores de última hora.
Muitos varejistas preferem manter seus orçamentos de marketing inalterados para 2024, refletindo cautela econômica ou falta de flexibilidade financeira.
Por isso, a tendência é de orçamentos estagnados entrando no novo ano.
IA no varejo: para onde está indo?
A IA está revolucionando o varejo, certo?
E os dados afirmam isso: 53% das empresas estão usando para recomendações de produtos.
Ela também é usada para gerar criativos de marketing em plataformas como Midjourney e ChatGPT.
A IA está se tornando cada vez mais integrada nos fluxos de trabalho do varejo, desde a criação de agendas de marketing até a produção de novos elementos criativos.
No entanto, 21% dos varejistas ainda não planejam adotar a IA, e esse número sobe para 43% entre os negócios físicos, indicando resistência à tecnologia.
À medida que a IA avança, é provável que mais varejistas comecem a usá-la regularmente.
Mas nem todas as empresas de varejo estão correndo para adotar a nova tecnologia, viu?
Os resultados da nossa pesquisa mostram que:
- 21% dos varejistas não planejam usar IA, sugerindo que ainda há algum sentimento anti-IA na indústria.
- 43% possuem o mesmo sentimento quando focamos exclusivamente em negócios físicos.
No entanto, conforme as plataformas de IA se tornam mais avançadas, os varejistas podem confiar cada vez mais nelas para otimizar fluxos de trabalho.
Seja criando agendas de marketing, elaborando novos textos publicitários ou produzindo novos elementos criativos para anúncios, podemos começar a ver a IA sendo usada mais regularmente por varejistas de todos os setores.
É o futuro!
Percepções para profissionais de marketing digital sobre tendências no varejo
Se você está sentindo ansiedade econômica, saiba que não está sozinho, ok?
A maioria dos varejistas está preocupada com problemas de pessoal e inflação, impactando a capacidade de administrar seus negócios.
Empresas de lojas físicas também estão questionando fortemente o valor de manter suas operações como estão.
O que os varejistas podem fazer para se manter à frente dessas questões?
De acordo com nossos dados:
1. Priorize o que você pode controlar
Na opinião deles, construir fidelidade à marca e comunidade cria uma base de clientes que pode enfrentar tempestades — tanto econômicas ou de outro tipo.
2. Abraçar tecnologia e inovação
A necessidade é a mãe da invenção.
Muitos varejistas estão levando seus planos de marketing para novos lugares (criativos gerados por IA e produtos co-criados com influenciadores, por exemplo) para tentar atrair ou reter clientes.
Coisas como IA, comércio social e sustentabilidade, que uma vez foram vistas como modas passageiras, são uma parte maior do tecido da sociedade do que pensávamos originalmente.
Aplicar essas estratégias no marketing é um diferencial!
3. Sustentabilidade é importante
Consumidores eco-conscientes estão escolhendo varejistas que refletem seus valores em torno da sustentabilidade — e isso não é nem tão novidade. Por isso, toda empresa precisa estar a par!
4. Experimente tecnologias emergentes
Novas tecnologias como a IA fornecem oportunidades de se adiantar às tendências do varejo ou melhorar o alcance e o engajamento do cliente de maneiras inovadoras.
Os varejistas devem acompanhar as tendências tecnológicas e considerar experimentos estratégicos!
5. Invista em colaborações com influenciadores
Fazer parcerias com influenciadores relevantes nas redes sociais ou em eventos na loja pode ajudar os varejistas a alcançar novos públicos.
Ah, e vale dizer que conteúdo autêntico co-criado tende a ter bom desempenho, ok?
Depois desse grande preview, que tal aproveitar nosso material completo sobre o assunto de tendências no varejo?
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